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“Pressão baixa: frigoríficos impulsionam compras” • Portal DBO

    frigoríficos cadenciam as compras, mantendo a pressão de baixa na arroba • Portal DBO

    Boi Gordo: Mercado Brasileiro Sobe Pressão de Baixa

    Conheça as Tendências e Movimentos do Mercado de Boi Gordo

    Acompanhe as Cotações e Indicadores em Diversas Praças Pecuárias

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    Sumário

    Sumário

    • Pressão de baixa nas cotações da arroba
    • Recuos nos preços do boi gordo e da novilha terminada
    • Fraco desempenho da demanda interna pela carne bovina
    • Preocupações em relação ao comportamento das exportações
    • Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quinta-feira, 27/4



    Nesta quinta-feira, 27 de abril, repetindo os dias anteriores, o mercado brasileiro do boi gordo seguiu com forte pressão de baixa nas cotações da arroba, influenciada pela posição de cautela dos frigoríficos, que ainda operam com escalas de abate confortáveis e estoques cheios.

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    Neste contexto, novos ajustes negativos nos preços dos animais terminados foram observados em algumas importantes praças pecuárias.

    Segundo apurou a Scot Consultoria, após os recuos de R$ 5/@ nos preços do boi gordo e da novilha terminada registrados na quarta-feira (26/4) no mercado paulista, a quinta-feira foi marcada pela queda de R$ 5/@ na cotação da vaca gorda, agora negociada por R$ 247/@, valor bruto, no prazo.

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    “Aparentemente, o consumo de carne bovina no mercado interno está sem força e os compradores estão sentindo que a oferta de boiadas está maior que a demanda”, relatam os analistas da Scot.

    VEJA TAMBÉM | Conab prevê recuperação da oferta de carnes no mercado interno em 2023

    O boi gordo “comum” (destinado sobretudo ao consumo interno) se manteve em R$ 267/@ nas praças de São Paulo, enquanto a novilha continuou valendo R$ 262/@ (preços brutos e a prazo), de acordo com a Scot.

    O “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) está apregoado em R$ 270/@ no mercado paulista, “com ofertas de compra abaixo dessa referência”, acrescenta a Scot.

    Segundo avaliação da S&P Global Commodity Insights, mesmo as unidades de abate que hoje operam com escalas mais apertadas, optam por não elevar o número de animais na linha de produção, tendo como objetivo equalizar a oferta de carne à demanda vigente.

    “As indústrias frigoríficas alegam que o volume já comprado de boiada gorda se mostra mais do que o suficiente para o abastecimento do atacado/varejo na próxima semana”, observam os analistas.

    Além do fraco desempenho da demanda interna pela carne bovina, os agentes do setor demonstram preocupações em relação aos comportamento das exportações, segmento que, em anos anteriores, ajudou a sustentar a arroba ou evitou uma queda mais acentuada nos preços do boi gordo.

    Na penúltima semana de abril, o ritmo diário dos embarques de carne bovina ao mercado internacional chegou a esboçar recuperação, mas ainda se mostra aquém do observado em igual período do ano passado, informam as consultorias, com base em dados preliminares da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

    SAIBA MAIS | Boi gordo: milho e animal de reposição em queda podem favorecer confinador

    Cotações máximas de machos e fêmeas nesta quinta-feira, 27/4
    (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 273/@ (prazo)
    vaca a R$ 246/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 261/@ (à vista)
    vaca a R$ 236/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 261/@ (prazo)
    vaca a R$ 236/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 243/@ (prazo)
    vaca a R$ 227/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 241/@ (à vista)
    vaca a R$ 222/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 244/@ (à vista)
    vaca a R$ 219/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 246/@ (prazo)
    vaca R$ 222/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 248/@ (prazo)
    vaca a R$ 222/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 271/@ (à vista)
    vaca a R$ 236/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 271/@ (prazo)
    vaca a R$ 231/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 231/@ (prazo)
    vaca a R$ 211/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 234/@ (à vista)
    vaca a R$ 225/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 285/@ (à vista)
    vaca a R$ 255/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 236/@ (prazo)
    vaca a R$ 222/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 229/@ (prazo)
    vaca a R$ 214/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 247/@ (prazo)
    vaca a R$ 234/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 236/@ (prazo)
    vaca a R$ 217/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 231/@ (à vista)
    vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 241/@ (à vista)
    vaca a R$ 209/@ (à vista)

    Não é permitida a cópia integral do conteúdo acima. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98.
    DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente. 

    Tendências e Análises do Mercado Gado

    Com a forte pressão de baixa nas cotações da arroba para o mercado brasileiro do boi gordo nesta quinta-feira, 27 de abril, os frigoríficos continuam cautelosos, operando com escalas de abate confortáveis e estoques cheios. Esta situação tem causado ajustes negativos nos preços dos animais terminados em algumas praças pecuárias importantes.

    De acordo com a Scot Consultoria, houve recuos de R$ 5/@ nos preços do boi gordo e da novilha terminada, assim como uma queda de R$ 5/@ na cotação da vaca gorda, agora negociada por R$ 247/@, valor bruto e no prazo. Os analistas da Scot observam que o consumo de carne bovina no mercado interno parece estar sem força, e os compradores estão sentindo que a oferta de boiadas está maior que a demanda.

    Os preços do boi gordo “comum” e da novilha se mantiveram estáveis, em R$ 267/@ e R$ 262/@, respectivamente, nas praças de São Paulo, de acordo com a Scot. Já o “boi-China” está apregoado em R$ 270/@ no mercado paulista, com ofertas de compra abaixo dessa referência, acrescenta a Scot.

    Tanto a Scot Consultoria como a S&P Global Commodity Insights apontam que as indústrias frigoríficas, mesmo operando com escalas mais apertadas, optam por não elevar o número de animais na linha de produção, com o objetivo de equalizar a oferta de carne à demanda vigente. As indústrias frigoríficas alegam que o volume já comprado de boiada gorda se mostra mais do que o suficiente para o abastecimento do atacado/varejo na próxima semana.

    Além do fraco desempenho da demanda interna pela carne bovina, há preocupações em relação ao comportamento das exportações, que em anos anteriores ajudaram a sustentar a arroba ou evitaram uma queda mais acentuada nos preços do boi gordo. O ritmo diário dos embarques de carne bovina ao mercado internacional, embora tenha esboçado recuperação na penúltima semana de abril, ainda se mostra aquém do observado em igual período do ano passado, de acordo com dados preliminares da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

    Além disso, as cotações máximas de machos e fêmeas em diferentes praças nesta quinta-feira, 27 de abril, variaram, como é o caso das praças de SP-Noroeste, MS-Dourados, MS-C.Grande, MT-Cáceres, MT-Cuiabá, MT-Colíder, GO-Goiânia, GO-Sul, PR-Maringá, MG-Triângulo, MG-B.H., BA-F. Santana, RS-Fronteira, PA-Marabá, PA-Redenção, PA-Paragominas, TO-Araguaína, RO-Cacoal, e MA-Açailândia.

    A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e com link para o conteúdo na íntegra. Plágio é crime de acordo com a Lei 9610/98. DBO acompanha e contribui para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente. Mais informações sobre as tendências do mercado de gado podem ser encontradas no link acima.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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