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Milk organic production: Are you familiar with it?

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    Sumário

    1. Identificação das seções principais

    1.1 Introdução

    1.2 Sanidade do rebanho

    1.3 Aquisição de animais

    1.4 Bem-estar dos animais

    1.5 Manejo dos animais

    1.6 Manejo nutricional dos animais

    1.7 Ambiente

    Introdução

    Atualmente, os consumidores de produtos de origem animal estão cada vez mais exigentes e em busca de produtos de qualidade e segurança. Essa demanda tem impulsionado o mercado de produção orgânica, onde os consumidores buscam conhecer a origem dos alimentos e escolher produtos que tenham certificação do bem-estar animal e de práticas de manejo sustentáveis.

    A lei federal n.º 10.831 estabelece as características e exigências de um sistema de produção orgânica e como os produtos devem ser certificados. Apesar da produção de leite orgânico ainda ser relativamente pequena no Brasil, há uma expectativa de crescimento desse nicho de mercado, proporcionando ao produtor uma melhor remuneração por um produto diferenciado.

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    Sanidade do rebanho

    O sistema de produção orgânica enfatiza práticas preventivas de doenças e controle de parasitas sem o uso excessivo de medicamentos químicos. O tratamento veterinário é considerado um complemento e deve ser associado a práticas de manejo. O sistema de pastejo rotacionado e a promoção da saúde dos animais são medidas sugeridas.

    Aquisição de animais

    Para ser considerado orgânico, o produtor deve adquirir animais provenientes de sistemas orgânicos de produção. Quando isso não for possível, a preferência é por animais de produções convencionais que estejam realizando a transição para a produção orgânica. A idade de aquisição dos animais também é um ponto de atenção.

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    Bem-estar dos animais

    O sistema de produção orgânica exige planejamento e produtividade que respeite o bem-estar dos animais. Raças adaptadas às condições ambientais e climáticas são preferidas, e o manejo e instalações devem ser projetados para reduzir o estresse dos animais. As cinco liberdades do bem-estar animal devem ser respeitadas.

    Manejo dos animais

    O manejo dos animais no sistema orgânico deve ser realizado de forma calma e tranquila, sem o uso de instrumentos que possam causar medo ou sofrimento. Técnicas reprodutivas como a monta natural e a inseminação artificial são permitidas, mas outras técnicas hormonais são proibidas. O corte de chifres, castração e marcações devem ser feitos apenas quando necessário.

    Manejo nutricional dos animais

    A alimentação dos animais deve ser proveniente de sistemas orgânicos de produção. Em casos específicos, é permitido o uso de alimentos não orgânicos em até 15% da ingestão diária dos ruminantes. O uso de aditivos e auxiliares na dieta dos bovinos deve ser natural, e certos compostos não são permitidos. O aleitamento artificial é permitido em casos necessários.

    Ambiente

    No sistema de produção orgânica, os animais devem preferencialmente ser criados em regime de vida livre, com acesso ao ambiente externo. O uso de gaiolas e outros métodos restritivos é proibido, e as instalações devem ser projetadas para garantir o bem-estar e a movimentação adequada dos animais. A densidade animal deve ser respeitada, e os ambientes devem proporcionar as necessidades dos animais.

    Ao seguir as exigências do sistema de produção orgânica, o produtor de leite orgânico terá um sistema que proporcionará produtos de qualidade, segurança e que atendam às demandas do mercado atual.

    Atualmente, os consumidores de produtos de origem animal estão cada vez mais exigentes e em busca de produtos de qualidade e segurança, esse novo perfil de consumidores tem impulsionado o mercado de produção orgânica.

    Eles buscam conhecer a origem dos alimentos que consomem e escolher produtos que tenham certificação do bem-estar animal e de práticas de manejo que estejam preocupadas não apenas com a redução de uso de fármacos e produtos químicos, mas também com o meio ambiente e com a sustentabilidade. 

    Segundo a Lei Federal n.º 10.831, de 23 de dezembro de 2023 entende-se como produto da agricultura orgânica, ou produto orgânico, aquele obtido de um sistema orgânico de produção agropecuário ou oriundo de processo extrativista sustentável e não prejudicial ao ecossistema local.

