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Seminário on-line: Estado da arte – Amaranthus Palmeri (caruru) detectada em Mato Grosso do Sul

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Descobrindo a Ameaça do Amarante

Um Seminário de Extrema Importância

Uma Discussão Profunda Sobre o Futuro da Agricultura

Boa tarde a todos os palestrantes, autoridades e participantes deste seminário. Estamos reunidos para discutir a ameaça do Amarante, uma planta daninha que representa um grande risco sanitário para o Brasil.

Este seminário foi cuidadosamente planejado para fornecer um conhecimento aprofundado sobre o impacto dessa ameaça em nossas explorações agropecuárias, especialmente nas culturas de soja, milho e algodão.

Com a presença ilustre do superintendente federal do Ministério da Agricultura, do presidente da Iago e do chefe geral da Embrapa, juntamente com renomados pesquisadores e técnicos do Brasil, estamos comprometidos em apresentar e discutir os desafios relacionados ao manejo dessa espécie.

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Este evento, que conta com o apoio de várias instituições, visa conter o avanço do Amarante em todo o país. Estamos aqui para compartilhar conhecimento, discutir ações e encontrar as melhores maneiras de combater essa ameaça.

Agradecemos o apoio de todas as entidades envolvidas e saudamos a participação de todos os presentes. Este é um momento extremamente importante e salutar, e estamos ansiosos por uma discussão enriquecedora que nos permitirá conter o avanço do Amarante.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

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Sumário

1. Introdução

1.1 Importância do seminário

1.2 Participantes do evento

2. Identificação da praga Amarante

2.1 Riscos sanitários

2.2 Identificação da espécie

3. Desafios e manejo da planta daninha

3.1 Dificuldade de controle

3.2 Impacto nas culturas agropecuárias

4. Apoio e parcerias

4.1 Importância de parcerias

4.2 Agradecimento aos apoiadores

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Música

Abertura do Seminário sobre o Amarante

É um prazer receber todos os palestrantes, autoridades e participantes deste seminário tão importante. Estamos aqui para discutir sobre o caruru gigante, uma espécie de planta daninha quarentenária que representa um grande risco para o Brasil. Inicialmente detectada em Mato Grosso, agora também está presente em Mato Grosso do Sul. Ao longo do evento, teremos a oportunidade de adquirir conhecimento sobre o Amarante e seu impacto nas explorações agropecuárias. Participam da abertura do evento autoridades como o superintendente Federal do Ministério da Agricultura em Mato Grosso do Sul, a secretária executiva do desenvolvimento econômico sustentável, o presidente da Iago e o chefe geral da Embrapa agropecuária Oeste. Neste momento, vamos trazer renomados pesquisadores e técnicos para discutir a importância do Amarante e as medidas de controle, especialmente nas culturas da soja, milho e algodão. Este seminário é uma iniciativa da Embrapa, com o apoio da agência estadual de defesa agropecuária animal e vegetal, da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul, além do apoio da ampassum, associação dos produtores de algodão de Mato Grosso do Sul, associação dos produtores de soja, e da federação de agricultura e pecuária de Mato Grosso do Sul.

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Discurso do Chefe Geral da Embrapa Agropecuária Oeste

Boa tarde a todos. É muito gratificante reunir tantas instituições e participantes interessados em discutir e enfrentar este desafio. O Amarante é uma ameaça que precisa ser contida, e a presença de todos aqui demonstra a preocupação e o engajamento com essa questão. Estamos unindo esforços para conter o avanço dessa praga em Mato Grosso do Sul, mas as ações tomadas aqui podem impactar todo o Brasil. Agradeço o apoio das diversas instituições e entidades que se uniram para promover esse evento e estou certo de que teremos discussões produtivas e ricas em conhecimento. Agradeço a presença e apoio de todos, e tenho certeza de que teremos um excelente evento.

Considerações Iniciais do Diretor Presidente da Iago

Parabenizo a todos pela iniciativa deste evento. É fundamental a troca de informações e o engajamento de todos os setores para enfrentar um desafio como o do Amarante. A Iago está empenhada em fornecer informações e ações que possam contribuir para o combate dessa praga, e ficamos felizes em ver a adesão e participação de tantas entidades e instituições neste evento. Desejo a todos um bom trabalho e que tenhamos discussões e ações produtivas para conter o avanço do Amarante em nosso estado.

Considerações da Secretária Executiva de Desenvolvimento Econômico Sustentável

Boa tarde a todos. É um prazer participar deste evento tão importante para o nosso estado. A detecção do Amarante é motivo de preocupação, mas também de mobilização. Estamos prontos para implementar políticas e medidas que possam acelerar a erradicação ou controle dessa praga. A participação e adesão de todos os setores é fundamental para enfrentar esse desafio, e agradeço a presença e o engajamento de todos. Desejo um excelente evento a todos, e que as discussões realizadas aqui sejam frutíferas e produtivas.

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Conclusão

O seminário de abertura sobre o Amarante foi um grande sucesso, reunindo diversas instituições, autoridades e participantes engajados em discutir e enfrentar esse desafio. A troca de conhecimento e ações propostas durante o evento certamente contribuirão para conter o avanço do Amarante em Mato Grosso do Sul e, consequentemente, no restante do Brasil. Agradeço a participação e engajamento de todos, e espero que as discussões realizadas aqui resultem em ações efetivas para combater essa ameaça. Muito obrigado a todos e que tenhamos êxito em nossos esforços para controlar o Amarante.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

[H2] Conclusão:

Este seminário foi de extrema importância para alertar sobre a ameaça do Amarante, uma planta daninha que representa um grande risco para as explorações agropecuárias. A presença de renomados pesquisadores e técnicos do Brasil trouxe um conhecimento aprofundado sobre os impactos e desafios relacionados ao manejo desta espécie. A união de instituições e a troca de informações promovida neste evento são fundamentais para conter o avanço dessa praga.

[H3] Perguntas com respostas:

1. Quais as principais autoridades que participaram do evento?
– Participam da abertura do evento o superintendente Federal do Ministério da Agricultura em Mato Grosso do Sul, a secretária executiva do desenvolvimento econômico sustentável, o presidente da Iago e o chefe geral da Embrapa agropecuária Oeste, entre outros.

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2. Qual a importância deste evento para o combate ao Amarante?
– Este evento trouxe renomados pesquisadores e técnicos para discutir os impactos e desafios relacionados ao manejo desta planta daninha, promovendo a troca de informações e conhecimento para conter o avanço da praga.

3. Quais instituições apoiaram e participaram do seminário?
– O evento contou com o apoio da agência Estadual de defesa agropecuária animal e vegetal (Iago) de Mato Grosso do Sul, da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia e Inovação, da Associação dos produtores de algodão de Mato Grosso do Sul e da Associação dos produtores de soja, entre outros.

4. Qual foi o objetivo principal do seminário?
– O objetivo do evento foi apresentar e discutir os principais desafios relacionados ao manejo do Amarante, uma espécie de planta daninha quarentenária de grande risco sanitário para o Brasil.

5. Por que a união de instituições e a troca de informações é fundamental?
– A união de instituições e a troca de informações são fundamentais para conter o avanço da praga, pois através da discussão e compartilhamento de conhecimento, podem-se encontrar as melhores maneiras de controlar a propagação do Amarante.

[Música]

Verifique a Fonte Aqui

[Música] Boa tarde a todos os palestrantes as autoridades que estão com a gente e a todos aqueles que estão ligados neste momento para participar desse seminário o seminário sobre a maior famoso caruru gigante é uma espécie de planta Daninha quarentenária de grande risco sanitário para o Brasil foi

Detectada inicialmente no estado de Mato Grosso e agora também detectada aqui em Mato Grosso do Sul nós ao longo desse seminário a programação foi montada para que as pessoas tenham ideia e o melhor conhecimento acerca do que é o Amarante e do que ele pode representar de impacto nas nossas explorações agropecuárias especialmente

Participam da abertura desse evento o Celso Martins que é o superintendente Federal do Ministério da Agricultura em Mato Grosso do Sul Rogério pereta que é secretária executiva do desenvolvimento econômico sustentável neste ato representando o secretário de estado Jaime de hooker o presidente da Iago e o chefe geral da Embrapa agropecuária

Oeste aqui de Dourados meu nome é Fernando Lamas o pesquisador aqui da Embrapa agropecuária Oeste e nesse momento nesta tarde nós vamos trazer vamos ter a oportunidade está discutindo com renomados pesquisadores e técnicos do Brasil acerca da importância do que pode representar o Amarante se não for tomado alguns cuidados né especialmente

As culturas da soja milho e algodão é uma planta Daninha de difícil controle de um crescimento muito rápido e que pode competir significativamente com as culturas né Esse seminário tem como evento apresentar e discutir as principais desafios relacionados ao manejo Dessa espécie é um evento que está sendo realizado pela Embrapa com

Apoio que a agência Estadual de defesa agropecuária animal e vegetal que é Iago que de Mato Grosso do Sul da Secretaria de Meio Ambiente desenvolvimento Ciência e Tecnologia e inovação de Mato Grosso do Sul e conta com o apoio da ampassum que Associação dos produtores de algodão

De Mato Grosso do sulge Associação dos produtores de soja e da federação de agricultura e pecuária de Mato Grosso do Sul e nesse momento convidamos para dar as boas-vindas o engenheiro agrônomo Harley Nonato de Oliveira que é o chefe geral da Embrapa agropecuária Oeste com a palavra Doutor [Música]

Boa tarde a todos e a todas é muito gratificante a gente conseguir reunir tantas instituições né Estou acompanhando aqui dentro do chat também vendo a participação é do Brasil inteiro o que demonstra que como lama já falou é essa é esse é um assunto que causa grande preocupação não só pelo histórico

E das infestações e agressividade que que tem sido relatado Principalmente nos Estados Unidos na Argentina mas também pela capacidade dessa planta de selecionar resistência e que foi relatada inicialmente em 2015 no Mato Grosso e no final do ano de 2022 aqui em Mato Grosso do Sul O que torna essa

Ferramenta de extrema importância é justamente isso hoje nós estamos com várias instituições Reunidas para discutir sobre esse assunto conter o avanço dessa praga no Mato Grosso do Sul é dividir e principalmente discutir as ações e o que pode ser feito a melhor forma de combater o inimigo é conhecê-lo

Bem e através de discussão de compartilhamento de conhecimento a gente encontradas as melhores maneiras de conter o avanço é desse dessa planta então é hoje nós estamos falando aqui em Mato Grosso do Sul mas as ações que aqui nós vamos discutir as ações e aqui ao longo dos encaminhamentos Nós vamos dar elas

Servem para o Brasil inteiro então é de extrema importância e é extremamente salutar esse momento e essa oportunidade de nós estarmos é discutindo esse assunto então antes de mais nada eu gostaria de agradecer é o apoio né E principalmente a parceria da sermadece aqui se representada pelo pelo secretário

Executivo Rogério Beretta e também na presença do presidente da Iago Daniel era do mapa através da presença do seu superintendente do Celso e também do Ricardo Vilma que está estará ministrando uma palestra mas também aos nossos apoiadores a água Sul através do Adão Hoffmann prontamente se colocou à disposição

Da fama sua através do Marcelo Bertoni que também nos apoiaram divulgando e está fazendo chamamento para nós porque os produtores mas estivessem presentes e também e vivenciam que tem esse conhecimento e nos quando a gente fez esse esse contato com essas unidades eles prontamente se colocaram à disposição para que nós

Fizessemos essa discussão e que eu tenho certeza que vai ser uma discussão excelente e com certeza vai ser muito enriquecedora aí nos proporcionaram uma discussão profícua para que possamos realmente é segurar essa essa tá eu agradeço mais uma vez e que tenhamos então um excelente evento muito obrigado

Na sequência nós convidamos o dinheiro com Daniel que é o diretor presidente da Iago para as suas considerações iniciais queria primeiro parabenizar pelo evento e saudar a todos aí Fernando Lamas o seu nome soldado a todos aí e ressaltar esse caráter técnico que o Mato Grosso do Sul

Demonstra E a sua capacidade de conseguir unir e trocar informações uma maneira tão eficiente então então Ampla dessa forma é saudar a todos aí do Setor das produtores que é o nosso objetivo final passou a pro soja saudar Nosso pessoal da cena Desk ao Ministério e a todos que estão aqui

Promovendo esse esse momento eu quero me delongar muito porque eu acho que o nosso caráter eminentemente técnico aqui então deixa o grande abraço e dizer que a iagro nós estamos trabalhando com afinco e sempre tentando levar informação em primeiro lugar e deixar todos alinhados com a nossa as ações que

A gente tem tomado em relação a essa combate essa praga Obrigado a todos e um bom trabalho a todos aqui obrigado Mais uma vez Muito obrigado Daniel na sequência nós convidamos o bereta Rogério Beretta que a secretária executivo de desenvolvimento econômico sustentável nesse ato representando o secretário já

Boa tarde Fernando Boa tarde a todos que participam aqui desse importante evento de capacitação de conhecimento de troca de informação queria saudar aí Celso Martins nosso superintendente do ministério Daniel em Gold também do nosso óleo de defesa sanitária saudar aí a todos os pesquisadores da Embrapa aí na pessoa do

Fernando e do Harley que estão aqui participando junto com a gente saudar principalmente aí a participação do segmento produtivo aí Marcelo Bertoni e André dobache Adão passou todas as entidades de assistência técnica para gente conhecer mais né concordando plenamente com que foi dito pelo pelo Harley a gente para combater o inimigo a

Gente tem que conhecer ele muito bem então agradecer aí esse trabalho de transferência e tecnologia que está sendo feito aqui hoje para que a gente possa efetivamente conhecer nosso inimigo e tomar todas as medidas necessárias para que ele seja eliminado do nosso Estado várias medidas já estão sendo tomadas o

Governo está à disposição para implementação de políticas que possam que possam acelerar essa erradicação ou no mínimo que possam efetuar o controle nessa nesses locais quando a gente já teve a ocorrência e e a gente está pronto para trabalhar em conjunto com a pesquisa com assistência técnica e com o

Setor produtivo então eu agradeço a participação de todos parabenizo pela pela grande aceitação de todos os setores E participar desse evento e desejo uma boa tarde de trabalho Boa tarde Boa tarde a todos acabei ficando sem o áudio do Fernando não sei se para os demais também Desculpa

Como disse Como disse o amigo nós vivemos neste momento a realização desse seminário um momento muito importante e o reitero isso e vou me explicar para nós aqui do agricultura da iagro que trabalhamos com defesa agropecuária aquilo que poderia ser um momento de dignificar o nosso trabalho que é descoberta de uma praga

Nova em nosso território acaba nos trazendo um sentimento de cotônico e antagônico que ao invés de estarmos felizes pelo trabalho concretizado acabamos tendo uma tristeza muito forte em relação ao que encontramos e o que temos que que trabalhar pela frente né para levar o trabalho adiante e o que

Nos conforta é o que o Harley colocou da importância de um seminário como esse nós conseguimos rapidamente por conta da responsabilidade profissional de inúmeros colegas realizar um momento como esse que com certeza vai nos dar mais força e conhecimento pelo que temos que para o que temos que enfrentar pela

Frente Então como disse o Daniel vou participar até o final não quero alongar agora mas não poderia deixar de parabenizar e agradecer os colegas o amigo Fernando Lamas o Harley o irmão Lauro de subo pelo empenho na realização daquilo que nós estamos executando nesse momento então em nome

Da equipe aqui da Superintendência Quero Agradecer aos colegas pelo empenho na realização desse seminário e já parabenizar pela sua conclusão que acredito que trará bons resultados Muito obrigado Celso na sequência nós vamos agora então iniciar a programação técnica do evento e antes da primeira apresentação gostaria de fazer aqui três pequenos

Avisos primeiro que a lista de presença para assinatura está disponível no chat nossa equipe de apoio está aqui de prontidão E caso precise de outras informações estamos à disposição a dinâmica do evento será primeiramente a apresentação das palestras então cada um dos palestrantes farão as suas apresentações ao final das palestras nós

Abriremos um espaço para perguntas daí então reforçando é interessante que todos aqueles que estão participando desse seminário formule suas perguntas via o chat que o grupo de apoio vai estar coletando aqui as perguntas para que possam ser respondidas no final das apresentações e dando sequência aqui nós vamos

Invertemos um pouquinho a ordem Como já foi dito né então nós teremos agora a palestra da engenheira aroma glaucci que é fiscal da iagro a glaucci descobriu a Conceição Ortiz que é daí agora que de Mato Grosso do Sul é engenheiro agrônoma e trabalha na área de gerente de inspeção de defesa

Sanitária vegetal do Iago que fará sua apresentação sobre a situação do Amarante em Mato Grosso do Sul Obrigado grau City Boa tarde a todos agradeço Dr Fernando pela pelas palavras apresentação a gente vai fazer uma apresentação bem breve bem Técnica das ações desenvolvidas pela iagro desde o começo da situação aí de emergência

Fitossanitária e espero contribuir deixar bem esclarecido as medidas e o que a gente pode avançar desse ponto em diante Então essa ação ela tem sido iniciada dentro ela envolve ou acabou-se das atribuições da agência que é o que promover propor executar as ações de defesa agropecuária no Mato Grosso do Sul tanto animal

Quanto vegetal e a gente atua de maneira em ações estratégicas né executando as políticas de especial em defesa agropecuária dentro do sistema único de defesa agropecuária por meio de programa san sistema de informação controle de trânsito insumos e serviço educação sanitária diagnóstico dos problemas e a parte também relacionada a análise de

Alimentos solos e sementes e inspeção de produtos agropecuários Então dentro desse contexto de atividades da agência a gente tem desenvolvido as ações direcionadas à defesa sanitária vegetal que está nesse contexto de controle do aumento de pragas que impactam a qualidade dos produtos custo economia segurança do alimento Proteção Ambiental

Gosto muito desse material publicada pela equipe desses pesquisadores da Embrapa e uma encomenda de um estudo da fao onde eles estimam que o ataque de espécies de fungo plantas daninhas insetos e nematóides eles correspondem a um dano e perda na agricultura de 40% então por isso de todo esse esforço

Do Estado nesse sentido de estar mitigando os problemas Associados a agricultura e agropecuária de modo geral então vou fazer um resuminho a palestra do Ricardo provavelmente deve ter esse assunto mas é é importante a gente contextualizar dentro das ações regulatórias então para nós O que é praga para que qualquer

Espécie raça Biotipo de planta animais o agente fator gênico nociva planto produtos vegetais então independente do grupo do indivíduo da espécie atacou as plantas e produtos vegetais entra nesse contexto de praga é uma definição que já tá Veio harmonizada pelas normas internacionais da fauo e a praga quarentenária para nós são aquelas que

Tem importância econômica potencial para área em perigo onde ainda não está presente ou quando presente não se encontra amplamente distribuída e está sobre controle oficial então aqui vocês vão ver três etapas de defesa Então a gente tem as os dentes né os oponeradores de defesa no país Ele tem a

Primeira instância o Ministério da Agricultura os órgãos esta de defesa né que entra na Segunda instância e depois a nível de produção nas unidades de produção então a gente considera o Amarantos Palmares hoje no está no país como uma praga quarentenária presente ela está restrita ainda em algumas áreas

E É nesse sentido que a gente está abordando todas as ações de defesa Então resolva só fazendo um alinhamento de entendimento a praga quarentenária presente é aquela de importância econômica já presente no país porém com distribuição restrita né E ela tá normatizada por essas Duas portarias aí

Do ministério uma de 2016 e uma de 2018 e agora o Amarantos ela ela destaca como praga presente que consta no topo da lista dos invasoras com alto risco fitosanitário e que demanda alta prioridade nos esforços institucionais de regulação e pesquisa e aí a justificativa de a gente estar falando

