Pular para o conteúdo

Recursos Antigranizo beneficiam 9 municípios na região

Secretaria de Estado da Agricultura repassa recursos para implementação de Sistema Antigranizo

A secretaria de Estado da Agricultura repassou até o momento, recursos para nove municípios da região do Alto Vale do Rio do Peixe, para custear o sistema antigranizo.

A verba repassada atendeu Rio das Antas, Videira, Timbó Grande, Tangará, Pinheiro Preto, Matos Costa, Macieira, Lebon Régis e Calmon. Caçador e Fraiburgo, devem receber nas próximas semanas.

Patrocinadores

A Secretaria de Estado da Agricultura de Santa Catarina destinou R$ 1 milhão para a instalação de Sistema Antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe. Dados históricos comprovam que a região é suscetível à ocorrência de granizo, que ocorrem em média e alta intensidade, causando danos econômicos para a cadeia produtiva.

O Sistema Antigranizo é uma grande demanda dos produtores catarinenses, pois evita perdas de safra devido às intempéries climáticas. O modelo utilizado em Santa Catarina traz benefícios também para a população em geral, já que protege a infraestrutura industrial e residências.

Patrocinadores

São 54 geradores antigranizo instalados. Os 11 municípios atendidos são grandes produtores de frutas de clima temperado, principalmente maçã, pêra, ameixa, pêssego e uva.

De acordo com informações do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), são mais de 5,5 mil produtores dedicados à fruticultura na região, com 22,7 mil hectares plantados. A atividade gera em torno de R$ 660,9 milhões para os produtores rurais do Alto Vale do Rio do Peixe.

Como funciona o Sistema Antigranizo

O modelo utilizado em Santa Catarina de sistema de controle do granizo utiliza conjuntamente informações de radar meteorológico, monitoramento com estações meteorológicas de superfície, radio sonda e modelagem numérica, para detectar a possibilidade de formação de nuvens de granizo na região protegida. Dessa forma, uma vez confirmada à possibilidade de formação do granizo, o sistema de combate é acionado.

Ele é composto de uma rede com geradores de solo que cobrem toda a área protegida e liberam partículas de iodeto de prata na atmosfera. Ao redor destas partículas, agregam-se partículas de água formando pequenas gotas de chuva ou pequenos cristais de gelo, que ao caírem reduzem de tamanho e atingem o solo na forma liquida ou de minúsculas pedras de gelo. Sendo assim, isso evita os danos e estragos nas cidades protegidas.

Financiamento

Na região do Alto Vale do Rio do Peixe, vários municípios anteciparam recursos de seus próprios orçamentos para ligar os aparelhos do sistema antigranizo, tendo em que que a tramitação no governo do estado teve um atraso. O custeamento pelo estado não é total, e há lutas junto ao governo para que o custo do antigranizo seja estadualizado.

É uma luta de várias lideranças, que tem em Caçador e região, o vereador Jean Carlo Ribeiro como um dos interlocutores.

Com informações: RBV Rádios

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Recursos para o sistema antigranizo

1.1 Rio das Antas

1.2 Videira

1.3 Timbó Grande

1.4 Tangará

1.5 Pinheiro Preto

1.6 Matos Costa

1.7 Macieira

1.8 Lebon Régis

1.9 Calmon

2. Destinação de recursos para o sistema antigranizo

2.1 Caçador

2.2 Fraiburgo

3. Sistema Antigranizo em Santa Catarina

3.1 Benefícios do sistema

3.2 Geradores antigranizo instalados

4. Fruticultura na região do Alto Vale do Rio do Peixe

4.1 Produtores e áreas plantadas

4.2 Impacto econômico

5. Funcionamento do Sistema Antigranizo

5.1 Detecção de nuvens de granizo

5.2 Acionamento do sistema de combate

6. Financiamento do Sistema Antigranizo

6.1 Antecipação de recursos pelos municípios

6.2 Lutas pela estadualização do custo

7. Fonte de informações

A secretaria de Estado da Agricultura repassou até o
momento, recursos para nove municípios da região do Alto Vale do Rio do Peixe,
para custear o sistema antigranizo.


A verba repassada atendeu Rio das Antas, Videira, Timbó
Grande, Tangará, Pinheiro Preto, Matos Costa, Macieira, Lebon Régis e Calmon.
Caçador e Fraiburgo, devem receber nas próximas semanas


A Secretaria de Estado da Agricultura de Santa Catarina
destinou R$ 1 milhão para a instalação de Sistema Antigranizo na região do Alto
Vale do Rio do Peixe. Dados históricos comprovam que a região é suscetível à
ocorrência de granizo, que ocorrem em média e alta intensidade, causando danos
econômicos para a cadeia produtiva.


