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Plantio do milho atinge 70% da meta no RS

    Plantio do milho atinge 70% da área prevista para RS

    Relatório de Plantio e Desenvolvimento de Culturas no Rio Grande do Sul

    O plantio de culturas agrícolas no Rio Grande do Sul continua em evolução, atingindo 70% da área projetada, que representa um total de 817.521 hectares. O desenvolvimento das plantas está em fase de germinação e vegetativo, demonstrando otimismo para o futuro da colheita. Neste relatório, vamos apresentar detalhadamente a situação do plantio de milho, soja, feijão, arroz, trigo, aveia, cevada, canola e o atual panorama das pastagens na região.

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    Sumário

    1. Plantio de Grãos

    1.1 Soja

    1.2 Milho Silagem

    1.3 Feijão 1ª safra

    1.4 Arroz

    2. Culturas de Inverno

    2.1 Trigo

    2.2 Aveia branca

    2.3 Cevada

    2.4 Canola

    3. Pastagens

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    O plantio continuou e atingiu 70% da área projetada, que é de 817.521 hectares no RS. A maioria das lavouras encontra-se em estágio de germinação e desenvolvimento vegetativo (99%), enquanto 1% já ingressaram no período reprodutivo. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (26/10) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), o período foi marcado por maior incidência de luz solar, favorecendo o rápido crescimento e o desenvolvimento vigoroso das plantas. Muitos produtores aproveitaram o período para aplicar fertilizantes nitrogenados nas áreas tecnicamente apropriadas, bem como herbicidas, visando ao controle de ervas daninhas.

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    Na região de Frederico Westphalen, dos 80 mil hectares, 87% estão na fase de germinação e desenvolvimento vegetativo, e 13% em florescimento. O desenvolvimento da cultura é satisfatório, beneficiado por condições climáticas favoráveis, porém, em pontos isolados, a ocorrência de altas precipitações com ventos fortes e granizo causaram acamamento na cultura. Na de Passo Fundo, o plantio evoluiu para 95% das áreas destinadas ao grão, e a cultura está em desenvolvimento vegetativo. A área é de 73 mil hectares.

    Milho silagem – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, a cultura está implantada e encontra-se em estado vegetativo. Os produtores realizam a aplicação de nitrogênio em cobertura. Na de Frederico Westphalen, as condições climáticas continuam favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Na de Pelotas, segue o plantio; a estimativa de semeadura de milho para a elaboração de silagem deve apresentar redução da área, alcançando 14.822 hectares, o que indica recuo de 5,44% na comparação com a safra passada.

    Soja – Algumas regiões implantaram áreas de soja na semana. Mais ao Sul do Estado, a operação avançou de forma significativa, devido às condições de solo favoráveis. Ao Norte, a implantação foi realizada nos momentos de clima mais propício para a entrada nas lavouras. Os produtores efetuam o preparo das áreas. A estimativa inicial de área para a safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares implantados e de produtividade, 3.327 kg/ha.

    Feijão 1ª safra – As lavouras estão em processo de implantação e a semeadura está prestes a ser finalizada no Planalto Médio, apresentando índices menores nas regiões Central e Sul do Estado. Nas áreas dos Campos de Cima da Serra, a semeadura deverá iniciar somente em dezembro. No entorno de Vacaria, a semeadura costuma ocorrer em dezembro e início de janeiro. Na de Erechim, 902 hectares da área plantada estão em estado vegetativo.

    Na região de Santa Maria, o plantio do feijão 1ª safra superou 70% da área prevista de 1.373 hectares. Na de Soledade, o desenvolvimento das lavouras não está satisfatório em função da restrição de radiação solar. São realizados tratos culturais, como adubações nitrogenadas em cobertura e aplicações de fungicidas. Em relação a pragas, a incidência é baixa. A área semeada é de 90%.

    Arroz – O plantio avançou onde foi possível a entrada nas lavouras. Na Campanha, Região Sul e Central, algumas áreas foram implantadas. Na Fronteira Oeste, a operação foi prejudicada pelas chuvas e pelos alagamentos. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o alto volume de chuvas na Fronteira Oeste já causa prejuízos diretos aos produtores de arroz, como alagamento das lavouras pela cheia dos rios, principalmente do Rio Uruguai, e prejuízos indiretos, como atraso no processo de semeadura. As áreas mais afetadas pela cheia estão situadas em São Borja e Itaqui. Em Uruguaiana, muitos produtores evitaram realizar o plantio das lavouras mais suscetíveis ao alagamento, deixando para novembro ou, até mesmo, selecionando outros cortes em áreas mais distantes dos cursos d’água e com relevo mais ondulado, as quais não seriam cultivadas nesta safra. O plantio já passa de 65% na Fronteira Oeste, mas ainda não é possível determinar quanto dessa área terá de ser replantada.