Só dessa planta aqui momento que aí vocês vão ter a oportunidade de ter muito mais informações com as demais palestras tecas técnicas que vão vir depois de mim Então como que a gente trabalha esses monitoramentos aqui no estado de Mato Grosso do Sul desde 2016

Né a detecção no Mato Grosso foi em 2015 Então a partir das ações nós mandamos técnicos para capacitar no Mato Grosso e a partir de 2016 tem desenvolvido os monitoramentos que a gente chama de vigilância ativa onde os técnicos da Iago estão no campo e a gente aproveita oportunidades de fiscalizações Então a

Gente tem as fiscalizações do calendário de plantio com destaque aí para soja de algodão e as fiscalizações dos vazios sanitário da soja eu peguei aí um infográfico para soja Então vocês vem aqui no estado o período de vazio é do dia 15/06 a 15/09 né e o período de plantio

16/09 a 31 do 12 Então nesse intervalo aí onde a gente fiscaliza outras medidas fitossanitárias aí como vazio e o período de plantio a gente também faz o monitoramento a verificação no campo anda na nos talões e dá uma verificada se existe planta suspeitas e também por meio da vigilância passiva

Como é isso é informação diretamente ao produtor é o responsável técnico né as atividades de educação sanitária esse material que vocês estão vendo é um material de produção do governo e a gente distribui a cada visita de fiscalização de qualquer atividade que seja fiscalização de agrotóxicos monitoramento e fruticultura ou mesmo na

Questão de grãos e fibras a gente sempre fala da prova Você já ouviu falar você sabe do que se trata né então a gente procura reforçar essa essa ação que a gente chama de vigilância passiva onde o produtor e o responsável técnico está atento a situação da lavoura

E aí a gente entende que com essa informação isso vai vai consolidando conhecimento em quem tá no dia a dia da lavoura e vai mudando o comportamentos e isso fortalece o sistema de defesa como um todo então aí numa segunda vista do Banner a gente tenta simplificar a

Informação técnica e da destaque para aquilo que o produtor ou responsável técnico Pode checar na primeira impressão e por meio da vigilância ativa que são aquelas ações de fiscalização que eu comentei com vocês tanto do calendário de plantio quanto do vazio sanitário da soja que nós tivemos a detecção do

Primeiro foco primeiro foco é nessa região aí na região de Naviraí próxima divisa do Paraná a origem do foco é o centro aí do da circunferência do periflocco essas áreas que estão marcadas aí em vermelho são as áreas as plantas coletadas que tiveram características associadas Amarantes palmeri mas que só

Foi detectado e confirmado uma única planta fora da lavoura no centro dessa circunferência nos demais pontos em branco são áreas que foi coletada amostra e que não deu não tinha característica da planta Amarantes Palmer e também não foi confirmada no laboratório então aí a gente tá com a imagem do

Único indivíduo encontrado na área de Naviraí Então vocês vem aí ó é uma planta que tá fora da lavoura próxima da de uns Entulhos que tinha próximo desse balcão que o técnico chamou a atenção do técnico devido o tamanho então ele ele tava concluindo as atividades de

Fiscalização para o fez a coleta e submeteu para o laboratório então deu positivo para essa única espécie então no município de Naviraí mesmo com os levantamentos de delimitação de foco a única confirmação de Amarantes Palmer foi esse indivíduo aí que vocês estão verificando então aqui a gente tem imagem da área

Vistoriada e Naviraí né a gente é uma área de abertura de agricultura com canais de drenagem né ainda tem atividades pecuária juntas na proximidade a gente tem um grande trânsito de de caminhões maquinários e carros pequenos e aí tá o nosso técnico que fez a coleta e diagnosticou colega

Engenheiro agrônomo Felipe Borges e mostrando uma um indivíduo de uma planta suspeita na região do distrito de Porto Caiuá mas que nesse caso aí específico do que ele tá indicando não foi plantar positivo para Amarantes e na sequência a gente tá apresentando o segundo foco confirmado que foi em Aral

Moreira Aral Moreira a gente tem resultado da vigilância passiva o que que o que que significa isso o produtor Já tinha recebido a informação em alguma ação da iagro na propriedade dele quando ele percebeu que ele estava tendo dificuldade que algumas plantas estavam se destacando em tamanho Tava tendo

Dificuldade de coletar ele mesmo já começou operar a retirada desse material ensacando as inflorescências fazendo a incineração né porque vocês vão verificar as características é uma planta que apresenta a resistência que ela tem algumas detalhes de controle então alguns técnicos ainda nos questionam Ah mas por que que o iagro tá

Recomendando coletar e incinerar né vocês vão ver que é uma planta que ela se estabelece muito rapidamente a sementes são minúsculas e qualquer falha no controle químico já prejudica a supressão da Praga então a recomendação é verificou suspeita tem que ter dificuldade de controle do manejo da

Cultura arranca e sacando se tiver em florescência efetua para incineração então a gente estabeleceu o raio de 5 km para operar em Aral Moreira nós tivemos 7.854 hectares vistoriados e nessa área aqui 37 fichas sanitárias O que que a ficha sanitária são produtores que tem alguma atividade agropecuária na área

Inspecionada né Então aí vocês podem ter também uma visão dentro do município aonde que foi detectado um foco a esquerda ali você a gente tá com a divisa com o Paraguai e para o lado direito aí de quem tá vendo a tela é a parte interna do Estado de Mato Grosso do Sul

Então depois daquela coleta dessa primeira o raio a gente coletou as amostras e submeteu após o resultado foi detectado mas cinco quatro amostras quatro amostras positivas Então nesse sentido permanece o levantamento de detecção e a gente expande o raio de investigação então agora os nossos técnicos estão em campo trabalhando essa

Coroa aí com um raio maior aberto mais 5 km então nessa área aqui vocês venham o quantitativo de propriedades que tá sendo vistoriadas né então a gente vai ampliando isso até ter uma dimensão de da dispersão dessa praga nesses focos isso não foi feito para para Naviraí porque foi o único foco e

Os demais não deram é positivo e também as demais propriedades que a gente considerou como risco fora do foco não não confirmaram Então nesse nessa coroa que está sendo inspecionada agora nós temos uma ideia quando a gente envolve os 10 km vão ser 26.400 hectares vistoriados né nesse setor aí são

4.400 hectares fichas sanitária 123 áreas de registro de informações de cultivo então a gente cadastro diárias de soja especificamente dessa 123,88 então a gente tá com desafio assim bem bem significativo para conseguir fechar esse esse inquérito epidemiológico que a gente está conduzindo no momento então aqui vocês vão ter a imagem do que

A gente tá que a gente encontrou na primeira ação dos 5 km é de Aral Moreira a lavoura Onde está Qual o problema né então assim vocês veio os detalhes aí eu não vou me ater muitas características da planta que a gente vai ter uma apresentação específica Mas se vocês vão

Ver depois mais para frente que isso fica fácil de a gente conseguir detectar arrancar se tiver o pendão quando não tem ainda influência se mistura muito a área da lavoura toda verdinha Então é só um olho treinado né o produtor ele consegue verificar muito rapidamente os técnicos tem que entrando

Abrindo e chegando ali a presença ou não e aqui mais uma visão geral da imagem ou novamente nosso colega aí eu falo que ele é o top Amarantos aqui porque o menino tem um olhar muito bom e aí um destaque para uma planta que mesmo arrancada não foi completamente

Destacada o sistema radicular e mesmo assim ela brotou tamanho vigor da planta e se estabelecer e nossa equipe aí que tá atuando lá no município de Aral Moreira junto com o produtor né que nos deu todo o suporte lá então em síntese Amarantos do Mato Grosso do Sul nessa data Nós temos dois

Municípios com confirmação detecção Naviraí a gente ainda tá numa validação para a gente validar se esse se essa única planta não foi um falso positivo a gente conseguiu ainda tinha umas sementes que tinham se destacado da planta o técnico tinha reservado e agora a gente tá tentando viabilizar uma uma

Segunda análise em cima das sementes e das plantas e das falhas né análise de PCR e Aral Moreira e Naviraí foram 13 amostras coletadas só uma posição numa área de 480 hectares no final do ano passado Aral Moreira foram 40 mostras até o momento coletadas cinco deram positivos para Amarantes palmery total

De 1.180 hectares aproximado de área né que a gente considera como infestada e isso o que de foco no estado seis foco seis confirmações né dois focos que a gente considera né O que abriu o primeiro e essa área total aí de 1660 hectares com a infestação da placa

Quando a gente plota isso no mapa a gente começa a tentar investigar a origem do foco e aí a gente a princípio compara com aquelas áreas que a gente sabe de confirmação e do trabalho que tá sendo realizado pela equipe de Mato Grosso para suprimir o problema e erradicar lá

E a gente vê que é muito longe a situação para o nosso estado né como chegou ali né Qual foi a origem né a gente sabe que a premissa que a planta infestante caminha conforme o ser humano né mas ainda a gente continua trabalhando para poder entender que a

Gente percebe uma proximidade lá no sul né dessa infestação E aí vou voltar aqui e aqui a gente também tá investigando outras ações relacionadas ao trânsito então depois do da confirmação Ministério da Agricultura publicou meados do mês passado a portaria 750 mudando o status do Mato Grosso do Sul

Para a Federação com ocorrência da Praga quarentenária Amarantos palmeri Então esse isso também Muda todo o modelo de defesa para o país inteiro né pode ter restrições no trânsito de uma unidade para outra então é importante produtor o RT ter conhecimento disso e aqui a gente tem o mapa que eu falei

Sobre as rotas de risco que a gente começa a ter que mitigar e tentar conter só nas áreas que a gente já avançou a gente continua com levantamento de detecção no restante do Estado né a meta é 5% de toda a área produzida sem inspecionada para a gente saber o

Tamanho se realmente só tá estagnado nesses dois municípios ou se tem outros municípios com a presença da Praga Então essa essa colaboração da vigilância passiva que eu digo do Produtor e do RT ele é essencial né o estado ele não tem como vistoriar 100% das áreas mas os produtores fazendo essa Associação com

As ações de vigilância ela fica muito fortalecida detecção muito mais rápida da Praga então aí vocês têm Azul os principais rotas de trânsitos federais né sobre aqui dentro do estado onde que seria as áreas de risco para os demais estados também Então nesse contexto a gente tem o foco

É como a gente tem falado né é uma ação de guerra né são as medidas de guerra Então a primeira etapa da Defesa lá de impedir que a praga se Estabeleça estabelecesse ela teve ela teve uma baixa agora a gente vai para segunda método de defesa né que são a questão de

Suprimir e tentar erradicar Então como que o estado Trabalha qualquer legislação regulamento o procedimento oficial que tem um propósito de prevenir a introdução à disseminação da Praga quarentenária ou limitar o impacto econômico a gente considera como medidas fitos sanitárias então nessa inclui a exigência do Produtor liberar é limpar a

Área antes de efetuar colheita a limpeza do maquinário e outras medidas que vai se estabelecer na medida que a gente vai entendendo a dinâmica da dispersão da Praga Então essa informação que tá plotada aí é uma informação do Ministério da Agricultura compartilhada conosco em que

Ele em que ele passou Toda a relação de maquinário usado importado que adentraram para o país né então aqui a gente tem as entradas e vocês vem aqui nas linhas tracejadas Amarelo o quanto que a gente pode estar importando o risco potencial de não só do Amarantos

Outras pragas também mas com destaque ao Amarantos né tendo em vista que houve crescimento diária e que muitos dessas áreas de cultivo de soja Hoje não tem maquinário próprio que a gente percebe aumento da prestação terceirizada de serviço de colheita e isso é um risco muito grande então a gente Alerta muito

Fortemente aqui nós estamos vamos acompanhar duas áreas com que houve importação de maquinário aprendizado e que foram introduzidos dentro do Estado mas também tem a dinâmica dessa proximidade com outros estados em que o mesmo produtor tem áreas Em ambos os estados por exemplo Mato Grosso Mato

Grosso do Sul Goiás Mato Grosso do Sul e Paraná né Paraná e Mato Grosso do Sul então o fortalecimento das ações de defesa nessa nesse conjunto aí de Fronteira ela vai ter que correr junto né então outras medidas a gente também tá avaliando com os estados vizinhos

E dentro do Estado recentemente a gente publicou a portaria 3694 de 17 de Fevereiro onde traz exigências para o trânsito de maquinário novos e usados com destaque para usado né que é necessário ter a desinfestação do equipamento com validação de um responsável técnico e aplicação de produtos salientes Então a gente vai

Iniciar também a intensificação das ações de controle de maquinário para que a gente consiga conter o problema lá na onde a gente já detectou e impedir nesse processo agora que a gente tá entrando no período de colheita disseminação devido a contaminação de maquinário das áreas infestadas para as áreas não infestadas

E agora como a gente avança né nesse controle eu vejo que é uma rede mesmo é uma rede de cada um fazer sua parte As instituições o governo né Ministério Embrapa no seus respectivo papel representantes do da rede de Distribuição e assistência a gente já tem aproximado ações com vários deles né

Andava a garaque né que é representa os maiores produtores os maiores as maiores indústrias de agrotóxicos parceiros que estão no campo também aí assinar Sebrae a graer junto aos responsáveis técnicos e a no produtor com destaque a pro soja né o sistema famasul e ampasul né entidades importantes no nosso estado na representação

Dos produtores de algodão só de milho e o sistema de cooperativas que a gente também tem tentado fortalecer o contato né porque no caso de do Amarantos de Aral o destaque foi nessa cooperação do Produtor com o sistema da cooperativa em que ele verificou o problema contactou o responsável técnico da cooperativa COAMO

Lá na região e A Coamo contactou e o técnico da coma conta que todos nós o nosso fiscal da região e falou da preocupação e da suspeita então assim é uma rede que se estabelece para proteção e as prefeituras Sem dúvida né a sua importância os nossos técnicos já tem

Também trabalhado junto à secretarias de produção né das prefeituras e a gente também precisa mobilizar aí Associação dos Municípios né que no Mato Grosso do Sul então e sim tiver isso espero ter esclarecido agradeço a oportunidade tá aí meu contato a gente colocou aí o Disque Denúncia o 0800 mas hoje a gente

Tá com problema técnico então eu vou pedir que qualquer necessidade de contato com Iago busque a unidade mais próxima senão conseguir tá aí meu telefone meu e-mail vocês têm Total abertura Liberdade contactar a hora que precisar Ok muito obrigada doutor Lamas Muito obrigado pela sua brilhante palestra nós agora na sequência gostaria de

Ressaltar a importância de que as perguntas serão feitas no final do conjunto das palestras tá neste momento eu peço aí dois minutinhos da paciência de vocês nós vamos fazer aqui um ajuste pequeno ajuste técnico e na sequência a gente continua com a programação Muito obrigado Ricardo tá ok vocês estão me ouvindo não

Continua não [Música] tão me ouvindo Ricardo Nós estamos te ouvindo Ok eu tô ouvindo vocês Então tá podemos começar pode subir só para colocar sua apresentação Ricardo por favor Eu já subi ok então nós vamos ter agora novo uma inversão aí pequena né mas nada que comprometa a programação

Então agora nós vamos ter apresentação do colega Ricardo e uma que é engenheiro agrônomo pela Universidade Federal do Paraná é fiscal água pecuário do mapa e atualmente é chefe da divisão de controle de pragas da Coordenação Geral de proteção de plantas do departamento de sanidade vegetal do ministério

O Ricardo vai abordar o tema ações oficiais de vigilância controle e erradicação do Amarantes no Brasil com a palavra o Ricardo Boa tarde a todos participantes A todos os palestrantes é um prazer tá participando desse evento evento tão importante de um problema tão significativo para agricultura brasileira aqui um abraço especial a

Todos meus amigos de Mato Grosso do Sul e gostaria de salientar que a união dos esforços da iniciativa privada do setor produtivo né no caso dos órgãos oficiais de defesa e de toda a sociedade só assim a gente vai conseguir êxito em solucionar nossos problemas fique sanitários e aqui no caso nós

Vamos abordar a questão do Amarantes Palmer bom gostaria de salientar que alguns pontos como a Glaucia eu não vou me aprofundar porque serão tratados por outros palestrantes então é eu vou me concentrar nas ações oficiais de vigilância controle e radicação do Amarantes Palmas no Brasil bom porque se preocupar com o Amarantes

Palmer primeiro como a glaucemia já havia mencionado ela é uma praga quarentenária presente para o Brasil inicialmente no Mato Grosso né chegando aí na ali em 2015 e pela definição de Praga quarentenária presente a gente sabe que que é uma praga com importância econômica né que está

Presente no país não território no caso do Brasil mas não é não está amplamente distribuída e tem ações oficiais para sua atuação então devido o seu Impacto o seu problema as suas as suas as suas causas todo prejuízo que ela pode causar né o Ministério da Agricultura

Inseriu ela na lista oficial de pragas quarentenárias presentes para o Brasil além disso a gente deve se preocupar com amantes pobre porque ele é uma é uma praga que dentro de um estudo realizado pelo Ministério da Agricultura que se chama e hierarquização de pragas e morre risco de sanitário onde

Diversos especialistas do Brasil se reuniram para fazer um estudo baseado em quase mais de centena de pragas estudadas essa praga Amarantos palmy ela foi considerada uma das mais as com maior risco feito sanitário para o Brasil certo foram abordados para se chegar essa conclusão foram abordados critérios relativos a

Biologia da Praga a todo o controle que essa praga pode ter né o Amarante Palmas os impactos diretos que ela podia causar que ela pode causar os impactos indiretos e também toda regulamentação envolvida sobre o ponto de vista da pragamar antes Paulo então após avaliação de todos esses critérios de todos esses estudos

De toda essa avaliação chegou à conclusão de que o Amarante Palm é uma das pragas com maior risco ficsa para o Brasil né de maior impacto e por isso ele foi priorizado pelo Ministério da Agricultura certo ele foi priorizado tanto para para registros de agrotóxicos mas também outras outras prioridades estão dando

Estão sendo dadas em função desse estudo certo foram quase dois anos de estudos e muitas avaliações feitas para chegar nessa conclusão e esse e essa e essa praga aí devido a todo esse estudo foi comprovado a sua importância além de todas que vão ser citadas aqui durante essa tarde

Bom até a detecção oficial do Amarante Power né foi lá em 2015 e Desde aquela época se iniciou né as ações oficiais elas foram capitaniadas tiveram a frente aí dessas ações uma ideia lá do Mato Grosso o Ministério da Agricultura também no Mato Grosso a iniciativa privada fundamental tá

Junto nessas ações e teve junto durante todos todo esse tempo os órgãos de pesquisa né então em todo esse período desde 2015 foram feitas várias ações né E como no Mato Grosso do Sul inicialmente os pontos localizados Eles foram sendo estudados avaliados feito vigilância direta neles né inicialmente com raios

De 20 Km que foram sendo ampliados conforme as detecções da Praga toda diante disso foi chegou se é uma delimitação de da expansão e medidas foram tomadas tá lá no Mato Grosso Aqui tá um breve mapa da dispersão do Mato Grosso Do desculpa do Amarante no Brasil onde

Estão localizados os municípios no Mato Grosso e os dois localizados também no Paraná quando a gente pega e vê desde 2015 8 anos se passaram até essa nova detecção né isso representa por mais que a gente essa praga esteja tendo um avanço mais representa o trabalho de que foi feito

Lá no Mato Grosso para inicialmente erradicação né que foi a medida que foi iniciada pelos produtores e pelo e pelos órgãos de defesa agropecuária é para que ela não se expandisse essa é radicação foi foi assim fundamental para a gente segurar o amante fórmula durante todo esses anos então aqui toda todo trabalho

