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Mitos sobre a agropecuária no Enem: esclarecendo equívocos

Questões do Enem sobre o Agronegócio são criticadas

A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) contesta a forma como o setor é retratado nas questões 70, 71 e 89 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), considerando-as equivocadas e sem embasamento técnico-científico. A entidade afirma que tais questões criam desinformação sobre a produção agropecuária brasileira. Dentre os pontos destacados pela Abag estão a associação do agronegócio à exploração de camponeses no Cerrado e a vinculação do crescimento do desmatamento à expansão da soja e da pecuária na Amazônia.

A Abag pede a anulação das questões e solicita que o Ministério da Educação atualize o conceito de agronegócio no banco de questões utilizado na elaboração das provas do Enem e demais materiais didáticos distribuídos pelo governo federal. A entidade pretende mobilizar outras entidades setoriais, universidades, pesquisadores e educadores para propor apoio ao MEC nessa atualização e para esclarecer a sociedade sobre como interromper a desinformação.

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Sumário

1. Introdução

2. Manifestação da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag)

2.1. Análise das questões 70, 71 e 89 do Enem

2.2. Desinformação e críticas ao setor produtivo

3. Solicitação de anulação das questões

3.1. Proposta de atualização do conceito de agronegócio

4. Conclusão e posicionamento da Abag

A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) diz que as questões 70, 71 e 89 (referência do caderno branco) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicado ontem apresentam a produção agropecuária brasileira “de forma absolutamente equivocada, pejorativa e descolada de embasamento técnico-científico”. Em nota, a entidade diz que as questões criam desinformação sobre o setor. A manifestação da Abag ocorre na esteira de uma série de lideranças do setor produtivo que pedem a anulação das referidas questões.

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Uma das questões citadas pela Abag associa o setor à exploração de “camponeses no Cerrado”, afirmando que o agronegócio promove a “pragatização dos seres humanos e não humanos” e outra vincula o crescimento do desmatamento à expansão da soja e da pecuária na Amazônia. “A inclusão na prova da afirmação de que o agronegócio promove “‘pragatização’ dos seres humanos e não humanos” ressalta um problema conhecido e que precisa ser resolvido pelo governo federal. Estudo recente produzido pela Fundação Instituto de Administração (FIA), entidade vinculada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA-USP), que analisou 9 mil páginas de 94 livros de editoras que fornecem material didático ao MEC, revelou que 88% das menções ao agronegócio são autorais, sem embasamento científico”, destacou a Abag na nota.

A entidade pede que o Ministério da Educação anule as questões e “esclareça à sociedade como interromperá a desinformação”. “A Abag vai mobilizar outras entidades setoriais, universidades, pesquisadores e educadores para propor apoio ao MEC na atualização do conceito de agronegócio no banco de questões utilizado na elaboração das provas do Enem e demais materiais didáticos distribuídos pelo governo federal”, concluiu a associação na nota assinada pelo presidente, Luiz Carlos Corrêa Carvalho.

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A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) expressou sua insatisfação em relação às questões 70, 71 e 89 (referentes ao caderno branco) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado recentemente. Em nota, a entidade afirma que essas questões retratam a produção agropecuária brasileira de maneira equivocada, pejorativa e sem embasamento técnico-científico. A Abag argumenta que tais questões propagam desinformação sobre o setor e, juntamente com outras lideranças do setor produtivo, pede pela anulação das questões em questão.

Uma das questões mencionadas pela Abag associa o agronegócio à exploração de “camponeses no Cerrado”, afirmando que essa atividade promove a “pragatização dos seres humanos e não humanos”. Outra questão relaciona o aumento do desmatamento à expansão da soja e da pecuária na Amazônia. A entidade ressalta que a afirmação de que o agronegócio promove a “pragatização” de seres humanos e não humanos enfatiza um problema conhecido, que precisa ser resolvido pelo governo federal.