O Sistema Antigranizo é uma grande demanda dos produtores
catarinenses, pois evita perdas de safra devido às intempéries climáticas. O
modelo utilizado em Santa Catarina traz benefícios também para a população em
geral, já que protege a infraestrutura industrial e residências.


São 54 geradores antigranizo instalados. Os 11 municípios
atendidos são grandes produtores de frutas de clima temperado, principalmente
maçã, pêra, ameixa, pêssego e uva.


De acordo com informações do Centro de Socioeconomia e
Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), são mais de 5,5 mil produtores dedicados à
fruticultura na região, com 22,7 mil hectares plantados. A atividade gera em
torno de R$ 660,9 milhões para os produtores rurais do Alto Vale do Rio do
Peixe.


Como funciona o Sistema Antigranizo


O modelo utilizado em Santa Catarina de sistema de controle
do granizo utiliza conjuntamente informações de radar meteorológico,
monitoramento com estações meteorológicas de superfície, radio sonda e
modelagem numérica, para detectar a possibilidade de formação de nuvens de
granizo na região protegida. Dessa forma, uma vez confirmada à possibilidade de
formação do granizo, o sistema de combate é acionado.


Ele é composto de uma rede com geradores de solo que cobrem
toda a área protegida e liberam partículas de iodeto de prata na atmosfera. Ao
redor destas partículas, agregam-se partículas de água formando pequenas gotas
de chuva ou pequenos cristais de gelo, que ao caírem reduzem de tamanho e
atingem o solo na forma liquida ou de minúsculas pedras de gelo. Sendo assim, isso
evita os danos e estragos nas cidades protegidas.


Financiamento


Na região do Alto Vale do Rio do Peixe, vários municípios
anteciparam recursos de seus próprios orçamentos para ligar os aparelhos do
sistema antigranizo, tendo em que que a tramitação no governo do estado teve um
atraso. O custeamento pelo estado não é total, e há lutas junto ao governo para
que o custo do antigranizo seja estadualizado.


É uma luta de várias lideranças, que tem em Caçador e
região, o vereador Jean Carlo Ribeiro como um dos interlocutores.


Com informações: RBV Rádios

A secretaria de Estado da Agricultura repassou recursos para nove municípios da região do Alto Vale do Rio do Peixe, a fim de custear o sistema antigranizo. Esses municípios são Rio das Antas, Videira, Timbó Grande, Tangará, Pinheiro Preto, Matos Costa, Macieira, Lebon Régis e Calmon. Caçador e Fraiburgo também devem receber recursos nas próximas semanas.

A destinação de R$ 1 milhão pela Secretaria de Estado da Agricultura de Santa Catarina para a instalação do Sistema Antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe é uma resposta à comprovada suscetibilidade à ocorrência de granizo nessa região, que ocorre em média e alta intensidade e causa danos econômicos para a cadeia produtiva.

O Sistema Antigranizo é uma grande demanda dos produtores catarinenses, pois evita perdas de safra devido às intempéries climáticas. Além disso, ele traz benefícios para a população em geral ao proteger a infraestrutura industrial e residências.

Ao todo, são 54 geradores antigranizo instalados nos 11 municípios atendidos. Esses municípios são grandes produtores de frutas de clima temperado, destacando-se as culturas de maçã, pêra, ameixa, pêssego e uva.

De acordo com informações do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), a fruticultura na região conta com mais de 5,5 mil produtores e 22,7 mil hectares plantados. Essa atividade gera cerca de R$ 660,9 milhões para os produtores rurais do Alto Vale do Rio do Peixe.

Como funciona o Sistema Antigranizo

O modelo utilizado em Santa Catarina para o controle do granizo utiliza informações de radar meteorológico, monitoramento com estações meteorológicas de superfície, radio sonda e modelagem numérica. Essas técnicas permitem detectar a possibilidade de formação de nuvens de granizo na região protegida. Assim que essa possibilidade é confirmada, o sistema de combate é acionado.

O sistema é composto por uma rede de geradores de solo que cobrem toda a área protegida. Esses geradores liberam partículas de iodeto de prata na atmosfera. Ao redor dessas partículas, agregam-se partículas de água, formando pequenas gotas de chuva ou pequenos cristais de gelo. Quando essas gotas ou cristais caem, eles reduzem de tamanho e atingem o solo na forma líquida ou de minúsculas pedras de gelo. Dessa forma, o sistema evita danos e estragos nas cidades protegidas.

