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Ministros unem esforços contra desmatamento

    Ministros unem esforcos contra desmatamento

    Ministros se unem para apresentar propostas sustentáveis na COP 28

    Ministro da Agricultura e Pecuária e Ministra do Meio Ambiente alinham propostas inovadoras

    Programa de conversão de pastagens será uma das iniciativas apresentadas durante a conferência

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, estão trabalhando em conjunto para apresentar propostas inovadoras e sustentáveis na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28). Durante a reunião, eles alinharam os programas que serão apresentados, incluindo a conversão de pastagens de baixa produtividade, com o objetivo de intensificar a produção de alimentos de forma sustentável, sem avançar sobre florestas e áreas preservadas.

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    Sumário

    1. Reunião entre ministros

    2. Programa de conversão de pastagens

    3. Incentivo às boas práticas e sustentabilidade

    4. Plano Safra 2023/2024

    5. Política ambiental do governo federal

    6. Programa de conversão de pastagens

    7. Potencial exportador de sustentabilidade

    8. Crescimento da produtividade agrícola

    9. Caminhos para os produtores

    10. Participantes da reunião



    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, nesta terça-feira (14) para alinhar as propostas que poderão ser trabalhadas em conjunto pelas pastas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28), que acontece de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

    Um dos programas que será apresentado na Conferência pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é a conversão de pastagens de baixa produtividade, que, ao contrário do que vem sendo adotado em muitos países do mundo, visa intensificar a produção de alimentos de forma sustentável. Ou seja, sem avançar sobre florestas e áreas preservadas, aumentando a área de cultivo do país por meio da recuperação de pastagens degradadas ou de baixa produtividade com alta aptidão para agricultura já estudadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

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    De acordo com Fávaro, esse incentivo à conversão também é um incentivo às boas práticas, à sustentabilidade e ao combate ao desmatamento.

    “O Brasil pode ser uma potência florestal, uma potência hídrica e uma potência agrícola. Nós estamos preocupados com a segurança alimentar do nosso país, ainda temos 33 milhões de pessoas pobres, mas podemos dar uma contribuição para o mundo e queremos fazer isso com sustentabilidade econômica, ambiental e social. Esse trabalho que eu, o ministro Fávaro e as nossas equipes estão trabalhando”, explicou Marina.

    Exemplo desse trabalho conjunto, o Plano Safra 2023/2024 prevê incentivo com melhores taxas de juros para os produtores que apliquem e intensifiquem as boas práticas. Além disso, a política ambiental do governo federal já tem refletido positivamente no comércio agropecuário, retomando a credibilidade do Brasil no compromisso com o combate ao desmatamento ilegal e, consequentemente, nos produtos da agropecuária brasileira.

    “Temos que reprimir os crimes, mas também dar oportunidade e incentivo para os produtores possam intensificar a sua atividade”, salientou o ministro.

    Por meio do programa de conversão de pastagens, será possível incorporar até 40 milhões de hectares – praticamente o mesmo incremento dos últimos 50 anos – de área de cultivo e sistemas de Integração Lavoura-Pasto-Floresta (ILPF) em apenas 10 anos.

    “O Brasil, como diz o presidente Lula, pode ser um grande exportador de sustentabilidade em todos os setores e no setor agrícola, com certeza nós temos todas as condições de sair de um modelo predatório para o modelo inteiramente sustentável, aumentando produção por ganho de produtividade, sem precisar mais avançar sobre áreas com floresta”, ressaltou a ministra.

    Enquanto se registra um aumento de 140% das áreas de plantio nas últimas cinco décadas, a produtividade teve crescimento de 580%, tornando um dos maiores exportadores de alimentos do mundo, graças à pesquisa, domínio da tecnologia, gente vocacionada e, principalmente, clima propício.

    “O produtor tem dois caminhos: o risco do comando de controle do embargo e todas as repreensões por desmatamento legal ou o do incentivo para fazer sua atividade se intensificar, crescer sobre áreas degradas, com potencial de sequestrar carbono, produzindo mais e oferecendo aos mercados mais exigentes produtos com valor agregado”, finalizou o ministro.

    Participaram da reunião o secretário-executivo adjunto e o assessor especial do Mapa, Cleber Soares e Carlos Ernesto Augustin, respectivamente, e o secretário executivo do MMA, João Paulo Capobianco.