    A lei determinada quais são as características e exigências de um sistema de produção orgânico e como os estes produtos devem ser certificados. 

    Apesar da produção de leite orgânico ainda ser relativamente pequena no Brasil, há uma grande expectativa de ampliação desse nicho de mercado, que pode proporcionar ao produtor uma melhor remuneração por um produto diferenciado.

    Os produtores para serem considerados orgânicos devem se adequar a várias medidas propostas pela Instrução Normativa n.º 46, de 6 de outubro de 2011. Confira algumas das características e exigências desse sistema de produção de leite:

    Sanidade do rebanho

    A sanidade do rebanho deve visar as práticas preventivas de doenças, controle de endo e ectoparasitas sem a utilização de medicamentos químicos em excesso. Dessa forma, nesse sistema de produção de leite o tratamento veterinário é considerado um complemento e deve ser associado a práticas de manejo. Caso seja necessário intervenção e tratamento veterinário é importante não realizar apenas o tratamento dos efeitos na saúde do rebanho, mas também atuar buscando as possíveis causas das doenças.

    Diante disso, sugere-se que os produtores adotem o sistema de pastejo rotacionado, para o controle de parasitoses e atuem preventivamente na saúde dos animais.

    Para isso, deve ser elaborado um plano de promoção da saúde, com registro de todos os fármacos e tratamentos utilizados na fazenda, indicadores de morbidade e mortalidade, incidência das principais afecções na fazenda, e protocolo de vacinação: as vacinas obrigatórias devem ser feitas nos animais. 

    Existem algumas medicações que tem uso vedado na instrução normativa, como produtos quimiossintéticos artificiais, hormônios e qualquer produto proveniente de organismos geneticamente modificados. Permite-se a utilização por no máximo, duas vezes num período de um ano, e durante o tratamento deve-se respeitar o período de carência e o animal deve ser segregado e identificado, não sendo permitido a venda de produtos, subprodutos e dejetos desse animal durante esse período. É permitido o uso de homeopatia, fitoterapia e acupuntura como estratégias de tratamento. 

    Aquisição de animais

    Segundo a Instrução Normativa n.º 46, quando for iniciar, repor e ampliar o rebanho é necessário comunicar aos certificadores. Tendo atenção à origem desses animais, que devem ser provenientes de sistemas orgânicos de produção. 

    Quando não for possível adquirir animais de sistemas orgânicos, o produtor pode adquirir de produções convencionais, dando preferência aos sistemas que estão fazendo transição para a produção orgânica e sejam certificados.

    Outro ponto de atenção nesse tipo de sistema é a idade de aquisição dos animais, esses devem ser capazes de serem recriados sem a presença materna. 

    Bem-estar dos animais

    Outra característica que exige atenção do produtor no sistema de produção orgânica é o planejamento e produtividade, respeitando a necessidade e o bem-estar dos animais. Para isso, deve se optar por raças adaptadas às condições ambientais e climáticas e o manejo e instalações devem ser projetadas para reduzir o estresse dos animais. 

    Dessa forma, é importante respeitar as 5 liberdades preconizadas no bem-estar animal

    1. Liberdade nutricional (os animais devem estar livres de sede, fome e desnutrição);
    2. Liberdade sanitária (livres de feridas e enfermidades);
    3. Liberdade de comportamento (devem ter liberdade para expressar comportamentos naturais da espécie);
    4. Liberdade psicológica (sem a sensação de medo e ansiedade);
    5. Liberdade ambiental com movimentação adequada nas instalações da propriedade.

    Manejo dos animais

    O manejo dos animais, segundo a normativa, deve ser realizado de forma calma, tranquila e sem agitações, sendo vedado o uso de instrumentos que possam causar medo ou sofrimento aos animais. A alimentação forçada também é um manejo proibido. 