Um estudo realizado pela Fundação Instituto de Administração (FIA), entidade vinculada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA-USP), revelou que 88% das menções ao agronegócio em 94 livros de editoras que fornecem material didático ao Ministério da Educação (MEC) não possuem embasamento científico. Diante disso, a Abag solicita que o MEC anule as questões e esclareça à sociedade como interromperá a disseminação de desinformação a respeito do agronegócio.

Além disso, a Abag pretende mobilizar outras entidades setoriais, universidades, pesquisadores e educadores para apoiar o MEC na atualização do conceito de agronegócio no banco de questões utilizado na elaboração das provas do Enem, bem como nos materiais didáticos distribuídos pelo governo federal.

Com isso, a associação busca tornar as informações sobre o agronegócio mais realistas, embasadas em dados científicos confiáveis e livres de preconceitos, combatendo o senso comum que vem sendo disseminado inadequadamente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Perguntas com respostas:

O que a Associação Brasileira do Agronegócio diz sobre as questões do Enem?

A Abag afirma que as questões 70, 71 e 89 do Enem apresentam a produção agropecuária brasileira de forma equivocada, pejorativa e descolada de embasamento técnico-científico.

Por que a Abag pede a anulação das questões do Enem?

A Abag solicita a anulação das questões do Enem pois considera que as mesmas criam desinformação sobre o setor agropecuário.

Quais são as questões citadas pela Abag que associam o setor agropecuário a problemas ambientais?

Uma das questões citadas associa o setor à exploração de “camponeses no Cerrado” e outra vincula o crescimento do desmatamento à expansão da soja e da pecuária na Amazônia.

Qual é o problema destacado pela Abag em relação ao agronegócio?

A Abag destaca um problema conhecido relacionado à falta de embasamento científico nas informações sobre o agronegócio. Estudos revelam que grande parte das menções ao setor agropecuário em material didático é autoral, sem respaldo científico.

O que a Associação Brasileira do Agronegócio pretende fazer em relação à atualização do conceito de agronegócio no Enem?

A Abag planeja mobilizar outras entidades e educadores para propor apoio ao MEC na atualização do conceito de agronegócio no banco de questões do Enem e demais materiais didáticos distribuídos pelo governo federal.

A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) diz que as questões 70, 71 e 89 (referência do caderno branco) do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) aplicado ontem apresentam a produção agropecuária brasileira “de forma absolutamente equivocada, pejorativa e descolada de embasamento técnico-científico”. Em nota, a entidade diz que as questões criam desinformação sobre o setor. A manifestação da Abag ocorre na esteira de uma série de lideranças do setor produtivo que pedem a anulação das referidas questões.

Uma das questões citadas pela Abag associa o setor à exploração de “camponeses no Cerrado”, afirmando que o agronegócio promove a “pragatização dos seres humanos e não humanos” e outra vincula o crescimento do desmatamento à expansão da soja e da pecuária na Amazônia. “A inclusão na prova da afirmação de que o agronegócio promove “‘pragatização’ dos seres humanos e não humanos” ressalta um problema conhecido e que precisa ser resolvido pelo governo federal. Estudo recente produzido pela Fundação Instituto de Administração (FIA), entidade vinculada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA-USP), que analisou 9 mil páginas de 94 livros de editoras que fornecem material didático ao MEC, revelou que 88% das menções ao agronegócio são autorais, sem embasamento científico”, destacou a Abag na nota.

A entidade pede que o Ministério da Educação anule as questões e “esclareça à sociedade como interromperá a desinformação”. “A Abag vai mobilizar outras entidades setoriais, universidades, pesquisadores e educadores para propor apoio ao MEC na atualização do conceito de agronegócio no banco de questões utilizado na elaboração das provas do Enem e demais materiais didáticos distribuídos pelo governo federal”, concluiu a associação na nota assinada pelo presidente, Luiz Carlos Corrêa Carvalho.

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