A gente tem que valorizar todo o trabalho que foi feito no Mato Grosso e que continua sendo feito mas a gente tá nós estamos falando aqui de oito anos de trabalho intenso intenso pelas autoridades do Mato Grosso do Sul pela desculpe pelo Mato Grosso e pela pela iniciativa privada e pelos órgãos

De pesquisa Então vamos lá eu vou eu vou citar algumas das ações oficiais que foram realizadas no Mato Grosso e também desenvolvidas no Brasil no restante do Brasil nesses 8 anos tá as ações de radicação no Mato Grosso como está acontecendo também no Mato Grosso do Sul inicialmente após a

Detecção delimitação da área como foi mostrado tanto pela glauci como no slide antena anterior anterior é depois dessa delimitação as propriedades identificadas Elas tiveram proibição de trânsito de máquinas tanto entre si dentro todo o cuidado dentro da propriedade também com outras propriedades né quando uma máquina saía

De dentro de uma propriedade ela tinha que ter autorização do órgão de defesa agropecuária direita só eram realizadas após a fiscalização dos talhões para saber se não tinha nenhuma planta se não existia nenhuma planta adulta de Amarantos né Para que pudesse durante a colheita a sementes serem incorporadas junto com a

Produção levado junto com a máquina Então as colheitas eram realizadas após fiscalizações dos talhões é pelo órgão de Defesa do Mato Grosso todas as plantas eram arrancadas né identificadas após a identificação ou suspeita de Amarantos e queimadas destruídas dentro da própria propriedade né sem sem que isso saísse de dentro

Da propriedade muitas vezes até nem sair do dentro do talhão tá além de tudo isso ainda persiste essas eu citei algumas das medidas que foram realizados e continuam sendo realizado no Mato Grosso mas Além disso preventivamente nas áreas que na grande maioria do estado não existe a

Presença do Amarante lá no Mato Grosso todas as propriedades com lavouras são inspecionados pelo menos uma vez por ano sabe independente da presença da Praga ou não então a ideia junto com o Ministério da Agricultura faz um trabalho tanto de erradicação como também de contenção E além disso de de

Prevenção para as áreas que ainda não estão não estão infestadas né um trabalho árduo que depende de muita muita perseverança persistência resiliência e isso tá sendo feito de maneira bastante profissional pelas equipes do Mato Grosso no Brasil quais ações que oficiais que foram tomadas Né desde 2016 os órgãos Estaduais de defesa das

Principais regiões produtoras tem feito vigilância ativa e passiva de indireta né como a Glauce mencionou a respeito para verificar a presença da Praga ele se utilizam de tanto da do momento alguns estados tem como estratégia como Mato Grosso do Sul de fazer essa vigilância durante o vazio sanitário durante a fiscalização do

Calendário durante as fiscalizações de agrotóxicos eles quando eles estão na propriedade eles aproveitam andam durante o percurso da propriedade verificando a presença de plantas e amarantas amarrantes conversando com os produtores para saber se alguma tem resistência e nesse Trabalho tanto de vigilância ativa quanto de conversa com os agricultores a

Informação vai se disseminando E com isso a gente consegue fazer uma ampla rede de avaliação da situação e de suspeitas da avaliação do Amarantes palmery no Brasil além disso no Mato Grosso vários agentes públicos foram treinados foram uma outra ação importante que foi realizado principalmente pelo pela Superintendência Federal de Agricultura

Do Mato Grosso e do ideia do órgão Estadual de Defesa do Mato Grosso ideia então vários agentes públicos foram treinados capacitados inclusive tivemos um apoio muito grande do ideia durante o foco do Mato Grosso do Sul também então esse normal esse conhecimento adquirido durante a vigilância durante a erradicação

Do Mato Grosso está servido de muito ensinamento para o Mato Grosso do Sul e também para as próximas ações que serão tomadas em relação ao Amarantes Palmer vigilância do Amarante Municipal menino no Brasil Tá além disso o Ministério da Agricultura repassou recursos travia convênio para vários órgãos estaduais

Defesa para que é essas ações de vigilância tem ocorrido o Mato Grosso do Sul é uma delas né e onde os recursos estão disponíveis E aí Agro tá utilizando com muito profissionalismo e que foi super importante para as ações tomadas só para vocês terem uma ideia Glau se mostrou

Mas isso tudo começou na véspera do Natal ali na semana anterior do Natal quando saiu o resultado oficial através do laboratório Federal de defesa agropecuária de Goiás imediatamente no outro dia nós nos juntamos com a equipe da iagro já fizemos a primeira reunião todo diante do imenso profissionalismo e dedicação

Da iagro mesmo sendo a semana logo em seguinte isso foi sexta-feira véspera de natal na semana seguinte logo em seguida Natal toda equipe já estava Campo trabalhando e foi um trabalho muito interessante e de grande profissionalismo e que a gente tem que valorizar todo o empenho e

Dedicação não só dai árvore mas de toda também da classe produtora e todos envolvidos da Superintendência do Mato Grosso do Sul para que as medidas fossem tomadas com a devida urgência que o problema exigia bom nós estamos vendo que diante dessa da situação do Amarantes Palmer desde a

Primeira detecção Foi verificado que o principal meio de dispersão tem sido a dispersão antrópica através de máquinas agrícolas né Essa é um meio muito importante aqui tem algumas fotos que eu posso mostrar para vocês inclusive Quero Agradecer aqui ao ideia e a Superintendência Mato Grosso do Mato Grosso pela sentença das fotos é

De máquinas né que no trânsito interestadual a situação delas Então esse é um problema né não só para amar antes mas também para outras pragas a dispersão através por meio de máquinas agrícolas né seja com solo seja restos Vegetais mas são meios de dispersão a máquina né através do homem através de

Suas máquinas principalmente colheitadeiras né Podem é um meio importante dispersão de de pragas e no caso do Amarantos não é diferente né mais algumas fotos só para a gente exemplificar então nós temos o problema do trânsito interestadual na dispersão de máquinas mas também temos o problema na importação de máquinas usadas e que

Essa foi a principal suspeita né Tudo indica que a importação de máquinas colheitadeiras de algodão importadas dos Estados Unidos foram foi o motivo introdução dessa praga no Brasil né Apesar de que o Ministério da Agricultura tem uma instrução normativa em vigor né para desinfecção e limpeza na importação de de

Colheitadeiras no caso é esse problema é não é tão fácil de solucionar tá você tá um exemplo aqui que é o seguinte né Aqui tem uma importação que veio de máquinas importadas que veio todo com certificado desinfecção com certificado de formigação com tratamento mas quando ela chegou numa determinada região

Logo após a autorização de entrada foi esticou-se uma lona e foram foi fazer uma limpeza muito mais detalhada nessa máquina apesar da máquina tá com certificado de limpeza tá com certificado de formigação tem muitos pontos da máquina que são quase inatingíveis né por esses por essas por essa limpeza e

Por essa desinfecção dependendo da maneira que ela é feita então foi feita com ajuda de uma lona uma foi desmontada a máquina e só para vocês terem uma ideia que tá a quantidade de terra que acabou ainda sendo retirado dessa máquina após uma limpeza muito mais detalhada parece simples a gente simplesmente

Maneira mais simplificada é achar que que só ter certificado só ter certificado de desinfecção ou certificado de formigação que a máquina importada vai estar livre de restos vegetais e também no ponto de entrada as estruturas que não só o ministério agricultura Receita Federal né mas o Ministério da Agricultura que recebe

Fiscaliza essas máquinas tem é difícil você desmontar a máquina em função dos locais isso é feito é feito uma verificação mas o detalhe é muito importante que seja feita na propriedade na chegada no Cuidado com quem tá importando eu tô mostrando essas fotos para que que todos nós tenhamos a

Consciência o setor produtivo a fiscalização Estadual Federal que é a união de todos os esforços será muito importante para a gente evitar outras introduções por máquinas agrícolas e também novas introduções se for o caso isso possa ocorrer a gente espera que não de Amarantes e quais são as próximas ações oficiais para que

Estão sendo desenvolvidas que está sendo pensado a respeito do Amarante Paulo tá o primeiro delas né porque por enquanto toda a praga toda praga toda todas todas as detecções estavam restritas ao estado do Mato Grosso que tinha todo um modo os operante tinha todo uma legislação para

Para se para tratar do assunto para erradicar tá essa essas ações é essas ações elas elas estão sendo intensificadas né você não intensificados agora que o caso já já agora aqui há um Amaranto já foi detectado também no Mato Grosso do Sul essa semana todos os estados todas as superintendências federais de

Agricultura já receberam o Ofício circular detalhando solicitando empenho na intensificação da vigilância do Amarantes para isso quais propriedades quais rotas de risco quais uma uma listagem de como a Glauce mostrou com o mapa bem interessante de todas as máquinas importadas nos últimos cinco anos usadas pelo Brasil para onde

Elas foram aonde elas estão Então ela é todas essas informações foram repassadas para superintendências federais e Agricultura a superintendências federais já estão comunicando os órgãos estaduais com o detalhamento de como a vigilância tem que ser realizada é de como tem que ser feita a coleta da amostra para enviar para o

Laboratório né estamos nos preparando para o laboratório Federal de agricultura e também para os laboratórios credenciados receberem essas amostras é importante que as equipes a Campo também se preparem treinamentos orgs estaduais esse Toda Toda todo órgão Estadual que precisar de Treinamento pode entrar em contato com o Ministério da Agricultura

Para identificação da Praga porque porque é importante que que durante a vigilância o olho treinado do técnico esteja campo é importante para que que a gente diminua o máximo possível o número de amostras que seja enviados por laboratório né que seja enviada somente aquelas que realmente sejam que tenham

A maioria das características sejam uma suspeita muito grande eu sei que isso não é tão fácil e por isso que o treinamento é importante independente disso o nosso laboratório receberá as amostras e para através de teste de DNA confirmar ou não a presença da praia então toda essa intensificação da Vig tá sendo

Para começar vai vai tá começando e todos os estados receberam as instruções detalhadas de como proceder mesmo porque o Ministério da Agricultura até hoje não tem uma Norma específica para dar praga Então é porque estava concentrado no Mato Grosso mas agora o ministério já iniciou um trabalho

Já iniciou um trabalho que para que de normalização mesmo porque vários estados já tem a sua Norma de de [Música] alguns estados já tem a norma de trânsito de máquinas como é o caso aí do Mato Grosso do Sul e é importante nós temos uma harmonização para que o setor

Privado é saiba exatamente como proceder né então o Ministério da Agricultura tá trabalhando uma Norma Federal de trânsito de marcas verificando o seu Impacto para minimizar o risco de dispersão e também minimizar o impacto no setor produtivo esse trabalho já começou e tá caminhando inclusive também estamos revisando a norma de importação

De máquinas visto que nos últimos anos foi agora já tem uma Norma internacional de medidas sanitárias dando os requisitos básicos para as legislações internacionais de importação de máquina e o Brasil está se adequando a isso então é um trabalho geral tá sendo feito mas que é muito importante a consciência de todos

E a união de todos para que a gente consiga a nossa chegar ao objetivo de erradicar Praga e se isso não for possível da gente conter a praga diante de todos os esforços então aqui eu agradeço a procurei ser bem sucinto na minha apresentação Vou estar disponível para a gente

Conversar depois representando o Ministério da Agricultura atualmente há 8 meses eu assumia chefia da divisão de controle de pragasalidade vegetal de vocês tô à disposição de vocês para a gente para responder outras perguntas e agradecer o empenho não só dos órgãos Estaduais de defesa Mas também da iniciativa privada dos órgãos e pesquisa

Concentrado para que a gente para que a gente consiga conter essa praga então fica à disposição para os debates e agradeço mais uma vez a oportunidade muito obrigado Ricardo pela sua excelente palestras nós vamos alterar um pouquinho aqui por uma questão de agenda o Ricardo desculpa o Marcelo que é o

Presidente da fama Sul Ele gostaria de fazer uma fala então tá com a palavra Marcelo tudo bom Fernando na verdade eu consegui entrar o André do Bastos que queria fazer o comentário e não entrou nele ele não tá conseguindo acessar aonde eu consegui Acho que nenhum aqui o Beretta

Nenhum dessa turma conseguiu tá assistindo pelo YouTube mas eu já pedi para chamar o André e vou pedir para o André entrar por aqui pela minha sala para ele falar ele que vai vai conversar com vocês aí agora ele já tá vindo aqui o Marcelo tá com ligeiro problema aí de

Conexão então não vamos dar sequência programação normal e o Marcelo vai falar no final da apresentação Beleza então conforme a programação original agora nós teremos a palestra sobre histórico de inspeção e situação atual do Amarantes Palmeiras no Brasil e o palestrante convidado é o Dionísio Luiz gaziero Luiz é pesquisador da Embrapa lá

Em Londrina entrava soja e tá com grande especialista na área de manejo de plantas ali a palavra está com você por favor pessoal boa tarde quero agradecer pelo convite vou falar um pouquinho sobre histórico à disposição a situação atual importância dessa dessa praga sobre engenheiro agrônomo pesquisador da

Embrapa vou fazer essa Apresentação mas eu quero fazer o meu reconhecimento aqui ao Omar que tá de camisa azul mais claro Rogaciano que tá de camisa mais escura tô aqui com camisa verde audalci que no início do programa estava lá no Mato Grosso também e a todos os técnicos da defesa é do

Mato Grosso é que eu sei que eles trabalharam incansavelmente no sentido de resolver esse problema né até tentar chegar a erradicação que é uma coisa muito complicada né e já vou comentando aqui de que a radicação o grande problema é o último por cento meio por cento né ou 01%

Quando chega no final que você possa considerar como uma planta erradicada É muito difícil realmente mas a contenção que aconteceu eu acho que ela é brilhante eu acho que nós precisamos ter o reconhecimento ao Instituto de Defesa do Mato Grosso ao Ministério agricultura que foi um trabalho na área de tratamento

Né bom eu vou colocar para vocês o seguinte qualquer espécie isso aqui é o resultado de dois dias dentro de uma colheitadeira em áreas livres e áreas infestadas né na mesma propriedade com uva né então não é só uma perda de produtividade que você tem que ela normalmente ela segue uma

Linha dessa né Vocês estão vendo mouse mas uma linha de declínio mas você tem outros problemas como aumento de consumo de combustível aumento da necessidade da potência do motor velocidade deslocamento embuchamento Enfim uma série de problemas além de impurezas e aumento da umidade de graça Então esse é o

Resultado no caso aqui é de bufa Mas serve para amargoso vai servir com certeza para amar antes para qualquer espécie é mais ou menos o padrão perdas e outras interferências na cultura da soja de qualquer outra cultura nós temos na Embrapa alguns trabalhos eu vou pedir também desculpa para você se

Tiver algum problema aqui na minha apresentação porque eu fiquei quase duas horas aqui para tentar entrar no sistema Finalmente eu tô aqui mas foi bem complicado e bem estressante consegui me conectar né então se tiver algum probleminha Me desculpe mas é eu coloquei aqui que esses trabalhos que

Nós temos mostrando a presença né de de plantas resistentes como digitar o prejuízo aqui no Brasil muito grande né em torno de 4,9 bilhões são valores que não é uma referência e chega uma 9 bilhões se você considerar também com as questões de mar de competição então qualquer novo caso de plantas

Exóticas né É mesmo que seja o natismo elas nós temos que tentar evitar né E falando em hipótese exótica foi comentado a respeito da questão das pragas quarentenárias né e eu vou aproveitar a dizer para vocês que no ano passado a China fez um alerta para o Brasil dizendo que ela tava preocupada

Com o a presença de plantas quarentenárias nas cargas estavam sendo enviadas para a China a Sheila representa aí mais ou menos 60 70 até eventualmente mais do que 70% de das nossas exportações né E quando ela manda um aviso desse é realmente não se preocupar então nós temos que mandar

Soja para o exterior não só para China para qualquer lugar livre de qualquer tipo de problema seja ele dia seja ele de doenças enfim qualquer tipo de problema porque essa coisa da pragas quarentenárias é muito sério e talvez a gente não acompanha né de uma a gente que eu quero dizer assim

No campo a gente talvez não dê a importância que ela merece pessoal aqui eu vou fazer uma uma só uma apresentação de alguns slides que eu tenho quando a Bulma chegou né alguns agricultores começaram a virar os arado novamente tiveram que capinar né aqui embaixo tem

O caso de de aqui Estado de São Paulo é de amargoso né que o agricultor começou a atirar de carreta que são plantas resistentes ao glifosato né então assim só para dar uma ideia para vocês Que esse problema de plantas da minha resistência Realmente é muito sério e

Traz uma série de outros problemas né como por exemplo curso de produção dificuldade de maneira já foi colocado eu coloco que esse aqui é o grande vilão né o passeio das colheitadeiras isso me faz lembrar eu tenho quase 50 anos de Embrapa que nos anos 80 eu fazia um alerta

Principalmente no Mato Grosso do Sul onde eu ia muito né de que os a gente não podia levar daqui do Paraná de Santa Catarina do Rio Grande do Sul as nossas espécies para lá porque com certeza já teriam bastante então fazia um programa de prevenção Mas sinceramente nunca foi dado muita

Bola e nós levamos todas as nossas plantas daninhas daqui para lá que se juntou aqueles tem né e agora inclusive tá vindo de lá para cá então essa questão de máquina ela é muito importante tá aqui o grande vilão Esse é o grande problema vou colocar para vocês também e aos

Colegas né do ministério que eu lembro que o Omar fez uma proposta Ela tá no ministério você deve estar sendo analisada mas esse assunto os fiscais sabe melhor do que eu é muito complexo né pode ser burocrático problemático mas assim Realmente nós temos que fazer alguma coisa nessa questão de trânsito

De máquinas e no Paraná também adaptária eu sei conheço que eles têm um trabalho muito interessante e talvez precise fazer uma normatização assim a nível nacional para que a gente consiga trabalhar melhor esse assunto do trânsito de máquinas bom é sobre a maior já foram colocadas algumas questões mas eu vou falar para

Vocês o Amarantos ele é originário das regiões mais secas dos Estados Unidos e do norte do México portanto é adaptado as altas temperaturas tem uma faixa preferencial aí de 25 a 35% a graus mas eu diria para vocês que ele vai muito bem a 40 Graus como ele vai

Também sem muitos problemas a 16 graus então ele tem uma avaliação de temperatura de adaptação muito grande né germina é Clarice é normal para cada planta depende da condição Qual é o tamanho dele como é que é essa planta né e trabalhos de permanência do banco de

Sementes mostra o que após três anos 15% da semente se mantinha com potencial germinativo quanto quantas sementes uma planta pode produzir 500 mil fala se em até um milhão pode ser 100 mil algumas pode produzir 5.000 plantas mas há uma variação e ao potencial enorme de produzir

Algo em torno de 100 a 500 mil sementes com tranquilidade uma coisa que também foi colocada aqui que com certeza o segundo vai falar é a questão do crescimento né Ela é uma planta que cresce muito rapidamente existem registros de quatro sentidos por dia pouco menos chegando até 7 cm isso tem

Um impacto no momento da aplicação dos pós emergentes muito grande então é um outro uma outra característica eu vou deixar possível em comentar esse assunto é uma outra característica muito importante que nós temos que levar em consideração então é considerada impressas razões aí é considerada uma das plantas mais difíceis de controle

Também para para mostrar e enfatizar não é Amarantos Mas é aqui é problema de resistência de plantas daninhas isso aqui são fotos da Austrália que também eu diria para vocês que Estados Unidos o Brasil Austrália e também Argentina né são países assim campeões e problemas com plantas resistentes né e aqui a

Austrália tentou e tenta várias situações por exemplo fazendo enveneramento da Palha e depois colocando fogo que é uma coisa que não se admite aqui no Brasil né mas são situações que se usa para tentar diminuir o problema né para sair do sufoco eles chegam a esses extremos e essa aqui é uma máquina