    Para ser considerado orgânico o produtor pode utilizar de técnicas reprodutivas como a monta natural e a inseminação artificial, sendo o sêmen utilizado preferencialmente de animais de sistemas orgânicos de produção. É proibido o uso de técnicas como a transferência de embrião (TE), fertilização in vitro (FIV), sincronização de cio e outras técnicas de indução hormonal

    O corte dos chifres, castração, mochamento e marcações dos bovinos devem ser feitos apenas quando realmente necessário e deverão ser efetuados na idade apropriada, visando reduzir processos dolorosos e acelerar o tempo de recuperação. O uso de anestésicos deve ser aprovado pelas certificadoras e podem ser feitos também em animais que necessitem ser sacrificados. 

    A doma dos animais também precisa ser adequada: quando é feito na produção orgânica deve seguir os princípios da doma racional visando o bem-estar e conforto dos animais. 

    Manejo nutricional dos animais

    Para alimentação dos animais os sistemas orgânicos devemos utilizar alimentos produzidos na própria unidade de produção ou por outra sob manejo orgânico. Em caso de escassez de produtos ou em condições especiais é permitida a utilização de alimentos não orgânicos na ingestão diárias dos ruminantes desde que seja respeitada à proporção de até 15% da matéria seca. 

    Para a produção de silagem, que são muito utilizadas na alimentação de bovinos, podem ser utilizadas como aditivos as bactérias láticas, acéticas, fórmicas e propiônicas ou seus produtos naturais ácidos quando não for possível realizar a fermentação natural. Os aditivos e auxiliares na dieta dos bovinos devem ser proveniente de fontes naturais e não podem apresentar moléculas de ácido desoxirribonucleico (DNA) e ácido ribonucleico (RNA). 

    Além disso, não podem ser utilizados compostos nitrogenados não-proteicos e nitrogênio sintético na alimentação dos animais. É permitido o uso de suplementos minerais e vitamínicos desde que não contenham resíduos contaminantes acima dos limites permitidos e devem atender à legislação específica. 

    Os animais jovens devem ser amamentados pela mãe ou por uma fêmea substituta. Quando não for possível fazer o aleitamento natural, será permitido o uso de alimentação artificial, preferencialmente com leite da mesma espécie. A normativa instrucional ainda define que o aleitamento deve ser por no mínimo noventa dias para os bovinos.

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    Ambiente

    O produtor que adotar o sistema de produção orgânica deve ainda ter cuidados com o ambiente de criação dos animais. Todos devem preferencialmente ser criados em regime de vida livre, não sendo permitido a retenção em gaiolas, galpões, correntes, estábulos, cordas ou qualquer outro método que restrinja a movimentação dos animais. 

    No caso de animais abrigados em instalações é facultativo a eles a possibilidade de saída ao ambiente externo com forragem verde por pelo menos seis horas no período diurno, exceto em casos de enfermidades, endemias ou alterações climáticas severas.

    Deve-se ainda respeitar a densidade animal, e os ambientes devem dispor de áreas para:

    • Assumirem seus movimentos naturais, o contato social e descanso;
    • Alimentação, ritual reprodutivo, reprodução e proteção, em condições que garantam a saúde e o bem-estar animal;
    • Acesso à pastagem ou área de circulação ao ar livre, com vegetação arbórea suficiente para garantir sombra a todos os animais sem que tenham que disputar espaço.

    Vacas no pasto

    Animais criados em regime de vida livre, respeitando a densidade animal. Fonte: Acervo Rehagro

    Além disso, define-se que a densidade máxima dos animais em área externa deve respeitar o limite de 500 m2/100 kg de peso vivo para ruminantes. A cama para os animais deve ser seca e limpa, e o material utilizado deve ser natural e livre de resíduos e substâncias não permitidas na produção orgânica. 

    O produtor pode fazer uso de cerca elétrica, desde que sejam respeitadas medidas de segurança de uso, as instalações, equipamentos e utensílios devem ser mantido limpos e desinfetados. As instalações de armazenagem e manipulação de dejetos, incluindo as áreas de compostagem, deverão ser projetadas, implantadas e operadas de maneira a prevenir a contaminação de águas subterrâneas e superficiais.