    Informações à Imprensa
    Sissy Cambuim
    [email protected]

    O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, discute propostas com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva

    Nesta terça-feira (14), o Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, para alinhar propostas que poderão ser trabalhadas em conjunto pelas pastas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28), que acontece de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

    Conversão de pastagens de baixa produtividade

    Um dos programas que será apresentado na Conferência pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é a conversão de pastagens de baixa produtividade. Essa abordagem visa intensificar a produção de alimentos de forma sustentável, sem avançar sobre florestas e áreas preservadas. O objetivo é aumentar a área de cultivo do país por meio da recuperação de pastagens degradadas ou de baixa produtividade com alta aptidão para agricultura já estudadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

    Incentivo às boas práticas e sustentabilidade

    De acordo com Fávaro, esse incentivo à conversão também é um incentivo às boas práticas, à sustentabilidade e ao combate ao desmatamento. Marina Silva ressaltou a importância do Brasil como potência florestal, hídrica e agrícola, e a preocupação com a segurança alimentar do país.

    Plano Safra 2023/2024

    Exemplo desse trabalho conjunto é o Plano Safra 2023/2024, que prevê incentivo com melhores taxas de juros para os produtores que apliquem e intensifiquem as boas práticas. A política ambiental do governo federal já tem refletido positivamente no comércio agropecuário, retomando a credibilidade do Brasil no compromisso com o combate ao desmatamento ilegal e nos produtos da agropecuária brasileira.

    Oportunidades para os produtores

    Além de reprimir os crimes ambientais, o governo busca dar oportunidades e incentivos para os produtores intensificarem suas atividades. Através do programa de conversão de pastagens, será possível incorporar até 40 milhões de hectares – praticamente o mesmo incremento dos últimos 50 anos – de área de cultivo e sistemas de Integração Lavoura-Pasto-Floresta (ILPF) em apenas 10 anos.

    Transformação para um modelo sustentável

    Marina destacou a possibilidade do Brasil se tornar um grande exportador de sustentabilidade em todos os setores, especialmente no agrícola. O país tem condições de sair de um modelo predatório para um modelo inteiramente sustentável, aumentando a produção por ganho de produtividade, sem necessidade de avançar sobre áreas com florestas.

    Crescimento da produtividade agrícola no Brasil

    Enquanto o Brasil registra um aumento de 140% das áreas de plantio nas últimas cinco décadas, a produtividade teve um crescimento de 580%, tornando o país um dos maiores exportadores de alimentos do mundo. Isso se deve à pesquisa, domínio da tecnologia, clima propício e políticas sustentáveis.

    Reunião e informações à Imprensa

    A reunião contou com a presença do secretário-executivo adjunto e do assessor especial do Mapa, Cleber Soares e Carlos Ernesto Augustin, respectivamente, e do secretário executivo do MMA, João Paulo Capobianco. Qualquer dúvida ou informação adicional, favor entrar em contato com Sissy Cambuim através do email [email protected]

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    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
    Em conclusão, a reunião entre o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, demonstra o esforço conjunto das pastas em alinhar propostas para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023. A apresentação do programa de conversão de pastagens de baixa produtividade como forma de intensificar a produção de alimentos de maneira sustentável é um passo importante para o Brasil no cenário internacional. O incentivo às boas práticas, à sustentabilidade e ao combate ao desmatamento são pilares fundamentais desse trabalho conjunto. Espera-se que as propostas discutidas nessa reunião possam contribuir significativamente para a segurança alimentar do país e para o compromisso do Brasil com a sustentabilidade ambiental e social.

    ## Perguntas e Respostas

    ### h2 – Qual foi o objetivo da reunião entre o ministro da Agricultura e Pecuária e a ministra do Meio Ambiente?

    O objetivo da reunião era alinhar propostas que poderão ser trabalhadas em conjunto pelas pastas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28).

    ### h3 – Que programa será apresentado na Conferência pelo Ministério da Agricultura e Pecuária?

    O programa de conversão de pastagens de baixa produtividade será apresentado como uma forma de intensificar a produção de alimentos de maneira sustentável.

    ### h4 – Qual é a expectativa em relação ao Plano Safra 2023/2024?

    A expectativa é que o Plano Safra 2023/2024 preveja incentivo com melhores taxas de juros para os produtores que apliquem e intensifiquem as boas práticas.

    O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu com a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, nesta terça-feira (14) para alinhar as propostas que poderão ser trabalhadas em conjunto pelas pastas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2023 (COP 28), que acontece de 30 de novembro a 12 de dezembro em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.



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