É uma das primeiras que apareceu aonde você colhe e toda a semente ela passa por esse triturador aqui tenta então destruir essa sementes para que ela não não venha a aumentar o banco de sementes nos Estados Unidos assim como eu mostrei uma forma geral que tem um impacto econômico muito grande nos Estados

Unidos também tem alguns trabalhos aí que o aumento foi de forma significativa né o caso que eu tô falando aqui especificamente da Geórgia são Dados antigos mas mostram essa questão de quanto que custa uma uma espécie pode custar uma espécie em termos de aumento de custo de produção essa foto aqui ela

A gente tem um site Quem quiser entrar no site do HQ internacional ali tem todas as informações sobre o problema de resistência no mundo inclusive aqui no Brasil e essa é uma foto que lembra aquelas né que a gente tem aqui que eu mostrei lá do Estado de

São Paulo o agricultor tirando Amargosa que é o pessoal tirando né só que aqui eles estão ganhando de dólar né E essa é uma foto que eu tirei nos Estados Unidos também de uma de uma raiz de amarra antes para mostrar que não é brincadeira aqui seu fotos gerais

Mostrando olha o tamanho dessa desse caule né imagina uma colheitadeira passando por aqui problemas da barra de corte problemas do pneu coisa desse tipo então tô tentando mostrar para vocês que é uma planta realmente bastante complicado né o raiz é profunda Eu costumo dizer que a

Moeda sempre tem dois lados né Ele é um problema mas olha também vai servir para descompactar muito solo por aí porque é uma raiz por tempo né então é nos Estados Unidos ele era uma prova secundária como para nós a buva o amargoso era secundário e de repente se tornou um grande problema

E começou com bióticos depois na sequência foram selecionadas plantas com resistência para outros mecanismos de ação mas eu queria lembrar para vocês aqui que o problema não é o herbicida o herbicida não causa resistência ele seleciona então eu diria para vocês que o grande problema tá aqui principalmente com um homem

Principalmente com o manejo né se nós temos um problema de resistência nós temos é o problema de manejo se nós fizermos solucionar nós vamos ter que manejar adequadamente né e não são amadas Mas qualquer espécie bom aqui pensando como um adolescente né com essa plantinha assim oi é Cheguei né cheguei no Brasil

Gente nós da pesquisa estávamos de olho assim aqui para o lado da Argentina do Paraguai esse trem vai querer entrar por aí né e de repente nós tomamos uma bola nas costas ela entrou lá pelo Mato Grosso e ela chegou aqui então no Brasil de uma forma que a gente

Realmente não tava esperando achando que ela fosse entrar aqui pela Argentina porque na Argentina já tava com problema bom e como é que surgiu essa informação aqui são informações do imã do univague da Federal do Mato Grosso né Tem vários trabalhos que foram publicados porque o imã junto com esses parceiros

Eles faziam levantamentos na área de algodão sobre assim problemas com plantas resistentes né e acharam Os Amantes e foram estudar e era se tratava do Amarantes então aí se juntou a defesa o ministério e ficou aquela coisa e agora né que nós vamos fazer porque que ela entrou como é que

Nós vamos controlar Como identificar então Imagine que o Mato Grosso do Sul ele já tem uma experiência que pode ser aproveitada que veio lá do Mato Grosso mas que no começo e agora Gente o que que nós vamos fazer né então eu vou complementar Talvez algumas informações aqui que já foram colocadas

Né que o mapa tomou conhecimento em 2015 no dia 19/06 daí ele fez uma reunião eh o mapa o ideia com os pesquisadores das instituições que eu citei acima para saber mais e conhecer e se interava o problema dessa planta Daninha né E aí o foco de resistência suspeito ele tava nos

Municípios de Ipiranga do Norte Tapurah que é mais ao Norte do Mato Grosso né guardam esses dois lugares que foram no começo e a partir dessa informação então foram realizados levantamentos mais ou menos foi mostrado que tá acontecendo no Mato Grosso do Sul só que naquele em casa de 20 Km né em

Torno dessa do Ponto Central onde foi encontrado E verificou-se daí que essas essas plantas elas estavam três propriedades vizinhas no Mato Grosso e que se tratava de apenas um foco o foco inicial é primeiro que daí começou a disseminar para as outras áreas né E que as áreas infestadas dessas

Propriedades foram quantificadas de 10 mil que 500 mil e quinze hectares são três áreas e na sequência desse trabalho então foram feitos testes de DNA e se confirmou olha trata-se realmente de Amaral bom vejam que tem áreas menores e áreas maiores né nesse caso aqui se utilizou a

Casquinha do algodão para voltar para lavoura do algodão sem saber que estava contaminado comédia acabou infectando manifestando uma área bem maior então na sequência os órgãos e ideia fizeram o inquérito epidemiológico para tentar inclusive descobrir qual foi a entrada o que achou Daí foi essa questão de distribuição dessas casquinhas do

Algodão voltando para para lavoura eles entenderam que a dispersão natural é baixa realmente ela é baixa mas ela pode acontecer até através de de pássaros por exemplo isso é comum ou trânsito de pessoas levando carros etc etc mas consideraram que era baixo né e que em três anos

Houve uma dispersão num raio de 9 km mais ou menos né de todos aqueles estudos que eles fizeram foram essas conclusões que que ele chegar e concluindo também que as colheitadoras contribuíram para dispersão né E realmente eu diria o grande vilão é a colheita o que mais que foi encontrado a questão

Que também foi comentado já aqui né que se encontrou e e hoje a gente acredita que a origem é era era dos Estados Unidos porque mas no começo até essa pessoa que pudesse ser da Argentina né porque tava presente lá e também se importava a máquinas mas na sequência foi feita um trabalho

Por pesquisadores aqui do Brasil e de fora do Brasil se estudando a genética dessas plantas e aí é hoje a gente entende que Muito provavelmente a origem foi realmente com máquinas da dos Estados Unidos porque as plantas da as nossas plantas tem características semelhantes a que tem os locais onde

Foram importados nessas máquinas Ok bom foi falar de placas quarentenárias que podem realmente criar problemas embargos né na exportação mas eu acho que até o momento não me consta que tem acontecido isso aí assim como no Mato Grosso do Sul né os fiscais numa ideia que estavam trabalhando na fiscalização do

Brasilitário começaram a entrar fortemente nesse assunto e eu acho que esse foi um dos pontos importantíssimo né no sentido de segurado simulação Dessa espécie a presença dos fiscais e eu vou contar até uma situação que eu estava presente na frente do sindicato que nós combinamos a encontrar com um

Dos Agricultores responsável pela área de um agricultor é um colega e a gente conversou com ele e ele falou assim não ele conscientizamos que ele tinha que tirar esse mapa de ideia a entrar para e me chamou muita atenção até porque o colega falou assim não nós vamos

Realmente tirar Amanhã eu vou fazer uma viagem daí eu já vou providenciar e um colega do mapa assim acho que você não entendeu já fiscalização passar lá amanhã nossa visita é uma visita de reconhecimento mas vai você vai estar multado no outro dia era tipo 8 horas da

Manhã a gente recebeu uma uma mensagem que as plantas já tinham sido retiradas Então essa conscientização dos Agricultores ela foi muito importante né no sentido de ajudar todo esse trabalho que nós da da área oficial Estamos fazendo né oficial a todo mundo aí do ministério as ordens de fiscalização

Pesquisa todo mundo então mais ou menos isso e foi também inspecionado um grande número de propriedades daquela situação e foram lançadas assim como tem no Mato Grosso do Sul já né mas no dia 15 de 7 de 2015 logo após essa tomada de conhecimentos então eles agiram rápido

Eles publicaram a normativa 47 de 2015 mais uma coisa importante que que cabe destacar que eles tinham Amparo de legislação Estadual inclusive para submeter essa instrução normativa do ideia 47 depois nós fizemos reuniões aí com todos os órgãos de pesquisa ensino mais a defesa e aí a partir daquilo a

Gente conversando é saiu ideia saiu com uma nova instrução normativa que essa 86 de 2015 ela tá disponível se alguém tiver interesse em conhecer Então essa normatização é importante citar que ela permitiu uma ser imediata né E que só foi porque o Mato Grosso despunha dessa leg

Isso é um ponto importante E que facilitou bastante o caminho bom qual é a situação nesse momento então como eu disse para vocês aqui tem um site se vocês quiserem entrar lá vocês têm informações valiosíssimas sobre o problema de resistência de cada espécie etc etc de

Cada país e nós tenhamos lá 54 54 casos registrados em relação ao Amarantes né Eu quero colocar para vocês que por exemplo hoje aqui no Brasil inclusive nós temos problemas cinco mecanismo de ação quer dizer cinco grupos de produtos não funciona m mais olha o risco né mas lá até então

Os registros e qual é a situação do Amaral e do Amarantos híbridos né que nós temos também aqui no Brasil que é resistente né e o amor é o mesmo amarelo que tem 11 anos e anos até que se chegasse à conclusão de que eram as boas

Espécies né mas o que tem esses era chamado Amarantes todo mundo igual mas a gente entendia que não né as pessoas especializadas entendiam que não então o que que acontece hoje na Argentina e foi que foi descoberto né o problema em 2015 tem para um mecanismo de ação

EPS é o que está informado lá né talvez até isso já possa estar Seguindo para outros mecanismos no Brasil nós temos também foi descoberto em 2015 nós temos aqui tem o erro é msps que é o glifosato né e o grupo do mecanismo de ação inibidores da LS no Uruguai foi

Recentemente descoberto para um mecanismo de ação também isso provavelmente importado da Argentina e o Paraguai gente onde veio essa do Mato Grosso Será que veio do Paraguai que tá vizinho ali desconfianças mas não há registro oficial inclusive conversando com colegas que são Consultores no Paraguai não existe o registro oficial nesse

Momento pode ter vindo de lá é possível aí o ministério já colocou tá estudando para ver o que que acontece né então Essa é a situação do Amarante maomélia aqui no conesul na América do Sul o Amarantos híbridos o que tens nós temos para dois mecanismos de ação tá na Argentina

Só que são diferentes né um glifosat Ls e o outro glifosato e oxigênio no Brasil nós temos No Uruguai é para um mecanismo híbridos já tem lá tá para esse mecanismo aqui colocado são dois epss ls Espero que tenha entendido Tô correndo um pouquinho mas espero que vocês tenham

Entendido que na verdade essa situação que nós temos nesse momento baseado nas informações do HQ internacional aqui algumas fotos gente para mostrar e eu quero lembrar então esse bagulhinho que tava no começo de trabalho depois ele tirou do ministério e saiu da região né mas essa esse Olha o

Empenho dos Agricultores né tirando isso de caminhão Olha o tamanho dessas plantas queimando tá mostrando aqui eu falei para vocês que eu corri na minha apresentação Mas aqui é uma fornalha e eu acabei botando o outro slide na frente mas vocês entendem que eles eram retirados eram Queimados essas fotos Muito provavelmente

Foram cedidas ao dar o ti pelo pessoal da fazenda né mas tá registrado no livro no capítulo de livro que foi apresentado foi escrito alguns anos atrás e qual é a situação hoje então é não vou falar do Mato Grosso mas vou falar desculpa do Mato Grosso do Sul a tabela semelhante foi

Apresentada no Mato Grosso do Sul essa situação Então nesse momento né com dois casos está por lá com dois casos Campos de Julho um caso sapeza ou o caso e queira um caso Primavera o caso totaliza 10 locais onde foram encontrados e essa área que se estima e aqui quando que foi

Encontrado tá então vocês percebam que ele começou em 2015 2021 ele andou se espalhando por lá apesar de toda a fiscalização aqui de uma forma só para mostrar né a distribuição começou mais ou menos aqui no centro né e acabou se espalhando mais recentemente veio aqui para baixo na

Divisa com Mato Grosso do Sul Tá o que que nós fizemos além de todos aqueles trabalhos que eu mostrei na Univag da do pessoal da algodão Federal do Mato Grosso né que foram trabalhos importantes nós lembrar procuramos comunicar a o Ministério da Agricultura de cada estado também

Os órgãos de defesa também né E no caso aqui do Paraná a gente procurou colega Marcílio tá aí eu acho que ele deve estar assistindo essa apresentação e nós tivemos uma recepção muito boa leve que a gente levou na sequência foram feitos folder [Aplausos] foram feitos comunicados técnicos

Documento Deus aliás esse documento 384 quem quiser o Alexandre da sequência vai falar um pouco mais mas quem quiser acessar esse site da Embrapa soja entra nesse documento 384 você vai achar aí é mais informações né tem detalhes daquilo que o Alexandre provavelmente vai comentar então eu

Quero dizer para vocês que assim a recepção no Paraná para nós foi muito grande e eles têm se preocupado e trabalhado até hoje nesse assunto colegas em parcerias com as expedições de pesquisa Universidade Federal do Paraná etc a gente tem um trabalho de cooperação aqui Muito estreito e no

Sentido de estar vigilante é um problema e não só esse problema né do outro Amarantos e de todas as espécies de plantas então a defesa do Paraná também tá muito em Alerta assunto e outras espécies pessoal rapidinho só para colocar uma questão seguinte a nossa preocupação sempre é banco de semente tá

Então eu fiz um cálculo assim teórico que eu tivesse uma semente que me desse uma planta e que essa planta me produzir 100 mil sementes eu disse que pode chegar a 500 ou mais pode ser menos eu coloquei no potinho de 40 ml eu pesava isso aí 32 gramas e aí eu pensei

O seguinte mentira tá mas se só 10% de energia nós teríamos 10 mil plantas e se eu colocasse um produto que ou o controle com vários produtos que me desse 90% de controle né e comecei a fazer esse cálculo eu não quero tomar muito tempo aqui mas

Vejo a capacidade de multiplicação de 40 para quatro litros né em termos de ML ou de 32 gramas para 33 kg de sementes né de uma geração para outra com uma planta com esses dados aqui que eu fui muito Modesto tá então a capacidade de aumento

Do banco de semente e é isso que a gente tenta mostrar o agricultor para ele imaginar o que que tem embaixo do pé dele no sol tem um enorme de um banco de sementes e assim pode acontecer com o Palmeiras também né E que ele tem que

Estar preocupado e reduzir esse banco de semente assim como foi mostrado ali no Mato Grosso do Sul isso aqui é no Mato Grosso né que a gente também viu que plantas cortadas que não foram tiradas da lavoura elas deram um jeito de rebocar né pelas questões de umidade

Então veja a capacidade dessas plantas né Que legal que é colega do Mato Grosso do Sul também indicou esse ponto aí que mais gente então assim ó só para finalizar eu acho que nós temos um problema muito sério aqui no Brasil tá de manejo de plantas daninhas e manejo

Fixo sanitário E então eu acho que sabe essa sequência de você muito sincero essa sequência de soja milho soja milho ou algodão quando nós não criamos uma votação pelo menos no inverno nós começamos a aumentar nosso problemas né então a gente já tem aqui muito problema desde a cigarrinha até as plantas da

Linha porque nós ficamos numa sequência de monocultura entre verão e inverno e para manejar gente Para mim seja a planta Daninha ou qualquer problema sanitário você tem que gerenciar um problema você tem que administrar esse problema você tem que dirigir esse problema né e não é simplesmente fazendo aplicação fazendo monoculturas para

Manejar você precisa conhecer você precisa planejar as nossas instituições de pesquisa fornecendo informação a indústria que é muito importante e o que que é importante né é você ter a visão de sistema é você fazer o manejo da área da propriedade não apenas onde o problema está instalado é ter uma Visão

Empresarial isso gente eu coloco e bato nessa tecla como pesquisador de plantas daninhas porque eu vejo que isso na maioria das vezes não é utilizado né então eu percebo assim que nós temos muito problema de planta Daninha que poderia ser resolvido eu vou colocar para vocês nós temos hoje um trabalho de

Monitoramento da resistência na embarcações lembrar em vários locais né do Mato Grosso até o Rio Grande do Sul e aqui no Paraná na região mais quente eu tenho eu tenho uma sequência de soja milho e tava assim um problema sério isso de resolver dentro dessa área de monitoramento não são parcelas pequenas

São parcelas grandes e quando a gente fez uma rotação de inverno e junto com o manejo químico né nós resolvemos o problema então eu faço um apelo sempre façam pelo menos votação no inverno Então vou repetir de novo para vocês manejo de plantas daninhas desculpa o problema de resistência de planta

Daninha é um problema de falta de manejo E como é que você resolve é com o manejo Então tá aí um grande problema o nosso objetivo nesse momento é segurar eu confesso que radicais muito difícil mas conter nós temos que elogiar o trabalho que foi feito pelos órgãos do Mato

Grosso né e agora já essa tomada de posicionamento do Mato Grosso do Sul e também e pensando nas questões que depois você vai abordar sobre o manejo mas manejo não é só químico manejo é manejo cultural é rotação Enfim gente é aquela tecla que a gente bate constantemente E para finalizar

Lembrando aqui um exemplo que aconteceu no Rio Grande do Sul né O que que é manejo manejo é fazer o Óbvio vai fazer o que tá escrito por aí tá é muito simples mas Infelizmente nem sempre isso é adotado quero agradecer a possibilidade de manifestar de fazer essa apresentação e me coloca à

Disposição para as perguntas no final abraços e na sequência nós vamos convidar o colega Alexandre Ferreira da Silva que é pesquisador da Embrapa milho e sogro lá em Sete Lagoas Minas Gerais para fazer a sua palestra com a palavra Alexandre Boa Tarde Fernanda Boa tarde a todos prazer estar participando desse evento

De extrema importância eu trabalho ficou muito facilitado que ele apresentou alguns dos slides que eu já vou falar e isso é normal né porque a gente trabalha muito junto a gente tem acompanhado bastante de perto essa questão da dispersão do amor sempre trabalhando próximo ao mapa e ao ideia né

Estadual então que nós vamos falar aqui é basicamente algumas experiências que a gente tem tido a respeito da planta e lembrando sempre que a gente aqui não tá inventando a roda né muitas das nossas informações que a gente traz a gente apresenta aqui sua informações obviamente já existentes em outros

Países A grande maioria dos Estados Unidos e a gente tenta interpolar essas informações aqui para o Brasil para com base nisso que a gente possa fazer alguns ajustes a nossa estratégia de manejo então a gostei muito da fala do grau da agropecuária Oeste e vai bem de

Encontro essa frase eu quero começar a palestra né conhece o teu inimigo e com essa ti mesmo e Sem Batalhas Nunca será derrotado essa é uma fala do que é um general chinês ele escreveu um livro de século 5 antes de Cristo e basicamente trata de estratégias de

Guerra só que a gente consegue extrapolar essas estratégias de guerra para várias aspectos da nossa vida né então é um livro até muito utilizado nesse meio de mercado de estratégias como que a gente deve agir né E quando a gente pega essa fala conhece o teu

Inimigo como a ti mesmo né Ou seja eu tenho que conhecer o Meu Alvo o que que eu quero derrotar eu tenho que conhecer a minha realidade né E quando eu falo a minha realidade eu posso vir em escala diferente eu posso eu tenho um mapa o

Governo Federal eu posso vir o Iago órgão de defesa sanitário Estadual eu posso reassociação de produtores Então eu tenho que elaborar as estratégias de maneira de acordo com a minha realidade as nossa elaborar essas estratégias de manejo elas são e ela sejam efetivas eu tenho que conhecer o meu inimigo eu tenho

Conhecer como que ele age Quais são os possíveis movimentos que ele possa fazer para que eu possa controlar a TV esses movimentos e eu possa elaborar uma estratégia mais assertiva assim obviamente a gente não vai conseguir perder essa guerra vai conseguir perder a batalha Então essa é a questão