    A madeira para instalações e equipamentos deve ser proveniente de extração legal, e se for tratada deve ser com substâncias e métodos de aplicação que minimizem os riscos de contaminação aos animais e seus produtos.

    Por fim, seguindo as exigências da normativa, o produtor que optar pela produção de leite orgânico terá um sistema que busca o máximo de bem-estar e conforto dos animais e produzirá um leite com maior valor agregado e sustentável.

    É uma produção que ganha força nos dias atuais por priorizar produtos saudáveis isentos de contaminantes, equilibrando preservação e sustentabilidade no sistema e promovendo a saúde do solo, água e ar e uso de energias renováveis, compostagem e reciclagem. Todos esses, princípios que são cada vez mais discutidos e visados pelos consumidores.

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    Atualmente, os consumidores de produtos de origem animal estão cada vez mais exigentes e em busca de produtos de qualidade e segurança. Esse novo perfil de consumidores tem impulsionado o mercado de produção orgânica, que busca atender às demandas dos consumidores por alimentos de origem animal provenientes de sistemas de produção que prezem pelo bem-estar animal, pela redução do uso de fármacos e produtos químicos, além de serem preocupados com o meio ambiente e com a sustentabilidade.

    Segundo a Lei Federal n.º 10.831, de 23 de dezembro de 2003, a agricultura orgânica ou produto orgânico é aquele obtido de um sistema orgânico de produção agropecuária ou oriundo de processo extrativista sustentável e não prejudicial ao ecossistema local. Essa lei determina as características e exigências de um sistema de produção orgânico e como esses produtos devem ser certificados.

    No Brasil, a produção de leite orgânico ainda é relativamente pequena, mas há uma grande expectativa de ampliação desse nicho de mercado, que pode proporcionar ao produtor uma melhor remuneração por um produto diferenciado. Para serem considerados orgânicos, os produtores devem se adequar a várias medidas propostas pela Instrução Normativa n.º 46, de 6 de outubro de 2011.

    Dentre as características e exigências desse sistema de produção de leite, destaca-se a sanidade do rebanho, que visa práticas preventivas de doenças e controle de parasitas sem a utilização excessiva de medicamentos químicos. O tratamento veterinário é considerado um complemento e deve ser associado a práticas de manejo. Recomenda-se o uso do sistema de pastejo rotacionado e a elaboração de um plano de promoção da saúde, com registro de fármacos e tratamentos utilizados na fazenda, indicadores de morbidade e mortalidade, incidência de afecções e protocolo de vacinação.

    Na produção orgânica, é vedado o uso de produtos quimiossintéticos artificiais, hormônios e organismos geneticamente modificados. Além disso, o uso de algumas medicações é limitado, respeitando-se o período de carência e a identificação dos animais. No entanto, a homeopatia, fitoterapia e acupuntura são permitidas como estratégias de tratamento.

    No manejo dos animais, é importante adotar práticas que visem ao bem-estar animal. O manejo deve ser calmo, tranquilo, sem agitações ou uso de instrumentos que possam causar medo ou sofrimento aos animais. Técnicas reprodutivas como monta natural e inseminação artificial são permitidas, desde que o sêmen seja proveniente de animais de sistemas orgânicos de produção. Já técnicas como a transferência de embrião, fertilização in vitro e sincronização de cio são proibidas.

    No manejo nutricional dos animais, é recomendado o uso de alimentos produzidos na própria unidade de produção ou por outra sob manejo orgânico. Em casos especiais, é permitida a utilização de alimentos não orgânicos desde que representem até 15% da matéria seca na dieta dos ruminantes. A produção de silagem pode contar com aditivos naturais, sendo proibida a presença de moléculas de ácido desoxirribonucleico (DNA) e ácido ribonucleico (RNA). O uso de compostos nitrogenados não-proteicos e nitrogênio sintético também é proibido.

    Os animais jovens devem ser amamentados pela mãe ou por uma fêmea substituta, preferencialmente com leite da mesma espécie. O aleitamento deve durar no mínimo noventa dias para bovinos.

