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Rastreabilidade de Bezerros: Novidade no Pará

    Programa de rastreabilidade de bezerros chega ao Pará | Boi

    A Expansão do Programa de Rastreabilidade de Bezerros no Pará

    A Iniciativa para o Comércio Sustentável (IDH) está expandindo seu programa de rastreabilidade de bezerros para o nordeste do Pará. Este movimento é especialmente significativo, uma vez que ocorre às vésperas da COP-28, que será sediada na capital paraense, Belém, atraindo os olhares do mundo para a região. A iniciativa já está transformando a criação de gado e a produção de carne de forma sustentável em Mato Grosso, e agora, a atenção está voltada para o Pará, com a expectativa de impactar positivamente toda a região. A IDH está investindo consideravelmente nesse projeto, visando triplicar o número de fazendas participantes até 2025 e alcançar a rastreabilidade de 1 milhão de bezerros.

    Com um novo público-alvo identificado na área entre Bragantina e Paragominas, a IDH e a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) estão unindo esforços para proporcionar suporte aos pequenos produtores de bezerros, expandindo a abrangência do programa de rastreabilidade. Esta parceria estratégica, somada aos investimentos em assistência técnica e inovação, visa não apenas impulsionar a sustentabilidade ambiental, mas também fortalecer a economia local através da introdução de atividades complementares de geração de renda, como a agrofloresta com cacau e a produção de mel.

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    Além disso, a ampliação do programa no Pará tem o potencial de atrair investimentos internacionais, bem como abrir portas para novas parcerias e oportunidades de negócios. Com a realização da COP-28 em Belém e a crescente demanda por produtos sustentáveis nos mercados internacionais, a expansão do programa de rastreabilidade de bezerros no Pará ganha uma relevância global ainda maior.

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    Conheça a expansão do programa de rastreabilidade de bezerros da IDH para o Pará

    Programa de rastreabilidade de bezerros: um projeto de sucesso em Mato Grosso

    Assistência técnica e ambiental: o apoio aos produtores de cria

    Parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa)

    Investimento e metas futuras do programa

    Expectativas com a realização da COP-28 em Belém

    Oportunidades no mercado de couro com desmatamento zero

    A Iniciativa para o Comércio Sustentável (IDH) vai expandir seu programa de rastreabilidade de bezerros para o nordeste do Pará. O movimento ocorre às vésperas da COP-28, na capital paraense, Belém, que deve atrair olhares do mundo todo para a região.

    O projeto foi implementado em Mato Grosso, onde mais de 500 propriedades aderiram voluntariamente ao programa até o momento. São 344 mil hectares de pasto monitorados e 180 mil bezerros rastreados. Agora, 160 fazendas no Pará entram no programa — número que pode mais do que triplicar até 2025.

    “São animais com identificação individual, com código ISO que permite a rastreabilidade em qualquer país”, reforça a diretora da IDH Brasil, Daniela Mariuzzo.

    O programa inclui assistência técnica, gerencial e ambiental para produtores de cria. O intuito é ajudá-los a regularizar a situação ambiental e produzir em um modelo economicamente viável. “Também apresentamos atividades complementares que geram renda, como a agrofloresta com cacau e o mel”, explica Daniela.

    A expansão vem sendo desenhada em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) desde o ano passado. O trabalho conjunto com a entidade de classe foi importante para delimitar a área com a maior concentração de vendedores e compradores de bezerros, além de frigoríficos e outros elos da cadeia interessados.

    “Estabelecemos um corredor entre Bragantina e Paragominas, onde há assentamentos com muitos pequenos produtores de bezerros. Será o novo público-alvo neste início”, diz Daniela.

    A IDH investirá na nova fase do projeto cerca de 250 mil euros, sendo que a Faepa deve aplicar o dobro, mas na forma de equipamentos e corpo técnico para identificar e atender os produtores rurais. “Fora algo que não tem como medir que é a influência para trazer produtores para ter esse diálogo de qualidade”, reforça ela.

    Com a consolidação em Mato Grosso e a expansão no Pará, a IDH espera chegar a 1 milhão de bezerros rastreados até o fim de 2025, com praticamente metade do número em cada Estado. Para 2030, a meta é atingir 10 milhões de animais, com possíveis expansões para Mato Grosso do Sul (já em negociação com a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica) e Rondônia (apenas no horizonte).

    Segundo Daniela, a realização da COP 28 na capital Belém deve atrair olhares do mundo todo para o Estado, o que pode ser benéfico para impulsionar o programa. Hoje, a operação funciona basicamente com 10 milhões de euros cedidos pelos governos da Holanda e Noruega, para o período de 2021 a 2025.

    A IDH já conseguiu atrair olhares de grandes frigoríficos, como a JBS, mas agora vê potencial também na indústria de couro, que exporta praticamente 90% daquilo que produz. “Existe uma demanda muito grande por couro com desmatamento zero nos mercados internacionais”, afirma.

    A Expansão do Programa de Rastreabilidade de Bezerros no nordeste do Pará

    A Iniciativa para o Comércio Sustentável (IDH) está prestes a expandir seu programa de rastreabilidade de bezerros para o nordeste do Pará, em um movimento estratégico que coincide com a realização da COP-28 na capital paraense, Belém. A iniciativa busca atrair a atenção global para a região, destacando a importância do monitoramento e rastreabilidade das operações pecuárias.