Primeiro passo elaborar uma estratégia de manejo e ela se efetivo eu conheci o Meu Alvo eu conheci a sua biologia eu conhecer o seu seu comportamento eu tentar entender o seu comportamento e aqui quando a gente fala do Amarantos palmeirense a gente tem que entender o seguinte né é uma planta

Uma planta originária da região árida do Sul dos Estados Unidos e norte do México tá então ela é uma pantadania que surgiu de uma região praticamente de deserto Então ela é adaptada a altas temperaturas e tolerante a seca Então ela tá naquele ambiente árido ali dos Estados Unidos norte do México

E como que essa planta de um ambiente árido né do norte do México sul dos Estados Unidos ela é hoje considerada uma das quantas linhas de mais difícil conforto no mundo como que essa planta Daninha tornou conseguiu invadir diferentes ambientes e nesses diferentes ambientes ocasionar perdas tão grandes isso é que

A gente vai tentar mostrar um pouco o porquê desse comportamento entender um pouco essa questão dessa biologia da prática então aqui a primeira questão que a gente tem que levar em consideração é o nível de interferência é perda de rendimento o Amarantes palmeirense como Dionísio mostrou umas fotos Ali é uma

Planta que pode atingir grande esporte é uma planta de rato do crescimento onde pode ocasionar perdas significativas de produtividade tanto do milho soja e algodão Então a gente tem pernas vai ganhando de 11 91 para milho 17 a 79 tá soja 11 a 59 para algodão mas eu já vi

Perdas de 100% da área o produtor Ele simplesmente não consegue realizar a colheita dessa planta Daninha na sua área Por que que isso acontece isso acontece que é o seguinte fato né o Dionísio mostrou lá aquelas plantas como extremamente grossos vamos imaginar esses como extremamente grossos numa infestação alta colheitadeira de

Soja de milho de algodão não vai conseguir cortar aquelas plantas que eles como se o grosso a densidade muito alta então nessas situações de uma alta densidade de presença de plantas a gente vai ter uma perda de produtividade então vejamos aqui ó Então a gente tem a situação esses pontinhos Verdes são onde

A gente possui relatos de Amarantes palmeri presentes no mundo então vamos observar aqui nós temos casa que nós Amarantes palmério Presidente no Brasil na Argentina no Uruguai Estados Unidos e diferentes países ou seja uma plantinha originária aqui do norte do México e olha só a quantidade de diversidades de

Ambiente que ela tem festa então quando a gente pega esse esse cenário o Amarante dos Estados Unidos uma planta Daninha que até basicamente adep da de 70 ela não era relatada como a planta Daninha de importância Agronômica dos Estados Unidos ela passa a ser classificada no ano de 2017/2018 como a

Planta Daninha de mais difícil o controle dos Estados Unidos mais problemática e como o colega do mapa falou houve uma hierarquização de pragas recentemente pelo Ministério da Agricultura com a participação de diversos atores do setor agropecuário do Amarantos palmeirense ele foi classificado como uma planta de muito alta priorização muito alto impacto

Deixa eu ver se estão tendo a desculpa então a planta da linha de muito alto impacto que que é essa de muita alta relevância na hierarquização isso quer dizer que esse processo de registro de agrotóxico para essa planta de registro de herbicida passa seu olhar com um olhar mais

Prioritário Opa vamos de repente acelerar o processo de Registro para essa planta porque o nível de impacto ela pode ocasionar é muito alto e a gente precisa ter no mercado alternativas para que se realize o manejo adequado dessa então o que que torna essa pandemia tão problemática a primeira questão que a

Gente precisa entender é que o amantes palmeirense ela é uma dicotiledônea e apresenta o metabolismo de quatro Isso é uma característica muito comum de plantas de ambientes áridos são em ambientes áridos que a gente vai achar dicotiledônea metabolismo C4 Então ela tem uma taxa fotossintética Alt ótima né

Máxima ao redor de 40 graus celsius e a gente vê uma temperatura básica para o desenvolvimento fenológico dela de 16,6° C só que a gente tá observando na prática vocês viram um ambiente como antes uma médica que ele tá ele tá infestando então a gente tem situações

De opa não tá funcionando bem assim essa planta Daninha ela tá se adaptando ao ambiente que ela tá então a gente passa a ter bióticos indivíduos dentro de uma população que passa m a ser mais adaptadas aquele ambiente Então essa planta ela tem essa plasticidade que é notifica muito grande

E porque ela tem essa plasticidade fenotífica muito grande um dos motivos que a gente pode elencar é o fato dessa planta ela ser dióica o que que é uma planta dioica uma planta de horta é uma planta É uma planta onde roteiro uma planta macho e uma planta fêmea né eu

Não vou ter na mesma planta flores masculinas e Flores femininas eu vou ter uma planta que produz pólen e vou ter outra planta feminina para receber esse fórum Então ela é Obrigatoriamente uma planta de fecundação cruzada por ela ser Obrigatoriamente uma planta de fecundação cruzada é de esperar é de se

Esperar que haja uma variabilidade genética muito mais alta nessa espécie de Amarantes do que em outras espécies que são monóicas e só abrir um parentes aqui hoje dentro das principais plantas de Amarantos presentes no Brasil ela é a única de ótica né as principais outras espécies de Amarantes presentes Amarantos dirigentes Amarantos espinosos

Amarantos híbridos é só um plantas monóicas né e o Amarantes Palmeirense é uma planta dióica então o Amarantos a gente pode pegar essa situação onde ela tem uma consegue também uma questão de adaptação de em condições de altaincidência Luminosa de expandir a sua área foliar e diminuir a espessura

Das Folhas isso aí acaba a maximizando a questão de interceptação de radiação solar assim como o heliotropismo que é o movimento das Folhas da planta usar essa questão de interceptação então quando a gente pega na literatura a gente vê resultados dos Estados Unidos falando que essa planta crescendo há muito anos

De 4 cm por dia já relatos de colega nossas Mato Grosso de fiscais da ideia apontam o crescimento dessa planta de aproximadamente 6 cm por dia né ou seja uma planta altamente adaptada a condição do que ela foi que ela foi colocada tá igual sapo na água que a gente fala né

Jogou sapo na água ele tá num ambiente ideal dela porque ela tem luz né ela tem temperaturas favoráveis ao desenvolvimento e ela tem água né então condições favoráveis sem sentimentos por dia isso como Dionísio falou e eu também não vou entrar nesse detalhe para não que seja muito provavelmente vai falar

Sobre isso é uma complexidade muito grande quando a gente pensa na prática do manejo dessa planta precisa pós emergentes utilizando somente a gente emergentes porque é muito comum em situação do de lavoura você pega uma semana de Invernada uma semana chovendo e você não consegue entrar na área mas de uma semana que

Essa planta crescendo 6 cm por dia você precisa após a emergente não vai fazer efeito nenhum ele precisa após a emergente vai fazer o efeito desejado nessa planta o tamanho que ela vai estar ele precisa fazer emergente ele tem um estágio ideal para ser aplicado é medido

Que você pode ter esse estágio ideal de aplicação você perde eficiência desse então aqui a foto do que Dionísio mostrou olha só que interessante o Omar e o Rogaciano ao lado de uma planta uma propriedade a gente estava visitando lá no Mato Grosso então quando a gente fala Marina você pensa naquela

Planta gigantesca naquela porta enorme com mais de dois metros de altura que ele como com a grossura do meu punho né mas olha só do lado do lado ali a gente tem uma plantinha também de Amarantes palmério que foi suprimida para o desenvolvimento da soja né então não não tenham

Em mente que Amarante os palmeirense vai ser só aquela planta imensa com dois metros de altura Não Amada independendo da condição ambiental que essa planta está sendo desenvolvida ela pode ter o seu crescimento suprimido e mesmo esse crescimento do suprimido ao lado da canetinha ela vai estar ali

Produzindo a sua semente ela vai estar em produzir nas suas 10 mil sementinhas tranquilamente ao contrário dessa planta Dionísio tá que Muito provavelmente vai produzir mais 500 mil sementes né então Primeira ideia errado que a gente tem que a gente não deve ter é de pensar que

Amava antes comer e vai ser aquela planta de caruru com dois metros de altura Não isso não necessariamente vai ser verdade você pode ter fotos de plantas chamadas de menor porte do que essas que a gente vê que costuma aparecer na internet e esse como obviamente a da grossura do

Braço dele então Qual máquina que iria que vai conseguir realizar colete dessa área nenhuma máquina conseguiria realizar a colheita dessa área então a alta densidade de plantas de Amarantos palmeirense ela consegue inviabilizar a colheita da sua água aqui é algo muito interessante que o Dionísio começou a falar e eu quero

Gastar um tempinho aqui apresentando para vocês que que é isso aqui né isso aqui nada mais é que a Charles Darwin falando isso aqui é teoria da evolução das espécies né que a teoria da evolução das espécies fala não é a o mais forte que sobrevive é aquele que

Melhor se adapta nas mudanças tá então nós estamos quando a gente aplica um herbicida sobre uma lavoura nós estamos exercendo uma pressão de seleção e esse herbicida exercendo essa pressão de seleção ele pode encontrar algum indivíduo de repente em baixa frequência que ele não consiga realizar o controle

E esse indivíduo a geração seguinte ele aumenta o número de sua população e assim ele passa a ser dominante Então a gente tem a resistência simples um primeiro caso de resistência de Amarantos a embicida foi relatado em 1999 ele precisa dores assim de microtúbulos 93 LS Depois bota o sistema

2 também em 2005 nos Estados Unidos foi feito o registro do Amarantes Palmeiras resistente a glicosado 2011 a inibidores da síntese de carotenoides aqui a gente tem botireoni inibidores de da divisão celular aqui a gente tem resistência aos cincos e resistência ao grupo então percebam só com resistência

Simples nós já temos um dois três quatro cinco seis sete oito nós temos a planta resistente com resistência simples a oito diferentes mecanismos de ação agora vamos olhar aqui com resistência múltipla o que que é resistência multiplanada mais é o produtor ele fazia o uso dele precisa inibidor da

Lslon ele perdeu a sua eficácia ele já não tá comprando apropriadamente então eu vou e associo o glifosato esse recinto Então eu fico ali glifosato mais longos eu tô exercendo a pressão de seleção né E aí começa as estratégias equivocadas né de manejo que vão ocasionando essa situação das

Resistências múltiplas Então olha só do amaranas 2008 resistência a glifosato LS 2009 resistente a três mecanismos de ação aliás pode ser sistema 2 A simples 2009 também resistente é outros três filhos RS ao sistema 2 difusão 2011 LS e dois da própria por exemplo aqui LSD Olha só em 2015 resistente algo

Cínica 24d glifosato a LS fotos sistema 2 e htpd resistente a 1 2 3 4 5 a 5 mecanismos diferentes ou seja eu tenho um biótico existente a cinco diferentes mecanismos de ação tá e sair mostra essa capacidade de adaptação dessas espécies a reação de uma maneira muito rápida a essas questões de

De adaptação ao ambiente né e aqui você já tem Resistência glifosato é 24d que já tem resistência de cama as moléculas novas estão sendo desenvolvida resistência zero é e aqui a gente tem uma figura que pensando na situação do Amarantes aquela planta enorme resistência diferentes de ação é retrata

Perfeitamente isso mas isso aqui é fruto de estratégias de manejo equivocada o Dionísio falou muito bem e o Sidney Com certeza ele vai abordar isso que a gente deve buscar a integração dos métodos de controle tá porque o manejo químico por si só ele não é um método de efetivo a

Longo prazo tá isso é muito Claro tá então tem limite isso aí Olha só vamos entrar então essa questão da biologia reprodutiva então eu falei lá o Amarantos palmeri diferente das principais espécies de Amarantos presentes no Brasil ele é uma planta dióica ou seja ele possui uma planta

Macho e ele possui uma planta sem aqui eu tenho a minha influência masculina cheia das florzinhas e aqui eu tenho a minha influência feminina a polinização dessas plantas ela acontece principalmente por ação do vento trabalho muito interessante do obviamente situações dos Estados Unidos mostrou que esse grão de pólen ele pode

Ser carregado por até 46 km 46 km de transporte de um grão de pobre dessa planta e um outro estudo que eles conseguiram fazer que muito interessante também mostra o seguinte Tá mas a transferência do gênero de resistências de plantas masculinas resistência bifosato para feminina eles têm que

Estar nesse movimento em torno de 300 metros né ou seja uma planta feminina suscetível tem uma masculina resistente todo desses 300 metros ali a probabilidade de haver essa transferência de características é muito grande e no entanto eu tenho a perda de eternidade do grão de pólen 240 minutos após antenas

Tá então eu tenho um prazo de validade aí esse grão de pole ele tem um prazo de validade para encontrar uma plantinha feminina porque ele possa se cuidar então bastante atenção é essa questão Então vamos passar aqui e isso aqui o fato delas ter essa biologia como eu falei essa planta de

Ótica ocasiona uma alta variabilidade genética então aqui no meu lado esquerdo 2005/2009 eu tinha uma antes Palmeira e restrito ao número de ambientes muito restrito dos Estados Unidos já quando a gente vai para 2017 olha só a quantidade de ambiente que essas plantas já estão ocupando e interessante hoje

Dados Atuais Eu tenho plantas indivíduos aqui com Canadá temperatura machista né isso reforça essa questão de adaptabilidade dessa planta de plasticidade dessa planta de responder as adversidades do Meio aquela é submetida então isso aqui é um trabalho muito interessante que eu tô podendo colaborar que é um trabalho de modelagem com grupo

De modelagem aqui da Universidade Federal de Diamantina onde com base nos dados do Mato Grosso dados empíricos do Mato Grosso está se tentando estabelecer Associados a dados de literatura estrangeira está obviamente tentando realizar o ajuste desses sistemas de adaptabilidade climática para o desenvolvimento o Brasil e no mundo tá então quando a

Gente pega aqui isso aqui com os dados hoje presente na literatura né o trabalho 2018 só que quando a gente pega os dados trabalhando com os dados com as informações empíricas que nós temos nos municípios Mato Grosso e a gente transporta essa informação por modelo que a gente tá elaborando observa só o

Que está na cozinha marrom é altamente favorável ao desenvolvimento da maioria das Palmeiras o que tá de branco é que não é a favorável do que tá de amarelinho laranja é de baixa não é algo em torno de mediano Observe só o acordo do Brasil né porque é um problema é classificada

Uma planta Daninha de alta prioridade para eletrização de maneira de prática olha só que interessante a cor que o Brasil tá o ambiente da agricultura brasileira o ambiente Tropical brasileiro é muito favorável ao desenvolvimento quando a gente olha que dá um zoom no Brasil esse aqui é os dados atuais tá

Que estimulando estimulando dados de mudança climática em 2050 e 2100 né mas olha só hoje Quais são os ambientes hoje no Brasil que são altamente favoráveis ao desenvolvimento do Amaral dos Palmares basicamente todas basicamente toda a parte da agricultura brasileira o Rio Grande do Sul tá uma

Parte de laranja aqui que é baixa como que eu posso dizer no que não é muito favorável mas quando a gente pensa do Uruguai na Argentina né a gente vê essa conta que ela tá conseguindo se desenvolver lá então será que realmente é baixo então de uma

Maneira geral mas isso a gente pode tirar de uma maneira geral o mapa Demonstra o seguinte Olha cuidado para ninguém que tá entrando aqui no Brasil tá muito cuidado porque o ambiente temático climático brasileiro é altamente favorável para o desenvolvimento das espécies essas espécie uma espécie invasora ela encontra um ambiente altamente favorável

E a gente sabe através dos dados da potencial de pena que essa planta pode ocasionar Tá mas Alexandre e aí tá o Amarante feminino mas outras plantas de amada dos Palmares que eu tenho aqui no Brasil o caruru rasteiro o Caruaru gigante e caroço será que pode haver

Essa esse fluxo do grão de pólen dessa planta de Amarantes para essas outras plantas sim pode ter é difícil de acontecer é difícil de acontecer na prática Porque existe uma série de fatores de questão de sincronização de ciclo a questão de de estrutura do grão de pólen em

Chá de fechadura com um tubo de grão polido para todas as espécies Amarantos Mas pode acontecer o que aconteceu de maneira mais fantásticas assim que a gente tem tanto é porque há uma semelhança genética muito grande do caramba palmeirense com caruru de espinho na hora que a gente tiver olhando essa

Questão de diferenciação das espécies nós vamos ver Opa muita coisa pode ser Amarelo ou o caruru de espinho porque é uma seriedade genética muito próxima nessa espécies mas olha só o nível de britação foi entre 0,01 a 0,4% tá e produzir o F1 Fer isso é interessante tá

Então a maioria dos livros são monóicos uma característica que nós e apresentam espinhos na base do perfil que também é uma característica que nós e por exemplo ter sido os maiores Opa essa é uma característica que pode ser tanto do Amarante os palmeirense como tá então é uma característica ok né não

Mudou não reclama muito mas de uma maneira geral prevalece as características do caruru de espinho mas a questão do fluxo genético é muito interessante e ficar atento esse fator e olha só a fotinha lá que o Jones mostrou a gente que a gente tem uma sementinha de soja ao lado da sépula a

Sépala né onde essa semente ela tá protegida e do lado do Marronzinho aqui na palma da minha mão está vendo uma sementinha de caruru aqui do meu lado direito tem uma moeda de 10 centavos e ao lado dela várias moedinhas é várias sementinhas de caruru Olha só o tamanho

Dessa dessa semente né então e isso aí é semente muito pequena quer dizer que ela é facilmente dispensa sobretudo como foi falado em colheitadeiras processos de colheita tá então a gente tem situações uma questão de prolixidade nessas férias então são grande número de sementes uma planta 500 mil sementes Essa é média obviamente

Pode ter plantação produzir um milhão vai ter quantos produzir 80 mil 100 mil 10 mil 100 e sobriamente vai depender das condições do ambiente é que essa planta ela está sujeito e isso aqui é muito interessante tá é uma planta que eu falo que pertence a família Boom olha só que interessante

Isso aqui o ensaio ele começa assim eu trabalho realizado Estados Unidos uma lavoura de algodão até então essa lavoura é uma lavoura que não se encontrava infestada por nenhuma planta de Manaus Palmer e foi deixar a sementinhas em um metro quadrado um metro quadrado deixou essa Sementinha durante a primeira safra essas plantas

Elas se dispersaram aqui ao em torno de 114 metros do seu ponto de origem agora aplicando glifosato aplicando glifosato na safra seguinte essa planta que ela já estava ocupando 20% da área e na terceira safra que não tem aqui ela já tava ocupando basicamente 100% da

Então olha só um dois bum explodiu o terceiro ciclo explode então você pode não perceber no primeiro ciclo o segundo ciclo você provavelmente vai perceber mas o terceiro ciclo dessa planta Com certeza você vai perceber né porque se você obviamente tiver realizando o manejo não posicionar para essa praga

Então possui uma capacidade de dispersão muito grande isso aqui tá naquele livrinho do dionís mostrou essa foto que é muito interessante a foto de onde eles tirou para que você tenha semente 40 ml num ciclo um ciclo seguinte você tem quatro litros né E novamente aqui olha

Só aquela continha que o Dionísio falou E aí vai muito na questão que talvez assim na morte que a questão de Tolerância Zero é Tolerância Zero para que você prevê a contenção Dessa espécie para quem sabe um dia você pensar em radicação e aqui é uma conta simples assim uma

Planta 300 mil sementes tá vamos botar 80% de perdas essa semente aí já terminou 60% de [Música] germinou 20% dessa semente que dá 60 mil sementes dessas 60 mil sementes 90% de germinação vai dar 54 mil plantas não fiz um controle excelente controle 99,9% das plantas Aninhas as minhas

Contas de caruru Excelente excelente excelente uma situação comum eu falei nossa que bacana né ou seja sobrou 54 escapes nesses 54 escapes vamos botar aqui 35% são fêmeas que vai dar 19 plantas fêmeas se cada planta fêmea produz 300 mil sementes eu vou ter cinco milhões e setecentos