    Na região de Pelotas, em razão da melhora significativa da umidade dos solos, foi possível dar continuidade à semeadura do arroz irrigado, pois houve trafegabilidade de máquinas e implementos agrícolas nas lavouras. No entanto, há atraso na operação quando comparada à safra anterior no mesmo período. De 08 a 14/10, os dias ensolarados, sem chuvas, e as temperaturas amenas e quentes favoreceram a boa drenagem e o enxugamento da água nos solos dessas lavouras. Se o clima permitir, e não chover nas próximas semanas, os plantios deverão avançar significativamente na região, recuperando o atraso nas semeaduras.

    CULTURAS DE INVERNO

    Trigo – A colheita evoluiu e chegou a 43% da área cultivada. Nos momentos de clima favorável à execução da atividade, os produtores intensificaram a operação, especialmente para retirar produto com razoável qualidade. A produtividade e a qualidade do produto têm reduzido, conforme avança a colheita. Atualmente 46% das áreas de trigo no RS estão em maturação, 10% em enchimento de grãos e 1% em floração.

    Aveia branca – A colheita de aveia branca destinada à produção de grãos alcança mais de 60% no Estado. A cultura evolui rapidamente para a finalização do ciclo, porém a qualidade do grão não está boa nesta safra em função da umidade. Grande parcela do produto será destinada à elaboração de ração animal.

    Cevada – A colheita está em andamento, chegando a 30%. Pequena parcela da produção deste ano será destinada à maltaria, em razão da má qualidade do produto. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, 50% da área implantada está colhida e 50% em maturação. Praticamente a totalidade da produção será destinada para classificação forrageira em função da baixa qualidade do grão. Nesse caso, o preço equivale a 80% do valor do milho, ou seja, R$ 40,00/sc. de 60 kg. A produtividade não ultrapassa, no momento, 1.500 kg/ha.

    Canola – A colheita está se encaminhando para o terço final da safra, com evolução rápida da operação. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, onde foram cultivados aproximadamente 33 mil hectares, São Luiz Gonzaga e Giruá apresentam as maiores áreas destinadas ao plantio de canola, com 6.000 e 4.500 hectares respectivamente. A colheita da canola foi interrompida na maioria dos dias da semana, sendo retomada no final do período para evitar mais perdas. Tendo em vista a previsão de chuvas, a colheita atingiu 90%. Ainda há 10% em maturação para serem colhidos assim que o tempo permitir. As chuvas excessivas, desde setembro, têm diminuído a produtividade, que está em 1.534 kg/ha, isto é, 13,9% em relação ao esperado, que era de 1.785 kg/ha. Essa produtividade média deverá se reduzir ainda mais, uma vez que a colheita for concluída nas últimas áreas.

    PASTAGENS – As áreas de campo nativo estão apresentando boa taxa de rebrote devido à elevação das temperaturas e à disponibilidade de umidade no solo. Os campos nativos melhorados e as pastagens perenes de verão estão demonstrando bom desenvolvimento, proporcionando pastagens de qualidade para os animais. No entanto, o vazio forrageiro da primavera foi agravado pelo excesso de chuvas, atrasando o plantio das pastagens de verão.

    Plantio do Grão no RS

    O plantio continuou e atingiu 70% da área projetada, que é de 817.521 hectares no RS. A maioria das lavouras encontra-se em estágio de germinação e desenvolvimento vegetativo (99%), enquanto 1% já ingressaram no período reprodutivo. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (26/10) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), o período foi marcado por maior incidência de luz solar, favorecendo o rápido crescimento e o desenvolvimento vigoroso das plantas. Muitos produtores aproveitaram o período para aplicar fertilizantes nitrogenados nas áreas tecnicamente apropriadas, bem como herbicidas, visando ao controle de ervas daninhas.

    Situação nas Regiões

    Na região de Frederico Westphalen, dos 80 mil hectares, 87% estão na fase de germinação e desenvolvimento vegetativo, e 13% em florescimento. O desenvolvimento da cultura é satisfatório, beneficiado por condições climáticas favoráveis, porém, em pontos isolados, a ocorrência de altas precipitações com ventos fortes e granizo causaram acamamento na cultura. Na de Passo Fundo, o plantio evoluiu para 95% das áreas destinadas ao grão, e a cultura está em desenvolvimento vegetativo. A área é de 73 mil hectares.

    Milho silagem – Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, a cultura está implantada e encontra-se em estado vegetativo. Os produtores realizam a aplicação de nitrogênio em cobertura. Na de Frederico Westphalen, as condições climáticas continuam favorecendo o desenvolvimento das lavouras. Na de Pelotas, segue o plantio; a estimativa de semeadura de milho para a elaboração de silagem deve apresentar redução da área, alcançando 14.822 hectares, o que indica recuo de 5,44% na comparação com a safra passada.

    Soja – Algumas regiões implantaram áreas de soja na semana. Mais ao Sul do Estado, a operação avançou de forma significativa, devido às condições de solo favoráveis. Ao Norte, a implantação foi realizada nos momentos de clima mais propício para a entrada nas lavouras. Os produtores efetuam o preparo das áreas. A estimativa inicial de área para a safra 2023/2024 é de 6.745.112 hectares implantados e de produtividade, 3.327 kg/ha.