    Resultados no Mato Grosso e Expansão no Pará

    O projeto teve um grande sucesso em Mato Grosso, onde mais de 500 propriedades aderiram voluntariamente até o momento. A rastreabilidade abrange 344 mil hectares de pasto e 180 mil bezerros. Agora, a iniciativa se expande para o Pará, com 160 fazendas aderindo ao programa, um número que se espera triplicar até 2025. Segundo a diretora da IDH Brasil, Daniela Mariuzzo, os animais são identificados individualmente, com códigos ISO que permitem a rastreabilidade internacional.

    Assistência Técnica e Ambiental para Produtores

    O programa oferece assistência técnica, gerencial e ambiental para os produtores de cria, visando a regularização ambiental e a produção sustentável. Além disso, atividades complementares como a agrofloresta com cacau e produção de mel são apresentadas como formas de geração de renda para os produtores. Essa abordagem visa criar não apenas um modelo economicamente viável, mas também um impacto socioambiental positivo nas comunidades envolvidas.

    Toda a expansão do programa tem sido planejada em colaboração com a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa), com foco na identificação e atendimento dos produtores rurais. O estabelecimento de um corredor entre Bragantina e Paragominas é um passo estratégico para atingir os pequenos produtores de bezerros, que se tornam o público-alvo inicial dessa nova fase da iniciativa.

    Investimento e Metas de Rastreabilidade

    A IDH está investindo cerca de 250 mil euros na expansão do programa para o Pará, enquanto a Faepa deve aplicar o dobro desse valor, em forma de equipamentos e corpo técnico para apoiar os produtores. A expectativa é rastrear 1 milhão de bezerros até o fim de 2025, distribuídos entre os Estados participantes do programa. Para 2030, a meta é atingir 10 milhões de animais, evidenciando a ambição e a abrangência do projeto.

    Impacto da COP 28 e Potenciais Parcerias

    O evento da COP 28 em Belém pode trazer uma visibilidade global para o programa, o que seria benéfico para impulsionar ainda mais suas iniciativas. Com um aporte de 10 milhões de euros dos governos da Holanda e Noruega, o programa já atraiu a atenção de grandes frigoríficos como a JBS, mas agora também vê potencial na indústria de couro, que exporta a maior parte de sua produção. A demanda internacional por couro de desmatamento zero pode ser uma oportunidade significativa para o programa, colocando em evidência a importância da rastreabilidade e sustentabilidade no setor pecuário.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    A Iniciativa para o Comércio Sustentável (IDH) vai expandir seu programa de rastreabilidade de bezerros para o nordeste do Pará. O movimento ocorre às vésperas da COP-28, na capital paraense, Belém, que deve atrair olhares do mundo todo para a região.

    O projeto foi implementado em Mato Grosso, onde mais de 500 propriedades aderiram voluntariamente ao programa até o momento. São 344 mil hectares de pasto monitorados e 180 mil bezerros rastreados. Agora, 160 fazendas no Pará entram no programa — número que pode mais do que triplicar até 2025.

    “São animais com identificação individual, com código ISO que permite a rastreabilidade em qualquer país”, reforça a diretora da IDH Brasil, Daniela Mariuzzo.

    O programa inclui assistência técnica, gerencial e ambiental para produtores de cria. O intuito é ajudá-los a regularizar a situação ambiental e produzir em um modelo economicamente viável. “Também apresentamos atividades complementares que geram renda, como a agrofloresta com cacau e o mel”, explica Daniela.

    A expansão vem sendo desenhada em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa) desde o ano passado. O trabalho conjunto com a entidade de classe foi importante para delimitar a área com a maior concentração de vendedores e compradores de bezerros, além de frigoríficos e outros elos da cadeia interessados.

    “Estabelecemos um corredor entre Bragantina e Paragominas, onde há assentamentos com muitos pequenos produtores de bezerros. Será o novo público-alvo neste início”, diz Daniela.

    A IDH investirá na nova fase do projeto cerca de 250 mil euros, sendo que a Faepa deve aplicar o dobro, mas na forma de equipamentos e corpo técnico para identificar e atender os produtores rurais. “Fora algo que não tem como medir que é a influência para trazer produtores para ter esse diálogo de qualidade”, reforça ela.

    Com a consolidação em Mato Grosso e a expansão no Pará, a IDH espera chegar a 1 milhão de bezerros rastreados até o fim de 2025, com praticamente metade do número em cada Estado. Para 2030, a meta é atingir 10 milhões de animais, com possíveis expansões para Mato Grosso do Sul (já em negociação com a Associação Brasileira de Pecuária Orgânica) e Rondônia (apenas no horizonte).

    Segundo Daniela, a realização da COP 28 na capital Belém deve atrair olhares do mundo todo para o Estado, o que pode ser benéfico para impulsionar o programa. Hoje, a operação funciona basicamente com 10 milhões de euros cedidos pelos governos da Holanda e Noruega, para o período de 2021 a 2025.

    A IDH já conseguiu atrair olhares de grandes frigoríficos, como a JBS, mas agora vê potencial também na indústria de couro, que exporta praticamente 90% daquilo que produz. “Existe uma demanda muito grande por couro com desmatamento zero nos mercados internacionais”, afirma.

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