Eu tive 80% de perda vai germinar somente 20% dessa semente E aí vai ter um milhão e 26 mil plantas eu vou ter um controle de 99%, então no meu segundo ano de uma planta eu vou ter 1096 escapes tá comecei com uma planta o segundo ano com

99 viu a 9% de controle eu vou ter 1026 plantas na minha área é excelente uma situação comum sim é excelente Fantástico né mas quando a gente pensa na irradicação dessa planta a gente vê o tão complexo que é falar nesse processo de radicação é que não vamos delongar muito por causa

Do tempo mas quando a gente pensa na Biologia reprodutiva outra coisa também diretamente relacionada a esse processo de radicação que é a viabilidade das sementes do solo tá Ah não não tô controlando uma duas sacos não tô vendo planta nenhuma conseguimos erradicar Opa será que assim será que eu não posso ter

Nenhuma semente dormente no meu solo o amarelo dos Palmares de uma maneira geral é vão falar assim que é uma protagoninha oportunista e condições favoráveis ao desenvolvimento a gente vai ter um grande fluxo de emergência dessa planta Mas é uma planta também que apresenta a pode apresentar essa

Germinação escalonada né então eu posso ter plantas germinando ao longo de todo o ciclo da minha cultura inclusive no período de entre Safra e aí a gente vai nessa questão de viabilidade dessa sementes no solo Então a gente tem registros obviamente de registros para condições norte-americanas não quer

Dizer necessariamente que vai ser a mesma situação aqui mas é um parâmetro que a gente tem né que a gente não tem esse estudo aqui de manutenção de semente de água por 17 anos só quer dizer que a semente vão ficar 17 anos viagens só não sei

Mas de uma maneira geral que a gente observa é que essa sementes de Amarantes comerem elas pedem a viabilidade de uma maneira muito rápida olha só a sementes ela perde aproximadamente 30% de viabilidade nos primeiros seis meses e apresentam menos de 50% de viabilidade 12 meses após quando enterradas em um dois centímetros

Ou seja com um ano já perdeu 50% da minha viabilidade dessas ambientes mas ao mesmo tempo eu tenho outros dados falando que em situações eu posso ter uma sementinha ali de uma planta que conseguiu a se manter diário seja porque ela ficou enterrada numa profundidade maior ou por

Algum outro motivo essa uma planta que a gente mostrou ali ela pode ser todo o motivo de você gerar essa reinfestação na sua área né então quando a gente e aí a gente entra nessa questão de biologia reprodutiva Como que essa espécie altamente desperta então o Dionísio os colegas da Defesa

Civil sanitária abordado de maneira muito muito bem a principal via de disseminação Dessa espécie é através do trânsito de máquina através principalmente trânsito de colheitadeiras tá é muito comum a gente vê e eu Já presenciei algumas situações e lavouras completamente infestadas por exemplo o Amarantos híbridos e produtor

Realizando a colheita do caruru junto com a soja e na hora que você vai ver nas plataformas de corte ali da sua da sua máquina Ela tá completamente estressada não então isso é uma das razões essa alta dispersão do amaranto simples que a gente tá vendo né mas ao

Mesmo tempo Amarantes palmeirense a gente tem esse subproduto quando ele é produzido junto com algodão na casquinha no algodão ele pode ser utilizado para alimentação de de animais essas semente conseguem permanecer viáveis nesse processo de defecação né E se essas se essa estria com não for botar para realizar uma fermentação adequada você

Vai estar realizando a dispersão dessas espécies né a própria casquinha de soja também né casquinha no algodão utilizado questão de adubação a gente tem uma questão muito interessante que numa dessas vistorias das propriedades visitadas uma vez a convite do Omar e junto com os colegas do ideia assim que

Se não me engano junto com os colegas de defesa fito sanitária do Tocantins eles estavam lá para aprender essa questão de entender melhor o comportamento dessa Praga a gente tava vistoriando nós fizemos um tour onde nós andamos no estado historiando todas as lavouras que haviam sido detectadas com amarelo tá então visitando fazendo

Mudamos o estado E numa dessas fazendas a gente tá lá tinha um caso suspeito foi o Omar atuando em 10 já sabia a gente falar para verificar e todo mundo olhando para dentro da fazenda para ver com talião onde a soja estava plantada e limpo nem

Uma planta de caruru Até que até que um colega pegou e olhou para o dreno que corre paralelo a sua área de da lavouranar o excesso o excesso de chuva naquele dreno tava cheio de planta de Amarantes né então a chuva esse transporte da Palmeira e dentro do mesmo

Talião ou ele vai ser realizado por processo de colheitadeiras de marketing principalmente pela chuva né E a gente tem casa também de pássaros vai vir de disseminação que acontece né o Daniel thuesca precisador da retina ele tem um dado mostrando a influência de Rolinhas que se alimentam

Do sementes Amarantos ao longo da Fiação de rede elétrica de dispersão então a gente tá trabalhando com uma planta onde ela não é esperta pelo vento a dispersão por vento é muito pequeno devido à questão da anatomia da semente a principal via disseminação é humana é o

Trânsito de máquinas mas ao mesmo tempo ela tem que secar de outros cuidados para a gente elaborar Nossa estratégia de maneira de maneira mais eficiente E aí a gente entra nessa questão de fisiologia da semente da germinação é maximizada em função da variação de da temperatura quando eu tenho maior oscilação de

Temperatura temperatura de noturna variana eu vou ter o maior estímulo que ocorre essa germinação de sementes né então vou ter o maior maiores níveis de luz vermelha estimula a minha germinação já o vermelho distante eu tento inibir um pouco a minha germinação né os vermelho é quando você faz basicamente não tem

Nenhuma Palhada essa planta está exposta aconteceu na radiação solar né então botei minha taxa de eliminação variando 871 a longevidade aqui já o outro trabalho né é de uma até centímetros após três anos 15 sem 15% da sementes mantém seu potencial germinativo né E aí a gente tem essa faixa preferencial de

Eliminação que como a gente sabe obviamente isso pode a planta pode se adaptar muito bem essa condição tá tudo bem então vamos lá então eu tenho essa situação do meu solo descoberto Luminosa essa questão da radiação vermelha direta é um ponto crítico né que eu tenho que ficar atento o que que

Eu posso fazer para tentar manejar isso né então então a gente tem essa essa questão aqui não sei se não tá dando para ver uma É uma pena né aqui eu tenho um sistema e LP com uma alta produção de Palhada né de milho de uma massa mais aqui de

Pânico e aqui eu tenho uma Lavoura de milho solteiro né então onde que eu vou ter uma menor oscilação de temperatura consórcio onde eu tenho uma quantidade de pai onde eu vou ter uma menor relação de meio distante vermelho e vermelho distante aqui então no meu sistema

Integrado eu passo a ter um melhor uma estratégia de manejo do que o meu solo exposto tá isso a gente consegue estabelecer com base na Biologia da planta então quando eu tava acompanhando aí a Fala dos colegas né então a gente tem diferentes espécies de Amarantes

Presentes no Brasil tá aqui a gente tem as principais espécies antes detexto dirigentes espinosas é que outras espécies não estão comuns e Amarantos e chegou o Amarantos comer tá mas tá infestado de caruru aqui na aqui na minha região Será que a maioria então Existem algumas características

Que a gente pode ir fazendo por eliminação então pecilos maiores que o comprimento do livro folheado isso principalmente para folhas de plantas já adultas né então você quebrou o pesinho dobrou passou no domingo falei ah é uma característica que pode ser tanto do Amarelo como do caruru de espinho né uma

Característica que pode induzir essa questão de conhecimento essa questão de distribuição simetria das plantas Principalmente quando a planta ainda tá no estágio jovem dela observem novamente amarrando os palmeirense e Amarantos espinosos eu tô passando meio rápido faz todas as informações que eu tô falando ela tem muito bem detalhada naquele

Livro que que já foi apresentado para você que é cauterização e identificação de vários momentos então aqui uma outra característica esse pelinho aqui na ponta da folha tá é uma característica que pode estar presente espinosas é sempre importante falar que essas características obviamente elas podem variar em função do ambiente tá

Então a característica que a planta pode apresentar quer dizer que ela vai apresentar e aqui essa marca e se vê invertido aqui ó a fotinha de uma área que a gente visitou então elas têm esse desenho invertido né o caruru de mancha ele tem uma mancha na

Folha mas ele não tem esse formato de desse desse vizinho aqui importante já vi plantas chamadas tem uma diversidade genética muito grande né mas esse desenho invertido na folha esbranquiçada uma característica muito comum da manhã a questão de ausência de pilosidade da plantas jovens que nós ele não possuem pilosidade

Quando em plantas jovens essa característica dessas outras espécies de amarradas presente aqui a influência do ramo Central ela pode apresentar mais 60 cm essa aqui é uma foto muito característica de camaradas muito característica que aquela influência terminal imensa gigantesca E você tem algumas laterais saindo tá ela pode apresentar

Mais 60 cm mas lembre-se daquela fotinha da maneira um tamanhozinho de uma caneta BIC Então tá E aí como é que eu vi que a grande dificuldade aqui é eu separar o Amarante Mas tem uma característica que é muito fácil de ser percebido que essa questão da axila da folha aqui da espinosas

Cargo de espinho eu vou ter um spin já um Amarante no caruru palmério eu não tenho esse espinho eu só vou ter uma uma estrutura de que apresenta até uma certa espinosidade mas naqueles pinga característica do Amarantes e a característica única dentre as espécies principais espécie amarradas

Presentes e essa não tem como errar é a presença de uma planta somente com flores masculinas e outra planta somente com influência feminina e a influência feminina é muito interessante porque na maturidade dessa planta feminina se você chega Nessa influência feminina e aperta ela ela machuca sua mão ela espeta sua

Mão falei Opa característica é bem Marcante então eu vou fechar aqui para vocês com a seguinte questão né que o melhor estrategista outra frase do nosso livro O melhor estrategista ele vence sem lutar ou seja manejo preventivo a melhor estratégia de manejo dessa planta nas áreas onde ela ainda não está

Infestada é manejo preventivo esse manejo preventivo ele só vai ser eficiente se tiver engajamento obviamente primeiros produtores as cooperativas associações órgão de defesa fidelidade Estadual logo e defesa Universitário Federal a gente precisa de todos os atores do setor agropecuário entendam o nível de problematização que essa planta pode trazer o nível do

Aumento de curso de Controle que essa planta pode trazer nossa realidade Então tem um bastante atenção essa questão todas essas informações que eu falei elas podem se encontrar de maneira mais detalhada do livrinho um manual de fiscalização escrito junto com Dionísio e eu agradeço a atenção de todos e coloca à disposição

Entre depois a gente quiser conversar muito obrigado Ok Alexandre muito obrigado pela sua excelente palestra tá volto a repetir as perguntas deverão ser feitas pelo chat e respondidas ao final e na sequência nós convidamos o colega Sidney Douglas que é pesquisador da Embrapa algodão que a unidade da Embrapa sediada em Campina

Grande na Paraíba mas que atua diretamente lá na Embrapa Agro Silva pastoril que fica localizado em Sinop no Mato Grosso Sidney a bola tá contigo um boa tarde inicialmente gostaria de agradecer a chefia geral da Embrapa agropecuária West pelo convite no nome do Harley Donato e também

É o Fernando Lamas colega da área de sistemas de produção principalmente atuando com algodão né também pelo convite bom fiquei encarregado de falar sobre o manejo de caruru palmeri os colegas inevitavelmente né já falaram alguma coisa Alguma já explicaram alguns detalhes né mas eu vou tá falando um pouquinho dos nossos resultados de

Pesquisa nas áreas né onde apareceu inicialmente o Amarantes Palmer o meu nome é Sidney Cavalieri conforme Doutor Lamas mencionou e esse trabalho junto com a Doutora Fernanda ikeda da Embrapa de eu ser o pastoril bom o Alexandre nos slides finais já mencionou né Essa questão da diferença de

Da planta masculina da planta feminina de Amarantes então é uma espécie de óica e eu considero essa em nível de Campo Essa é a principal característica para fingir identificação né então na planta feminina sempre vai existir numa planta adulta em florescências com brackets espinhosas né onde quando tocadas elas machucam a

Mão lembrando um pouco E no caso aqui da inflorescência masculina normalmente as lanternas encontram-se expostas bom também foi falado já a respeito do impacto sobre as culturas né então basicamente assim pensando nas três principais culturas aí que são cultivadas em larga escala potencialmente falando amaros Palma ele

Pode reduzir a produtividade de milho em 91% a produtividade de soja em 79% e de algodão 77% então isso causa uma grande preocupação por conta de por conta desse nível de redução de produtividade mas isso a gente está falando em termos de aspectos potenciais que depende da cultura o

Espaçamento entre linhas da Cultura a questão da densidade de plantas enfim né é uma coisa que eu acho fundamental eu gostaria de citar aqui a gente tá falando aqui da questão do aparecimento de Amarantes no Mato Grosso do Sul em Mato Grosso após a identificação da espécie [Música]

Essa essa o biótico encontrado ele foi diagnosticado como resistente à glifosato glifosato na inibidores da psps depois inibidores dls agora uma coisa muito interessante uma coisa muito importante que que tem que ser feita né é um estudo da questão de resistência do biótico será que ele é resistente herbicida né

Qual molécula Qual o mecanismo de ação qual grupo químico dentro do mecanismo de ação Então esse essa investigação ela tem que ser realizada para direcionar o controle químico então uma coisa assim que nos próximos meses aí eu sugiro que seja feito e a gente se coloca à disposição também

O Alexandre acabou já abordando mais de uma forma diferente né mas assim atualmente né eu fiz aqui essa pesquisa na semana passada atualmente é nos Estados Unidos onde o problema é maior que o Amarantes palmeri 66 A 66 registros de resistência herbicidas né seja resistência simples a

Um mecanismo é o único mecanismo de ação resistência múltipla 2 mecanis de ação três mecanização ou 5 mecanis de ação aqui é detalhado todo o histórico né de aparecimento do surgimento de resistência o primeiro relato de resistência de Amarantes Palmas nos Estados Unidos foi no ano de 1989 e de

Lá para cá vários outros grupos químicos vários outros mecanismos de ação se tornou resistente isso é muito preocupante porque o controle químico querendo não é a principal ferramenta controle e numa situação dessa fica muito difícil se controlar essa planta daninha aqui detalhando um pouco mais né para cada

Para cada registro de resistência né então para inibidores de LS nós temos atualmente até oito relatos a considerando até a resistência cruzada dentro do mecanismo de ação então imageta pírculo e moron às vezes eu tenho eu tenho resistência a determinado mecanização mais má outros vários herbicidas foram estudados né

Pelos pesquisadores Então está tudo detalhado Naquele site até mencionado pelo Dionísio with sides.org então é que nós temos o detalhado a questão de resistência um único mecanização dois mecanismos de ação três mecanismos de ação e sim com mecanismo de ação essa questão de resistência cinco mecanismo de ação uma área com um ótimo

Dia amantes com resistência assim como é que a gente já são torna o controle muito difícil controle químico pensando em herbicidas e também muito oneroso torna muito caro Então é importantíssimo pensar em estratégias alternativas alternativas de controle não só pensando do ponto de vista químico com herbicidas gostaria de chamar atenção aqui Até

Recentemente foi encontrado resistência a 24d no estado do Kansas nos Estados Unidos de camba e glifosato nós sabemos que nós temos hoje soja resistente a de camba e glifosato né no Brasil já permitida o cultivo E no caso a monoblocozinato né nos Estados Unidos e esses relatos de resistência ocorreram recentemente no

Ano de 2020 2022 no estátuas Carolina do Norte Então são herbicidas que ditos para controle de no caso no caso de câmbio 24 especialmente ditos para controle de mão no cotiledônea né folhas largas E no caso os Estados Unidos recentemente foi encontrado resistência a esses herbicidas

E como é que fica a questão da Resistência No resto do mundo né então no Brasil foi relatado pela primeira vez no estado de Mato Grosso é resistência glifosato no ano de 2015 está isso está detalhado na publicação de Carvalho colaboradores 2015 e depois no ano de 2016 descobriu-se que se tratava de

Resistência múltipla no qual foi detalhado por Gonçalves Neto 2016 né trabalho científico então para citar os moléculas glifosato então nos outros os outros países onde em outros países foi encontrado a resistência na Argentina para inibidores da EPS no ano de 2015 em Israel resistência simples inibidores dls México resistência simples inibidores da

LS Aqui tá escrito África do Sul Dois mecanização resistência múltipla também e Espanha então nos Estados Unidos o problema é muito maior e o problema está se alastrando para outros países aí então é necessário um trabalho um trabalho mais intenso nesse sentido então falando especificamente no Mato Grosso foi falado de Tolerância Zero

Então é Tolerância Zero mesmo diante de toda a complexidade da espécie agressividade em termos de interferência Então já foi citado aqui as normativas do ideia depois que a espécie foi identificada em Mato Grosso então ocorreu lá ambas foram acontecer no ano de 2015 a primeira trator sobre medidas fito sanitárias para contenção

Erradicação do Amarantes e depois em 2015 sobre a erradicação propriamente dita então quando a gente fala em erradicação seria zero plantas né mas eu também particularmente considero muito difícil erradicar uma vez com a aquela espécie chega na área eu considero muito difícil erradica-la mas esse trabalho de contenção evitar dispersão ele é muito

Importante então citando aqui também nessas fotos são são nossas né do lado esquerdo uma planta de caruru que foi capinado e depois ela rebrotou então aqui ela ela rebrota e tende a produzir sementes novamente né Tem de produzir sementes e aqui é uma situação que às vezes a planta é capinada ela é

Cortada deixada no chão então havendo condição de umidade precipitação pluvial ela pode produzir raízes e a planta se recuperar né então a situação essa planta ela tem um poder de recuperação muito grande e eu falei essa parte mais de introdução agora eu vou estar falando para vocês o resultados que nós objetivos obtivemos

Né foram dois experimentos um experimentos sucessivo e um outro experimento mais focado na questão de rotação de culturas mas esse documento toda essa parte de todos os resultados estão detalhados aqui nesse documento foi publicado no ano de 2019 cujo título é estratégia de controle de Amarantos palma e resistente herbicidas

Inibidores da EPS LS que é o caso do biótico encontrado em Mato Grosso então só para detalhar a questão de metodologia o experimento foi feito em campo espaçamento no caso da soja espaçamento entre linhas de 45 cm população de 360 plantas por hectare foi feito um estudo com aplicação em pré

E pós emergência de herbicidas né é aplicação em pré com seu imediatamente após a semeadura aplicação em pós no caso da soja e aconteceu no estádio V3 quando existe infestação de Amarantos palma e com seis a nove folhas já com seis ou nove folhas coincidindo ali num estádio em que a

Cultura das que aplica-se normalmente tratamentos em pós emergência na cultura da soja nessas mesmas parcelas depois né Depois de colher da soja foi cultivado algo doeram e também foi foi avaliado a combinação de tratamentos em pré e pós emergência é tratamento Services aplicações para Emergência aconteceu Também logo depois você me

Adora de pós emergência no estádio V6 da cultura e não ocasião tinha plantas até com 20 cm de altura delineamento foi um blocos ao acaso ou tratamentos e quatro repetições aqui mostrando uma foto da área né a área que foi disponibilizada e o friso aqui que é

Essa foto foi tirada na área onde aconteceu né Onde aconteceu o primeiro relato de Amarantes pobre Mato Grosso né para ser mais específico no talião onde foi encontrado primeiramente então é mostrando a questão de controle né então foi foi avaliado o herbicida tendimentalim né em duas doses