Financiamento

Na região do Alto Vale do Rio do Peixe, alguns municípios tiveram que antecipar recursos de seus próprios orçamentos para ligar os aparelhos do sistema antigranizo, pois a tramitação no governo do estado atrasou. O custeamento pelo estado não é total, e há esforços sendo feitos junto ao governo para que o custo do antigranizo seja assumido pelo estado.

Essa luta conta com a colaboração de várias lideranças, incluindo o vereador Jean Carlo Ribeiro, representante da região de Caçador.

Com informações: RBV Rádios

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A secretaria de Estado da Agricultura repassou até o momento, recursos para nove municípios da região do Alto Vale do Rio do Peixe, para custear o sistema antigranizo.

03112023100220378

A verba repassada atendeu Rio das Antas, Videira, Timbó Grande, Tangará, Pinheiro Preto, Matos Costa, Macieira, Lebon Régis e Calmon. Caçador e Fraiburgo, devem receber nas próximas semanas

A Secretaria de Estado da Agricultura de Santa Catarina destinou R$ 1 milhão para a instalação de Sistema Antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe. Dados históricos comprovam que a região é suscetível à ocorrência de granizo, que ocorrem em média e alta intensidade, causando danos econômicos para a cadeia produtiva.

O Sistema Antigranizo é uma grande demanda dos produtores catarinenses, pois evita perdas de safra devido às intempéries climáticas. O modelo utilizado em Santa Catarina traz benefícios também para a população em geral, já que protege a infraestrutura industrial e residências.

São 54 geradores antigranizo instalados. Os 11 municípios atendidos são grandes produtores de frutas de clima temperado, principalmente maçã, pêra, ameixa, pêssego e uva.

De acordo com informações do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa), são mais de 5,5 mil produtores dedicados à fruticultura na região, com 22,7 mil hectares plantados. A atividade gera em torno de R$ 660,9 milhões para os produtores rurais do Alto Vale do Rio do Peixe.

Como funciona o Sistema Antigranizo

O modelo utilizado em Santa Catarina de sistema de controle do granizo utiliza conjuntamente informações de radar meteorológico, monitoramento com estações meteorológicas de superfície, radio sonda e modelagem numérica, para detectar a possibilidade de formação de nuvens de granizo na região protegida. Dessa forma, uma vez confirmada à possibilidade de formação do granizo, o sistema de combate é acionado.

Ele é composto de uma rede com geradores de solo que cobrem toda a área protegida e liberam partículas de iodeto de prata na atmosfera. Ao redor destas partículas, agregam-se partículas de água formando pequenas gotas de chuva ou pequenos cristais de gelo, que ao caírem reduzem de tamanho e atingem o solo na forma liquida ou de minúsculas pedras de gelo. Sendo assim, isso evita os danos e estragos nas cidades protegidas.

Financiamento

Na região do Alto Vale do Rio do Peixe, vários municípios anteciparam recursos de seus próprios orçamentos para ligar os aparelhos do sistema antigranizo, tendo em que que a tramitação no governo do estado teve um atraso. O custeamento pelo estado não é total, e há lutas junto ao governo para que o custo do antigranizo seja estadualizado.

É uma luta de várias lideranças, que tem em Caçador e região, o vereador Jean Carlo Ribeiro como um dos interlocutores.

Com informações: RBV Rádios

Perguntas e Respostas

1. Quais são os municípios atendidos pelo sistema antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe?

O sistema antigranizo atendeu aos municípios de Rio das Antas, Videira, Timbó Grande, Tangará, Pinheiro Preto, Matos Costa, Macieira, Lebon Régis e Calmon. Caçador e Fraiburgo devem receber nas próximas semanas.

2. Quanto foi destinado pela Secretaria de Estado da Agricultura para a instalação do Sistema Antigranizo?

A Secretaria de Estado da Agricultura destinou R$ 1 milhão para a instalação do Sistema Antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe.

3. Qual é a função do Sistema Antigranizo?

O Sistema Antigranizo evita perdas de safra e protege a infraestrutura industrial e residências da região.

4. Quantos geradores antigranizo foram instalados na região do Alto Vale do Rio do Peixe?

Foram instalados 54 geradores antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe.

5. Qual é o financiamento do sistema antigranizo na região do Alto Vale do Rio do Peixe?

Os municípios anteciparam recursos de seus próprios orçamentos para ligar os aparelhos do sistema antigranizo. O custeamento pelo estado não é total, e há lutas junto ao governo para que o custo do antigranizo seja estadualizado.

Verifique a Fonte Aqui

Autor