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‘Programa de Vigilância Baseado em Risco’ atualizado é apresentado no RS • Portal DBO

A atualização do “Programa de Vigilância por Riscos” foi apresentada nesta segunda-feira (8/7) durante reunião do Grupo Gestor do Plano Estratégico de Vigilância da Febre Aftosa no Rio Grande do Sul.

Os critérios para as atividades de mitigação de riscos foram criados em 2018 e atualizados em 2023, por meio de consultoria ao Mapa pela empresa Corb Science.

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A coordenadora do Programa de Febre Aftosa da Secretaria da Agricultura, Grazziane Rigon, conta que quando o programa foi lançado havia cinco eixos de trabalho de vigilância.

Atualmente são quatro, já que os levantamentos epidemiológicos deixaram de ser realizados após a suspensão da vacinação. “Isso ocorre em todos os estados e regiões que deixaram de vacinar contra a febre aftosa”Grazziane explicou.

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Quanto ao risco de introdução do vírus da febre aftosa, são considerados cinco critérios, envolvendo circulação ilegal de animais, circulação ilegal de produtos, introdução por fômites (comedouros e bebedouros), bioterrorismo (transmissão pelo ar) e circulação de animais susceptíveis. . Quanto maior o peso dos critérios existentes em uma região, maior a atenção do Serviço Veterinário Oficial.

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Um passo importante será realizar um levantamento sobre as práticas de biossegurança utilizadas pelos produtores. “Pretendemos conhecer a realidade do estado por meio de amostragem, com nível de confiança de 95%”afirmou Grazziane.

As amostras serão coletadas justamente nessas regiões que apresentam maior atenção à ocorrência da doença. Ao todo, 5.800 produtores devem ser visitados, número que inclui a exigência do Ministério da Agricultura sobre propriedades a serem visitadas por semestre. Depois, os resultados serão extrapolados para todo o estado.

Fonte: Fundesa-RS

O mapa de risco do Rio Grande do Sul mudou desde o início dos trabalhos, que começaram com levantamento para 2016. As regiões de fronteira e divisa continuam destacadas, porém, ganham destaque as propriedades mais importantes para a movimentação de susceptíveis dentro do Estado no projeto.

Além disso, regiões com alta concentração de suínos também são alvo de vigilância, já que a espécie é suscetível e multiplicadora do vírus.

O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do RS participa do Grupo Gestor juntamente com outras entidades como Federação da Agricultura do RS, Federação das Associações de Criadores de Animais de Raça e outros.

Fonte: Ascom Fundesa-RS

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