    Feijão e Arroz

    Feijão 1ª safra – As lavouras estão em processo de implantação e a semeadura está prestes a ser finalizada no Planalto Médio, apresentando índices menores nas regiões Central e Sul do Estado. Nas áreas dos Campos de Cima da Serra, a semeadura deverá iniciar somente em dezembro. No entorno de Vacaria, a semeadura costuma ocorrer em dezembro e início de janeiro. Na de Erechim, 902 hectares da área plantada estão em estado vegetativo.

    Na região de Santa Maria, o plantio do feijão 1ª safra superou 70% da área prevista de 1.373 hectares. Na de Soledade, o desenvolvimento das lavouras não está satisfatório em função da restrição de radiação solar. São realizados tratos culturais, como adubações nitrogenadas em cobertura e aplicações de fungicidas. Em relação a pragas, a incidência é baixa. A área semeada é de 90%.

    Arroz – O plantio avançou onde foi possível a entrada nas lavouras. Na Campanha, Região Sul e Central, algumas áreas foram implantadas. Na Fronteira Oeste, a operação foi prejudicada pelas chuvas e pelos alagamentos. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o alto volume de chuvas na Fronteira Oeste já causa prejuízos diretos aos produtores de arroz, como alagamento das lavouras pela cheia dos rios, principalmente do Rio Uruguai, e prejuízos indiretos, como atraso no processo de semeadura. As áreas mais afetadas pela cheia estão situadas em São Borja e Itaqui. Em Uruguaiana, muitos produtores evitaram realizar o plantio das lavouras mais suscetíveis ao alagamento, deixando para novembro ou, até mesmo, selecionando outros cortes em áreas mais distantes dos cursos d’água e com relevo mais ondulado, as quais não seriam cultivadas nesta safra. O plantio já passa de 65% na Fronteira Oeste, mas ainda não é possível determinar quanto dessa área terá de ser replantada.

    Na região de Pelotas, em razão da melhora significativa da umidade dos solos, foi possível dar continuidade à semeadura do arroz irrigado, pois houve trafegabilidade de máquinas e implementos agrícolas nas lavouras. No entanto, há atraso na operação quando comparada à safra anterior no mesmo período. De 08 a 14/10, os dias ensolarados, sem chuvas, e as temperaturas amenas e quentes favoreceram a boa drenagem e o enxugamento da água nos solos dessas lavouras. Se o clima permitir, e não chover nas próximas semanas, os plantios deverão avançar significativamente na região, recuperando o atraso nas semeaduras.

    Culturas de Inverno

    Trigo – A colheita evoluiu e chegou a 43% da área cultivada. Nos momentos de clima favorável à execução da atividade, os produtores intensificaram a operação, especialmente para retirar produto com razoável qualidade. A produtividade e a qualidade do produto têm reduzido, conforme avança a colheita. Atualmente 46% das áreas de trigo no RS estão em maturação, 10% em enchimento de grãos e 1% em floração.

    Aveia branca – A colheita de aveia branca destinada à produção de grãos alcança mais de 60% no Estado. A cultura evolui rapidamente para a finalização do ciclo, porém a qualidade do grão não está boa nesta safra em função da umidade. Grande parcela do produto será destinada à elaboração de ração animal.

    Cevada – A colheita está em andamento, chegando a 30%. Pequena parcela da produção deste ano será destinada à maltaria, em razão da má qualidade do produto. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim, 50% da área implantada está colhida e 50% em maturação. Praticamente a totalidade da produção será destinada para classificação forrageira em função da baixa qualidade do grão. Nesse caso, o preço equivale a 80% do valor do milho, ou seja, R$ 40,00/sc. de 60 kg. A produtividade não ultrapassa, no momento, 1.500 kg/ha.

    Canola – A colheita está se encaminhando para o terço final da safra, com evolução rápida da operação. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, onde foram cultivados aproximadamente 33 mil hectares, São Luiz Gonzaga e Giruá apresentam as maiores áreas destinadas ao plantio de canola, com 6.000 e 4.500 hectares respectivamente. A colheita da canola foi interrompida na maioria dos dias da semana, sendo retomada no final do período para evitar mais perdas. Tendo em vista a previsão de chuvas, a colheita atingiu 90%. Ainda há 10% em maturação para serem colhidos assim que o tempo permitir. As chuvas excessivas, desde setembro, têm diminuído a produtividade, que está em 1.534 kg/ha, isto é, 13,9% em relação ao esperado, que era de 1.785 kg/ha. Essa produtividade média deverá se reduzir ainda mais, uma vez que a colheita for concluída nas últimas áreas.

    Pastagens

    As áreas de campo nativo estão apresentando boa taxa de rebrote devido à elevação das temperaturas e à disponibilidade de umidade no solo. Os campos nativos melhorados e as pastagens perenes de verão estão demonstrando bom desenvolvimento, proporcionando pastagens de qualidade para os animais. No entanto, o vazio forrageiro da primavera foi agravado pelo excesso de chuvas, atrasando o plantio das pastagens de verão.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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