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PF combate desmatamento para gado

    Polícia Federal combate desmatamento para criação de gado


    Combate aos Crimes Ambientais na Amazônia

    A Polícia Federal (PF) está realizando duas operações para combater crimes ambientais nos estados do Acre e Amazonas. Com mandados de prisão, busca e apreensão, e proibição de acesso a áreas florestais, as operações visam a proteção da fauna e flora da região.

    Operação Terra Prometida no Acre

    A Operação Terra Prometida começou após denúncias de desmatamento na Floresta Estadual do Antimary, no Acre. Com mais de 500 hectares de área desmatada, a investigação apontou danos estimados em R$18 milhões. Além disso, um condenado por envolvimento no assassinato da missionária Dorothy Stang é um dos alvos da operação.

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    Grilagem de Terra na Operação Xingu

    No sul do Amazonas, a Operação Xingu identificou o desmatamento de 800 hectares de mata nativa para grilagem de terra para criação de gado. Os responsáveis podem enfrentar penas que ultrapassam 20 anos de prisão por associação a organização criminosa, invasão de terras públicas e outros crimes ambientais.




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    Sumário

    • Operação Terra Prometida no Acre

      • Denúncias e desmatamento na Floresta Estadual do Antimary

      • Prejuízos e alvos da Operação

    • Operação Xingu no Amazonas

      • Desmatamento e grilagem de terra

      • Envolvidos nos crimes e penalidades

    A Polícia Federal (PF) realiza duas operações de combate a crimes ambientais nos estados do Acre e Amazonas.

    Estão sendo cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, 25 mandados de busca e apreensão e seis mandados de proibição de acesso e frequência à área florestal.

    No Acre, a Operação Terra Prometida teve início após denúncias de moradores da região sobre desmatamento nas terras da Floresta Estadual do Antimary, no município de Sena Madureira.

    Foram identificados 598 hectares de área desmatada, com prejuízos que alcançam um valor aproximado de R$18 milhões, segundo apontam as investigações da Polícia Federal.

    Amair Feijoli da Cunha, conhecido como Tato, que foi condenado a 27 anos de prisão por ser o intermediário que contratou os executores da missionária Doroty Stang, no Pará, é um dos alvos da Operação Terra Prometida.

    Ele foi beneficiado com redução de pena pela delação premiada e teve a condenação reduzida para 18 anos de reclusão.

    Grilagem de terra

    No sul do estado do Amazonas, a Operação Xingu identificou 800 hectares de mata nativa amazônica desmatada, entre os municípios de Boca do Acre e Lábrea.

    As investigações apontam a prática de grilagem de terra pública para criação de gado, que teria causado prejuízo ambiental de cerca de R$ 17 milhões.

    Estariam envolvidos nos crimes um grileiro, dois pecuaristas e um técnico de georreferenciamento, responsável por regularizar, de forma ilegal, imóveis rurais junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e ao Cadastro Ambiental Rural.

    Os investigados pelas operações podem responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, invasão de terras públicas, desmatamento, falsidade ideológica, estelionato e lavagem de dinheiro, com penas, que somadas, podem ultrapassar 20 anos de prisão.

    Polícia Federal desencadeia operações para combater crimes ambientais

    A Polícia Federal (PF) está realizando duas operações de combate a crimes ambientais nos estados do Acre e Amazonas, com o objetivo de conter atividades ilegais que causam prejuízos à natureza e ao meio ambiente.

    Operação Terra Prometida no Acre

    A Operação Terra Prometida teve início no Acre após denúncias de desmatamento na Floresta Estadual do Antimary, no município de Sena Madureira. Foram identificados 598 hectares de área desmatada, com prejuízos avaliados em aproximadamente R$18 milhões, de acordo com as investigações da Polícia Federal.

    Um dos alvos da operação é Amair Feijoli da Cunha, conhecido como Tato, que é apontado como intermediário na contratação dos executores da missionária Doroty Stang, no Pará. Tato foi condenado a 27 anos de prisão, mas teve sua pena reduzida para 18 anos por meio de delação premiada.

    Operação Xingu no Amazonas

    No sul do estado do Amazonas, a Operação Xingu identificou 800 hectares de mata nativa amazônica desmatada, nos municípios de Boca do Acre e Lábrea. As investigações apontam a prática de grilagem de terra pública para criação de gado, causando um prejuízo ambiental estimado em R$17 milhões.

    Os envolvidos nos crimes incluem um grileiro, dois pecuaristas e um técnico de georreferenciamento, responsável por regularizar imóveis rurais de forma ilegal junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e ao Cadastro Ambiental Rural.

    Penalidades para os envolvidos

    Os investigados pelas operações podem responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, invasão de terras públicas, desmatamento, falsidade ideológica, estelionato e lavagem de dinheiro. As penas para esses crimes, somadas, podem ultrapassar 20 anos de prisão.

    Com essas operações, a Polícia Federal reforça seu compromisso em combater práticas ilegais que impactam diretamente o meio ambiente, protegendo a natureza e contribuindo para a preservação das florestas em território brasileiro.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Concluindo, as operações da Polícia Federal no Acre e Amazonas visam combater crimes ambientais, como desmatamento, grilagem de terras e outras atividades ilegais. É importante que as autoridades continuem a tomar medidas rigorosas para proteger a Amazônia e outras áreas ambientais preciosas.

    Qual o objetivo das operações da Polícia Federal?

    O objetivo das operações da Polícia Federal é combater crimes ambientais, como desmatamento e grilagem de terras.

    Quais estados estão sendo alvo das operações?

    As operações estão ocorrendo nos estados do Acre e Amazonas.

    Quais as penalidades para os crimes ambientais identificados?

    Os envolvidos podem responder judicialmente por crimes como associação a organização criminosa, invasão de terras públicas, desmatamento, falsidade ideológica, estelionato e lavagem de dinheiro, com penas que somadas podem ultrapassar 20 anos de prisão.

    O conteúdo das operações e os crimes ambientais identificados reforçam a importância de proteger a floresta amazônica e outras áreas naturais. É crucial que a aplicação da lei e a conscientização continuem a ser prioridade para preservar o meio ambiente para as gerações futuras.

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