1400 gramas por hectare e 1800 gramas por hectare né combinando com o tratamento em pós emergência depois foi mesa bem lactofen bentazon né saliento que é aplicar no caso da espécie Amarelo Palma ele é muito importante a aplicação do tratamento emergência né por conta da germinações escalonada emergência escalonada para

Tornar mais fácil o controle em pós emergência então e isso foi demonstrado aqui nos resultados porém os melhores resultados no caso da soja que é o lado esquerdo da imagem foram encontrados com foram encontrados com a aplicação depende mentalin e depois fome já tem o lactofen controles acima aí de 90 95%

É semelhante estatisticamente a testemunha capinada no caso do algodão depois dessas mesmas parcelas foi aplicado essa metáfora essa metalacloro ou trifloralina E logo depois a Mônica e naquelas parcelas onde inicialmente não o controle não foi interessante né abaixo de 80% é o controle não é satisfatório

Com o manejo do algodão né com s metalaclorelaína em pré e depois a monoblocosinato em pós nós obtivemos aí controle acima de 95% então há de salientar que esse manejo de sistema pensando na cultura de primeira safra né cultura de segunda safra é muito importante Talvez eu tenha esquecido de falar mas é

Muito tradicional o cultivo de algodão em segunda safra em Mato Grosso hoje representa quase 90% quase 90% do algodão cultivado não sabe Mato Grosso a segunda Safra então para a gente procurou trabalhos na literatura né que tinham resultados semelhantes então segundo bonde o lactofen também proporcionou o controle acima de 90 100 porcento

É resultado obtido em 47 acessos de Amarantes palmilhas em diferentes áreas dos Estados Unidos em outro trabalho há também o controle maior que 90% com aplicação de lactofen controle menor que 60% da aplicação isolada de bentazon essa foto aqui é para mostrar para vocês que o que chamou muita nossa atenção é

Que o amônio do fozinato particularmente né não é logicamente que senão não havendo resistência à módulo fosnato mas o amônio em bióticos não resistente a esse herbicida ele é um excelente opção de controle de amurantes Palmer inclusive em plantas maiores então numa situação eu tenho uma área infestada com plantas grandes de

Amarantes Pauli um cultivo de algodão é tolerante a esse herbicida [Música] até torna-se uma excelente opção também uma excelente opção numa situação de cultivo de soja com tolerância com a tecnologia illística aí é possível aplicar o amônio e obter êxito de controle aqui é a gente sempre colhia Os experimentos tudo mas

Durante a condução das experiências a gente tomar cuidado né até por conta da situação que está no começo da gente não sabia como que ia se comportar a questão de disseminação mas sempre que dentro desse experimento e nas bordadeiras também sempre que alguma planta emitir florescência a gente quebrava sem

Florescentes e ao final do período de avaliação a gente arrancou as plantas né tirou para fora da área experimental né e tem um devido destino para ela então aqui a produtividade não houve diferenças produtividade nesse experimento considerando diferentes tratamentos assim como para os componentes de produção isso pode ser

Explicado por essa por esse procedimento que a gente adotou durante o período experimental então no caso desse experimentos sucessivo né é a conclusão é que foi os melhores tratamentos para o controle de Amanda Municipal de algodão foram aqueles com aplicação de tendimentalismo para emergência e fomos emergentes na soja em conjunto com essa

Emergência logo doer o segundo experimento né logo depois né no caso do primeiro experimento foi na safra 1617 um experimento sucessivo no ano de 2017 ainda estava no experimento focado mais pensando na incomparar o sistema de milho solteiro e milho consorciado com braquiária no caso capim marandu braquiara brisanta

Cultivar marandu Então esse experimento foi feito num delineamento comparando esses dois sistemas com cinco tratamentos herbicidas aqui está detalhada condição experimental a aplicação do serviços em pós emergência aconteceu com uma três perfis no caso da braquiária aos 21 dias após a semeadura e foi a semeadura da braquiária foi realizada

Com qualitantemente ao milho na densidade sem sementes 5 kg de sementes puras então aqui mostrando a área experimental na área onde foi realizada o experimento né a gente sempre pedia a indicação do gerente da Fazenda [Música] no caso onde instalar o experimento né local com mais infestação tudo

Esse experimento em si ele foi realizado em tapurar o anterior em Ipiranga do Norte nas áreas onde foram encontradas o amantes Palmer inicialmente então só para mostrar os resultados aqui para vocês né O que chama atenção é que o que chama atenção é que somente a braquiária né a cobertura com a

Braquiária estando presente na nas parcelas já suprimiu bem a infestação de Amarantes aí se considerar as diferentes épocas de avaliação em torno aí de 70 quando combinado com a tragina em pré emergência que está na segunda linha esse resultado se repetiu onde tinha braquiária o controle foi satisfatório satisfatório

Eu diria que o contrário de 80% para Amarantes não é satisfatório né mas assim de forma geral para as outras espécies seria mas o que se destacou nesse experimento do ponto de vista de controle químico foi a combinação de tembotrinni mas atrasina né independente da aplicação de atraso em pré emergência sempre

O tratamento com esse com esse herbicidas resultarem em controle ali de quase 100% o que eu considero ótimo é uma coisa que chamou atenção a gente observando nas parcelas sempre nas parcelas com braquiária Às vezes a gente se encontrar a gente se deparava com essas com essas plantas cortadas tudo né

Então numa situação assim de mais equilíbrio né uma situação que talvez pareça mais com a natureza há uma predação natural do Amaral Municipal e o que pode ser interessante aqui mostrando a questão da dos tratamentos do efeito dos tratamentos sobre a braquiária né então de forma geral teve um efeito aí de intoxicação

Autor de 40 40% inicialmente mas isso foi reduzindo com o tempo mas não houve um efeito na na produção de matéria seca não foi significativo né e o sintoma no caso aqui quando se coloca tempo na calda é um branqueamento né dos tecidos Jó jovens após a aplicação né

Dos novos tecidos né E aqui só para mostrar para vocês também não houve diferença na densidade de plantas de braquiária então não reduziu a população de plantas é que nós comparando os dois sistemas em termos de emergência acumulada no tempo então quando quando se consorcia o milho com braquiária essa emergência acumulada no

Tempo ela é menor comparada ao sistema solteiro no decorrer do tempo isso é uma informação bem interessante né e Serve Bem como estratégia de manejo é manter a área no caso do consórcio né até as plantas braquiária exercendo uma supressão aí no caso aqui mostrando também nós fizemos essa

Avaliação em algodão também comparemos com milho normalmente pensando em percentagem de emergência acumulada sempre a emergência ela se estabilizava quando a cultura chegava no na coluna fecharam o dossel né então pensando assim pensando nas culturas de forma geral o algodão por demorar mais para fechar tem tem um tempo maior ali de emergência

De Amarantes se a área tiver banco de sementes né E no caso do milho esse período foi menor em termos de 25 dias é que mostrando só o efeito aqui da questão da altura das plantas né altura de inserção de espiga né então assim é desesperar que quando sensor se o milho

Com brackear a altura das plantas nesse sistema seja maior e altura também altura de inserção de espiga é isso isso aconteceu nesse ensaio e houve uma pequena redução distante ali quando quando se fez o consórcio de milho com brackeado foi significativa apesar disso não houverdução também seguindo a mesma metodologia que eu

Descrevendo anteriormente não houve efeito na produtividade de grãos de milho né produtividade inclusive foi excelente um pouco acima de 13 mil quilos por hectare mas por toda a questão da de a gente tirar as plantas no momento após avaliadas tudo então isso pode explicar um pouco esse resultado

Então como conclusão de estudo embora controle cultural possa contribuir no controle de amarelo Associação com controle químico ela é necessária principalmente em decorrência da Necessidade é a indicação da espécie então nós fizemos nós conduzimos esses dois experimentos né Eu gostaria de frisar com vocês que é que é

Diversificar os sistemas é primordial né então só para mostrar aqui a questão de um exemplo aqui para nós né normalmente o produtor disso o produtor de algodão ele ele pratica por muito tempo esse sistema né e não acontece a morte de palha então a sugestão é sempre tá rotacionando com

Outras culturas até com consórcio de culturas e para mostrar que uma situação para vocês em que depois de 20 anos de histórico de cultivo de soja algodão o produtor ele optou por colocar a braquiária na primeira Safra e cultivar o algodão na segunda safra olha como é que ficou a situação desse

Algodão aí né como é que sobre essa braquiária né cobertura da morte de braquiária excelente eu diria em todos os aspectos aí pensando não só do ponto de vista de plantas daninhas Mas também da questão de física do solo retenção de umidade enfim e uma coisa que eu gostaria de mostrar

Para vocês é que num primeiro momento não havia até porque a espécie ela não existia no Brasil nós não não tinha herbicida no Brasil Infelizmente hoje nós temos algumas opções pensando nas principais culturas cultivadas no país né eu falei do Amor no fosnato ele foi registrado né pela empresa e tem

Formulações novas Então como a Mônica mas essa metade foi registrado de ou não mais que furalena dentre outros né então felizmente hoje nós temos algumas opções Mas é interessante que mais registros aconteçam aqui adaptando até uma tabela que o Dionísio Alexandre fez na publicação deles né é um adaptado de

Deles saiu atualizei E no caso boa parte da dos herbicidas citados na publicação deles hoje já foram registrados para a cultura entretanto considerando resultados né dos Estados Unidos pensando na no controle de do biótico né que nós temos no Mato Grosso inibidor para inibidores da lspss os herbicidas acetona de

Meter na mídia se for bem lactoforme lactophen entre buzelim demonstram eficácia para o controle Dessa espécie né que no caso o nosso estudo Nós estudamos aqui entre floralina por exemplo mas infelizmente até o momento eles não foram registrados para controle da dessa invasora né no cultivo de soja

Aqui no caso pensando em Milho né também na mesma situação registrados que demonstram ser efetivos nos Estados Unidos para esse biótico no inibidor da lsps Então o herbicida que os herbicidas não foram registrados ainda mas eles podem ser registrados aqui pensando nos resultados aí já existentes nos Estados Unidos

Logicamente tem que ser melhores a melhor avaliados aqui no Brasil e para fechar a apresentação né para vocês é fundamental integrar medidas de controle de métodos de controle essencialmente para evitar que as plantas de Amarantos palma e produzam sementes né então uma capacidade muito grande de produzir sementes e se essas

Sementes forem dispersas as áreas o banco de sementes da área R é abastecido né então a essência do manejo integrado é não permitir que as plantas de amarância aqui no caso produziam sementes então manter a cobertura os mantém o solo coberto durante o ano seja com culturas ou culturas culturas ou espécie de

Cobertura é essencial né pensando em cobertura morta depois também rotacionar culturas é fundamental porque quando você rotaciona culturas naturalmente acaba rotacionando os herbicidas também pensando resistentes rotacionar os herbicidas é essencial por isso é importante ter esse estudo né será que com a Amarante Palmer encontrado Mato Grosso do Sul é resistente herbicida qual

Herbicida qual o mecanização tendo essa informação a gente consegue direcionar mais melhor o controle químico rotacionar eventos de transgenia eu tenho uma cultura que [Música] ela é tolerante a determinada herbicida eu posso aplicar aquele herbicida mas também interessante eu rotaciona as biotecnologias aí para permitir o emprego dos herbicidas para os pais

Dessas culturas são tolerantes o uso de herbicidas em pré emergência fundamental para ter um controle oferecer um residual de controle facilitar o controle do pós emergente aplicar os tratamentos em pós emergência no estado inicial da planta invasora né ou quando ela tem mais sensível a aplicação desses tratamentos e uma

Estratégia bem interessante aqui bem bastante utilizado em algodão é a sobreposição de residuais né então assim se você quer ter um controle duradouro você aplica Inicialmente um tratamento emergência né no caso do algodão é aplicado essa metalatória interna normalmente no estado no estádio de orelha de onça né E você prolonga né

O agricultor tem a possibilidade de prolongar um pouco [Música] o residual logicamente complementando com o tratamento sem voz se necessário né os Estados Unidos é chamado de overlapping outra Outro fator fundamental você cuidar bem das culturas né o agricultor cuidar bem das culturas promoveu rápido estabelecimento delas adubar bem trabalhar

Espaçamentos às vezes né que faz com que a cultura fecha fecho do céu mais rapidamente e por último mas não menos importante trabalhar com cabina controle mecânicos for no caso mais atacando as plantas escapes né de depois depois de que todas essas estratégias foram empregadas e gostaria de aproveitar a oportunidade

Nós temos dentro da Embrapa um projeto de monitoramento de resistência tá Dionísio Alexandre participa também e se houver não não apenas amandance palmério né se houver suspeita de resistência arbicidas na nas propriedades os agricultores poderiam estar agricultores Consultores enfim técnicos de cooperativa podem estar enviando sementes para nós né Aqui tem pode

Anotar o nome da espécie para o qual a ocorre a suspeita de resistência a cultura onde foi conectada as coordenadas geográfica a gente tem uma gente tem a opção de fazer essa coleta Considerando o indivíduo biótico né então coletar uma planta com influência com sementes maduras por saco de papel

Anotar o nome da propriedade o município estado e os dados de contato né então coloquei meu contato aqui né no caso de envio aqui para Embrapa desse pastoril onde eu sou lotado mas também pode ser enviado aí para o Alexandre Dionísio e outros colegas aí da área de matologia

Dentro da Embrapa que participam do projeto eu agradeço a atenção vou estar disponível aqui para responder perguntas e agradeço a oportunidade de estar conversando com vocês Ok Sidney Muito obrigado pela palestra é e na sequência de acordo com a programação nós vamos dar início a sessão de perguntas tá então nós

Recebemos várias perguntas aqui no chat é Muitas delas foram respondidas Então tinha muitas perguntas aqui que as pessoas fizeram a pergunta apenas se identificando né mas não não indicando para quem que seria a pergunta mas muitas das perguntas estão aqui foram respondidas pelo Alexandre especialmente aí pelo Alexandre e pelo Cid agora na

Reta final mas eu selecionei algumas perguntas aqui nós vamos aproveitar um tempo que temos ainda disponível para que as pessoas possam tirar suas dúvidas né eu vou tomei a liberdade aqui também de como o a pessoa que perguntou não indicou aquele que gosta de responder eu selecionei aqui aquilo que vai responder tá

É democraticamente Então a primeira pergunta eu vou passar para o Ricardo e se a Glaucia achar que tem alguma coisa para complementar então é o Ricardo e a glaucci então a pergunta vem de uma de um colega aí Marcílio Martins Araújo não sei de onde é e ele pergunta o seguinte pelo

Nível das explanações que foram feitas né quais seriam as ações necessárias por parte da vigilância sanitária para as demais regiões do Brasil para se evitar ou retardar o problema tá contigo Então as ações para os Estados eu tô dizendo do ponto de vista das ações oficiais certo

Para os estados que que não tem a presença da Praga essa semana chegou a todas as superintendências Como eu disse na minha palestra e também serão direcionados aos órgãos estaduais eu acredito que já tenham chegado se não chegar pode comunicar todas o todo detalhamento das estratégias para vigilância para vigilância oficial tomar

Quais as propriedades rotas é prioritárias quais intensificação da vigilância é uma relação de importação de máquinas bom uma série de informações que eu não passei na minha palestra porque isso são informações internas e que é foram repassadas a todos os órgãos estaduais para que o reforço da

Vigilância no Brasil todo em todas as regiões produtoras eu vou compartilhar a nossa experiência que eu acho que foi muito positiva nesse nessa nas primeiras ações e o Marcílio Marcílio Acho que é não sei é o colega de dadar eu acredito que nome parecido são as ações de educação sanitária e

Informação eu falo que informação ela gera comportamento né então quando o produtor está melhor esclarecido ele tem condições de ele já adotar as medidas iniciais e também de proteger a área né mas a gente ainda tá num desafio né porque o caruru como foi colocado aí ela

Tem muitas semelhanças com comum então é Estar atento a questão dos sinais de resistência se contrata serviço terceirizado aí de limpeza orientação que se faça é que o produtor exija Ou pelo menos tem uma ideia da onde que tá vindo esse maquinário para entrar na sua área né e

O dia a dia do serviço de defesa das associações dos representantes as entidades dos produtores para fortalecer essa grande rede de defesa né a defesa ela não é feita só com órgão de defesa o Ministério da Agricultura ela é uma parceria Entre todos principalmente do Produtor que é ele que vai estar

Recebendo as consequências né de algo que que falhar no processo da porteira para fora né Eu Sempre converso com o presidente da agência eu falo a defesa São ações Integradas da porteira para dentro porteira para fora então nos municípios aí ainda não tem nos Estados é fortalecer a informação e os controles

Né de monitoramento aí né de verificação de permissão determinação das áreas de risco né aonde que seria as rotas principais sabendo que que está associada a dinâmica do dos Agricultores Ok tem uma outra pergunta aqui é tem mais uma série vou dar uma selecionada Essa agora é direcionada ao Alexandre

Ferreira Alexandre a pergunta é do Felipe dagnese Ele pergunta o seguinte a influência do caruru palmeri não é ramificada Ou pode ocorrer ramificações conforme o ambiente Boa tarde quando a gente consegue na prática ele pode gerar um pouco de complicação porque tem essa variação em função em função do

Ambiente Fernando seu microfone tá aberto aí a gente tem que ficar atento a essa questão porque o Palmeiras ele tem essa característica da influência terminal maior ao contrário por exemplo do híbridos que já tem uma certa variação grande número de ramificações o Palmeiras ele mantém essa característica mas ele pode ter essas

Ramificações não necessariamente você vai ter aquela influência solteira uniforme né mas na prática quando a gente bate o olho é difícil falar explicar sem estar com uma foto aqui né mas a prática pode ter variação mas essa variação não necessariamente vai te fazer quando você está acostumado nesse

Processo de identificação da espécie no primeiro momento quando a gente tava andando esses campos de vistoria é comum a ver esse esse confundimento das espécies só que ao longo de uma semana andando no campo você já fica com o olho bem bem calibrado não isso aqui é uma variação influência do amarelo

Porque era por ser essa ramificação Mas essa ramificação aqui não é tão acentuada como outra então pode ter sim essa variação muito marcante essa imploração essa influência terminal maior somente plantas tem mais uma pergunta aqui que tá direcionada a Glaucia pergunta é o seguinte os indivíduos que foram

Identificados em Mato Grosso do Sul eu vou do jeito que tá aqui né são macho ou fêmeas ou os dois tá fechado Gláucia desculpa eu fechei aqui por causa do som ambiente vamos lá no caso de Aral como vocês viram as imagens São plantas machos e fêmeas

Então você tem os dois indivíduos lá no caso de Naviraí que foi uma única planta e que a gente verificou presença de sementes então era só a fêmea e aí a gente fez uma pergunta Será que essa sementes são viáveis porque a gente viu na literatura que tinha caso de plantas

Indivíduos solitários que eu gostaria até que a Doutora Alexandra aí os pesquisadores da Embrapa complementasse poderiam gerar sementes viáveis a gente fez a coleta para mandar para o laboratório laboratório constatou que era a espécie de Amarantes e sacou fez todo o procedimento e acabou caindo algumas sementes no escritório o

Fiscal juntou tudo não teve isso a parte e aí chegou o positivo e aí a gente pegou essas sementes parte dela porque aqui que nem mostraram na palestra é muito são muitas sementes que caem a gente colocou numa caixa de germe Box né nem sei se pode fazer isso o serviço de

Defesa mas eu fiz e germinaram 60% tá então a gente fez com fez exercício de faculdade lá as filazinhas de 10 por 10 e germinaram 60% e a gente agora tá tentando viabilizar para poder excluir o caso de daquele falso positivo que eu comentei na palestra com a sementes e as bractas das

Sementes né as capinhas que ficam por fora ali tem esse material genético aí e a gente vai submeter por uma segunda análise então assim confirmando a espécie a gente viu que uma única planta mesmo que não tenha a planta masculina ela é capaz de gerar sementes viáveis foi a questão que a

Gente viu no campo no caso de Naviraí né que a gente até buscou essa informação Literatura e realmente existe essa constatação eu não recordo o nome desse fenômeno Ricardo sempre lembra Mas eu acredito que os pesquisadores vão poder esclarecer melhor aí [Música] [Música] Tá ok tem uma outra pergunta aqui também

Do Fernando Adegas que é um colega pesquisador da Embrapa soja o Fernando Pergunta ele faz um comentário e de uma forma muito legal ele conclui o comentário dele fazendo uma pergunta e a pergunta dela eu vou pedir eu gostaria de ouvir o comentário do Dionísio e do Alexandre comentar a pergunta final do

Adegas é o seguinte é ele pergunta que dadas as características dos das plantas do gênero Amaranto se vale a pena se entrar fogo foi essa palavra que ele usou exclusivamente na espécie Amarantes ou deveríamos trabalhar pensando no complexo Amarelo Alexandre e Dionísio o nosso grupo todo aqui inclusive Nessas

Questões de Amarantos e a pergunta dele é muito pertinente não é pergunta não é uma é um esclarecimento e uma provocação que ele tá fazendo enriquecendo esse debate né Muito bom a sua colocação Fernando eu vou confessar para vocês que durante as apresentações essa pergunta que o Fernando fez me

Passou pela cabeça porque eu lembrei de Amado inclusive e dos problemas que nós temos aqui no Brasil já da forma como cresceu rapidamente esse problema do Amarante híbridos E por acaso nós estamos na mesma cidade mas nós estamos próximos né me ocorreu a mesma questão que o Fernando não assim tão clara como

Ele colocou mas no sentido e o híbrido né a gente tá dando muito eu acho que nós estamos dando a importância nesse momento aqui porque o tema é maravilhoso é mas nas minhas apresentações na minha apresentação eu procurei mostrar que o problema não é São Paulo o

Problema é resistência todo o Google o grande complexo que traz uma planta ou plantas resistentes né então assim é por isso que eu até mostrei alguns exemplos do buva com amargoso que nós estamos sofrendo muito com esses problemas e o Amarante então Fernando excelente a sua a sua participação porque eu acho sim

Que nós temos que pensar no conjunto apenas que por se tratar de uma porta exótica nós estamos dando um tratamento especial ou todo especial a ela no sentido de fazer essa pontuação e de novo eu quero dizer que esse esse trabalho foi muito importante na área de plantas daninhas né porque eu

Acho que eu não lembro de ter visto um trabalho tão intenso e tão importante ao longo da minha da minha carreira trabalhando como pesquisador na área de platinarias um trabalho de pronto e uma ação de pronto de todas essas instituições que aconteceram então o Fernando obrigado eu acho que foi a

Contribuição excelente e realmente a gente não tem preocupação com a moral vamos nos preocupar porque é uma planta exótica porque nós temos que fazer isso com certeza mas eu acho que o Fernando quer dizer que nós temos muitos problemas com plantas daninhas e nós temos que tratar todos eles em conjunto

Então é muito boa colocação sempre trazendo colocações muito interessantes é assim realmente o Amarantos híbridos detectado acho que em 2018 né no Rio Grande do Sul existe a gente vê que ele tá com um fluxo de dispersão muito grande associado à questão de brincadeira né trânsito de colheitadeira

Então é uma planta Daninha Nativa né que já tá naturalizada aqui no Brasil assim para outra amplamente dispersa agora com essa questão de bióticos resistentes a gente já tem diferentes estados mas mas eu não sei sabe disso sobre essa questão de tratar o Palmeirense da mesma maneira que o híbridos devido

Essas características de maior agressividade que que o Palmeiras [Música] que a gente tem observado no Mato Grosso que a gente tem acompanhado de perto é certa forma o sucesso na contenção Dessa espécie né Logo quando surgiu o amor a gente fazia um participante de alguns grupos de discussões né e a pergunta era

Com quantos anos Amandas amplamente disperso pelo Brasil né então ela falou ah cinco anos oito anos 10 anos vai ter parado no Brasil inteiro e a gente vê que o ideia juntamente com o mapa do Mato Grosso fazendo trabalho Fantástico né assim tem que tirar o chapéu para

Turma mesmo de fiscalização que apesar do baixo número de fiscais eles têm com tecido eles têm conseguido conter a velocidade de expressão desses a gente sabe que tá surgindo outros focos em propriedades diferentes tá é aquela questão do 1% né que que é difícil que pode ser dispensa não tá relaxa a fiscalização

Mato Grosso é cada 15 dias né que era em áreas que a gente sabia que tinha ocorrência e o amado inclusive já agora junto é essa questão de confundimento porque antes era fácil você identificar o Palmeiras sobrou ali o Palmeiras né então tu tem aquele foi descoberto dessa

Dessa maneira agora com híbrido juntando junto pega essa questão de confundimento de identificação o que que é híbrido que que é na dúvida quando a gente foi na propriedade arranca errar a dica se tá na dúvida se é Palmeirense é retroflexo trata como se fosse trata como se fosse palmério mas essas propriedades

Que possuem diagnosticado a presença de Amarantes palmério no meu entender Elas têm que ser acompanhadas mais perto por fiscalização Ah vai ter colheita vamos lá vamos acompanhar já com itens ele já tá já na ponta da linha que tá aí né a dispersão de resistência Pode não

Ter chegado no nível que tá no Rio Grande do Sul que tá entrando no Paraná Mas ela tá aí ela já tá ali então vai gerar esse entendimento mas o Palmeirense pela complicação que ele tá é porque a gente consegue visualizar de estratégias que de problemas que

Ocasiona em outro país a gente não vê esse nível de problemas e dificuldades ocasiona né então de certa forma você tem que tratar como complexo né mas certa forma existe particularidades e eu acho que é necessário sim essa fiscalização [Música] [Música] ele possui uma taxa de crescimento

Então eu acho assim o programa ele tem que se manter de contenção e futuramente falar de erradicação é difícil mas para que esse programa de contenção do palmeirense ocorra e ele só vai ser eficiente esse primeiro os órgãos de defesa fica Sanitária Estadual Federal entender que Opa vamos ficar atento que isso pode

Trazer um prejuízo muito sério se o produtor comprar essa ideia porque a gente viu lá a capacidade de inspeção porque se elas chegar no nível de perenização de naturalização é muito difícil e a gente vê pegando estudos de casos os Estados Unidos que lá os estados eles possuem a legislação

Própria funciona um pouco diferente aqui do Brasil lá eles estão mostrando que com o engajamento do Governo do Estado de produtores de associação é com se eles conseguem conter eles falam até em erradicar eu falei não concordo não mas eles estão conseguindo conter essa dispersão eu ideia do mapa eles têm

Conseguido resultados fantásticos nessas fazendas que a gente tá acompanhando tem fazendo lá com o nível de controle de 99,9% né O que você não acha mais planta lá né então é o nível de controle muito Fantástico então eu acho assim vai vai vir esse complexo do Amarante que vai

Ocasionar essa dificuldade mas o palmery pela complexidade dele que a gente viu eu acho que ele merece ser tratado à parte e obviamente eu fazendo o maneja adequado para o Palmeirense ou pro híbridos eu já vou estar fazendo o manejo desse complexo de Amarantos de uma maneira adequada porque os dois são resistentes

[Música] esse trabalho tem que ser feito e ele foi muito bem feito ponto mas eu acho que o que o Fernando quis dizer é assim ó aquele bolo que você mostrou ele aconteceu eu acho que dá para a gente dizer que ele aconteceu com o Amarantos híbridos porque essa coisa do Amarantos

Híbridos foi muito rápido a Manaus híbridos Eu lembro quando comecei Quando entrei em 1976 tinha mas tava por lá a gente convivia tranquilamente Hoje houve nós nos estados do Sul há uma preocupação e eu acho que é isso que ele se refere né de uma forma contributiva

Ele tá se referindo muita atenção quando na verdade toda problemática daqueles Esse é muito séria e o Amarantos deu um crescimento de estouro também de bom Como você você acha que foi você que mostrou na apresentação né então eu acho que ele coloca isso é por isso que eu acho que a

Contribuição foi bem bem interessante no sentido e Olha estamos tratando e muito bem de um problema mas tem outros aí que tá acontecendo embaixo dos nossos olhos né temos mais duas perguntas e uma delas é podia eu vou passar para o Dionísio porque segundo que nós conversamos ele

Teria um ele tem um compromisso agora ele tá esgotando o tempo dele aqui tranquilo não tranquilo mas vou passar para ti dionís a pergunta é o seguinte é o Alex Dias Alex Elias desculpa Ele pergunta ele escreve melhor dizendo você deu um enfoque no manejo para controle do Amarantes palmeirense e comentou na

Rotação de culturas de inverno poderia explicar melhor isso obrigado pela pergunta uma ótima oportunidade para mim a gente quando vai ficando mais experiente né mais idoso tem muita Papa na língua né e eu muitas vezes eu brinquei assim ó aí eu vou me aposentar eu falo falo falo

Ninguém me escuta porque porque eu vejo que a nossa saída do Brasil é manejo e o manejo é um complexo de ações que a gente tem para poder utilizar nós fazemos isso na prática não muita gente faz muita gente não faz que que acontece a gente tem experiência tem experimento

E nós também temos um problema econômico né que agricultor vai vai muito nisso mas a gente sabe claramente a ciência mostra claramente que eu não posso me basear apenas no controle químico controle químico é a minha principal ferramenta mas se eu me basear só no controle químico eu posso falir falei no

Sentido de atingir os meus objetivos isso acontece muita propriedade então por exemplo Nas condições do Sul onde a gente tem a possibilidade de estar usando uma cultura de trigo e como eu falei no trabalho que nós temos amigo de Brasil de monitoramento [Música] de monitoramento da Resistência é um projeto inclusive com

Parceria com a baia é nós vemos claramente que quando a gente associa os dois sistemas maneiras por exemplo cultural e químico nós temos sucesso eu na minha área de Ponta Grossa tem uma ponta grossa Desculpa aí em Londrina tem uma ponta grossa e Londrina eu tava sufocado por burro e amargoso sufocado

Não tinha mais jeito e eu deixei expressar o experimento agora vou resolver só com químico usei um monte de coisa e ainda assim Tive que colocar um controle mecânico para complementar quando eu resolvi atuar de uma forma assim agora vou resolver só com químico foi muito difícil e muito

Caro no ano seguinte eu troquei coloquei um trigo tô colhendo agora minha área tá limpa praticamente não tem blusa não tem mais amargoso porque eu mudei o sistema então a gente sabe que o agricultor tem dificuldade de por questões econômicas Ele tem dificuldade de fazer a rotação

Então eu digo o seguinte não quer fazer votação no inverno no verão não dá para fazer a soja principal você não pode sair tudo bem Mas faça no inverno pode até comentar aí os problemas com algodão são semelhantes aos problemas com milho que a gente fica então assim a ciência as instituições de

Pesquisa no Brasil tem informações de um monte sobre os benefícios do manejo pelo menos no inverno e eu vou colocar uma experiência de 2006 quando começou o problema da curva aqui no Paraná mas na região aí de Campo Mourão eu vi um agricultor que ele plantou trigo

Ele vinha plantando dois ou três anos de trigo depois ele passou para o milho a bomba voltou na área dele mas ele levou no terceiro ano que é burra começou a voltar de uma forma mais significativa entendeu então gente votação é uma coisa que nós não esquecemos na ciência

Entre os técnicos mas é muito difícil de ser adotada pela grande maioria dos Agricultores haja visto todo o problema que tem aí eu falei o Marcílio tá aqui é uma sigla da Paz mesmo né Tem trabalhado bastante nessa questão da cigarrinha nós estamos com problema Seríssimo sanitário Passa muito pela monocultura

Então assim ó se eu não posso fazer no verão eu vou fazer um inverno Ah eu não posso plantar o milho vou plantar o soro vou plantar uma braquiária eu vou fazer a integração tem saída tem informação técnica de sobra mas é muito pouco adotado aqui é que é do colega Luiz Henrique

Luiz Henrique Luiz Heringer desculpa da Luiz heringe Barcelos e a pergunta eu vou pedir para o Ricardo e se o Celso quiser complementar fica à vontade Como tem sido a liberação de estudos barra experimentos com essa espécie para fins de registro de herbicidas Lucas Boa tarde é esse o processo de

Liberação dos experimentos ele segue a legislação de agrotóxicos porém nós estamos tratando de uma praga quarentenária presente né que em radicação e processo de contenção em processo de com procedimentos oficiais de controle então além da legislação está Federal tem as legislações estaduais tá que algumas delas restringe ainda mais a questão mesmo

Sendo experimento elas são restritivos porém é o Ministério da Agricultura inclusive tá soltando deve soltar nos próximos dias uma informação de orientação os órgãos estaduais É principalmente é para que se dê continuar continuidade aos estudos principalmente três né esses são os mais simples em caso de vegetação para

Facilitar a pesquisa com isso porém de maneira geral a legislação é a mesma tá não muda se fosse para outro mas as legislações estaduais que estão em curso elas restringem mas que a gente tem que ajustar isso porque é importante realmente a gente seguir com novas pesquisas

Ainda pergunta Celso e colega né se ainda existe se existe alguma prioridade por parte do ministério para o registro de herbicidas para o manejas Dessa espécie sim sim ela como é uma praga dentro daquela lista de lista de pragas de como maior risco feito sanitário ela tá priorizada pelo Ministério para registro

De agrotóxicos nós estamos caminhando aqui para os finalmente a maioria das perguntas que foram formuladas que a gente recebeu aqui pelo chat elas foram respondidas tá quase que a totalidade das perguntas algumas de uma forma direta ou outra de forma indireta mas durante as apresentações já foram respondidas Nós já estamos com algum

Tempo aqui né então dentro da programação estamos em cima do horário muito legal então finalizando aqui eu gostaria de agradecer primeiro aos aqueles que estão assistindo ao seminário né Aos palestrantes foram extremamente felizes nas suas palestras foram muitos Caçadores então muito obrigado pela pelas palestras né é agradecemos aí a

Ampla sua pro soja fama sua Governo do Estado até Velha eu ainda não sei falar o nome dessa secretaria então vou falar da do Governo do Estado né Tá aí o bereta que representa o governo do estado Desculpa não ter aprendido e nós gostaríamos finalizando aqui e Gostaríamos das considerações finais

Do Ministério do Governo do Estado através do Beretta e do presidente da Iago então eu pediria que cada um aí deixasse sua mensagem né uma mensagem tipo mini saia curta mas o suficiente para cobrir o essencial Celso contigo Ah desculpa Daniel não só me permite eu queria primeiro agradecer

Parabenizar aqui pelo pelo evento mas teve uma pergunta aí dos bastidores em relação a portaria de trânsito aqui no Mato Grosso do Sul sabe então nós temos hoje a nossa grande preocupação é que a gente pode estar enxergando a cereja do bolo Ou seja a gente pegou essas áreas aqui

Que nós tivemos o aparecimento Pode ser que esse aparecimento se esse essa o Amarante talvez disseminada Nossa Grande eu passei em relação a isso nós elaboramos a essa portaria baseada em demais portarias e dentro disso eu gostaria de deixar já em aberto para todos que nós estamos abertos inclusive as sugestões né

Em nome da Iago mas eu queria que uma maneira geral a gente está aberto as sugestões para melhoria de constância o nosso foco vendo essa portaria dos maquinários que tem que estar livre como Ficou comprovado aqui que é o grande disseminador né eu acho que é importante a gente estar

Aqui em relação a isso então essa portaria mas é só ressaltar que o nosso o nosso foco é nas divisas do nosso Estado circular vamos ver de maquinário e principalmente nessa área com a luz amarela acesa [Música] continua de portas abertas o grande link é o nosso grande

Questão é ter essa essa parceria de um lado o produtor rural que podemos usar auxiliar muito nisso e segundo o conhecimento que a nossa melhor arma é o conhecimento e a divulgação desse conhecimento então Agradeço a todos muito obrigado todo de parabéns a todos pelas palestras obrigado que estivermos aqui

No evento em algum momento e também o Marcelo o presidente da fama surda muito bem eu comentei lá na abertura da minha fala de abertura que achava que era um grande momento esse nosso isso se confirmou eu quero em especial agradecer ao Dionísio Sidney é o Ricardo a glauci

O Fernando que foi cumprir outra programação pela pelo brilhantismo da dos conhecimentos que nos foram passados é uma coisa que eu achei muito legal e aqui eu falo em nome do Ministério da Agricultura e acho que também em nome da Iago que essa aproximação da pesquisa com trabalho de defesa ela é

Extremamente importante e ela também dá a vocês e para nossa sociedade como um todo quando se integra e os produtores um conhecimento daquilo que são as nossas dificuldades do dia a dia quem vê a Glaucia apresentar o trabalho que foi feito de dezembro para cá com relação a esses focos aqui em Mato

Grosso do Sul é às vezes não avalia a dificuldade que foi para as equipes e para o próprio Ministério da Agricultura encarar uma situação com essa a gente tem umas tem os protocolos tem as capacitações mas o enfrentamento na realidade ele é diferente e a integração com vocês é da pesquisa é muito

Importante bereta e o Daniel sabe o trabalho nosso ele é um pouco mais abrangente ao mesmo tempo estamos aqui conversando com vocês os três estamos em uma outra linha aqui do lado cuidando de influenza Viária da fronteira com a Bolívia quer dizer então uma dinâmica difícil mas ela é louvável

Sobre o ponto de vista de Missão institucional do Ministério da Agricultura da Iago de todos nós então o que eu tenho para dizer é o agradecimento com sucesso dessa iniciativa que nós tomamos Hoje nós estamos aqui à disposição de vocês Obrigado Fernando Eu também não posso deixar de parabenizar a todos pelas

Apresentações tá é participação dos produtores como eu já disse no início e E aí Quem me conhece há algum tempo já sabe que eu sempre falo que o trabalho que os jogos de fiscalização fazem equivalente ao trabalho que o guarda da nossa residência faz para não entrar na

Nossa casa né então assim o momento Como disse o Celso agora é o momento é muito atual Para comprovar o que nós estamos falando né o trabalho que as equipes da iagri do ministério estão fazendo lá na para evitar a chegada da gripe aviária o trabalho que tanto a equipe da Iara

Quanto o ministério também fazendo na questão do Amarantos tá o caso da vaca louca que a gente espera seja esclarecido rápido né já está esclarecido mas confir Então tudo isso aí demonstra a importância desses órgãos de sanidade animal e vegetal do nosso tanto do Brasil quanto do nosso

Estado então não posso deixar de parabenizar as equipes e de agradecer mais uma vez ao excelente trabalho de pesquisa aí de transferência de tecnologia aí da Embrapa como um todo né E aí todos os palestrantes que aqui passaram que puderam transmitir seus conhecimentos e e trazer essa essa tão

Desejada é esse esse conhecimento tão importante para que a gente possa controlar a praga então muito obrigado pela participação de todos em nome do Governo do Estado do próprio secretário Já enviou eu agradeço a presença de todos e parabéns pelo evento Ok muito obrigado Mais uma vez eu gostaria de

Destacar foi um evento construído através de uma parceria né então Aqui nós temos colegas da Embrapa algodão da Embrapa soja tiver o Alexandre da embapa milho de Souza que teve que sair né Ministério agricultura Iago ou seja as diferentes forças vivas diretamente ligado à produção agropecuária Cada um na sua na sua

Missão reunidos para discutir um assunto que Embrapa entende como sendo de alta relevância Muito obrigado a todos e que todos nós tenhamos uma excelente tarde e uma boa noite obrigado

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