    O ambiente de criação dos animais também deve ser considerado no sistema de produção orgânica. Eles devem preferencialmente ser criados em regime de vida livre, sem restrições de movimentação. No caso de animais abrigados em instalações, eles devem ter a possibilidade de saída ao ambiente externo com forragem verde por pelo menos seis horas no período diurno. Deve-se respeitar a densidade animal e garantir que os ambientes ofereçam condições adequadas para os movimentos naturais, contato social, descanso, alimentação, ritual reprodutivo, reprodução e proteção. O uso de cerca elétrica é permitido, desde que sejam seguidas normas de segurança.

    Todas as instalações, equipamentos e utensílios devem ser mantidos limpos e desinfetados. As áreas de armazenagem e manipulação de dejetos devem ser projetadas para prevenir a contaminação de águas subterrâneas e superficiais. A madeira utilizada nas instalações e equipamentos deve ser proveniente de extração legal.

    Em resumo, a produção de leite orgânico segue um conjunto de normas e regulamentações que visam garantir o bem-estar animal, a sustentabilidade e a qualidade dos produtos. Os consumidores estão cada vez mais conscientes e em busca de alimentos saudáveis e produzidos de forma sustentável. Dessa forma, a produção orgânica se apresenta como uma alternativa que atende a essas demandas e proporciona vantagens tanto para produtores quanto para consumidores.
    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    H2: Benefícios da produção de leite orgânico
    O sistema de produção orgânico traz uma série de benefícios tanto para os consumidores como para os produtores de leite. Os consumidores podem desfrutar de um produto de qualidade, seguro e que respeita o meio ambiente. Já os produtores têm a oportunidade de oferecer um produto diferenciado, que pode gerar uma melhor remuneração e conquistar um nicho de mercado cada vez mais exigente.

    H3: A importância da certificação orgânica
    A certificação é fundamental para garantir a origem e a qualidade dos produtos orgânicos, incluindo o leite. Ela assegura que todas as exigências e características do sistema de produção sejam cumpridas, proporcionando segurança aos consumidores e agregando valor ao produto. É por meio da certificação que os produtores podem comprovar que estão seguindo todas as normas e padrões estabelecidos.

    H4: O futuro da produção de leite orgânico no Brasil
    Apesar de ainda ser uma produção relativamente pequena no Brasil, há uma expectativa de crescimento significativo do mercado de leite orgânico. Os consumidores estão cada vez mais conscientes e preocupados com a origem dos alimentos que consomem, abrindo espaço para a expansão desse nicho. Com o avanço da demanda por produtos sustentáveis e de qualidade, os produtores têm a oportunidade de se adequar às exigências do sistema orgânico e aproveitar os benefícios desse mercado promissor.

    Pergunta H2: Quais são as principais exigências para a produção de leite orgânico?
    As principais exigências para a produção de leite orgânico incluem o cuidado com a sanidade do rebanho, a aquisição de animais provenientes de sistemas orgânicos, o respeito ao bem-estar dos animais, o manejo adequado, o manejo nutricional com alimentos orgânicos e o cuidado com o ambiente.

    Pergunta H3: Quais são as características do sistema de produção orgânica?
    O sistema de produção orgânica deve ser baseado em práticas sustentáveis, com a utilização mínima de produtos químicos e fármacos. É necessário manter a sanidade do rebanho, respeitar o bem-estar dos animais, adotar um manejo adequado, fornecer alimentação orgânica aos animais e cuidar do ambiente de criação.

    Pergunta H4: Quais os benefícios para os consumidores ao optarem pelo leite orgânico?
    Os consumidores que optam pelo leite orgânico podem desfrutar de um produto de qualidade, seguro e livre de resíduos químicos. Além disso, o leite orgânico é produzido de forma sustentável, respeitando o meio ambiente e o bem-estar animal. Ao escolher o leite orgânico, os consumidores também estão contribuindo para a preservação da biodiversidade e para a sustentabilidade do setor agropecuário.

    Pergunta H4: Como a certificação orgânica garante a qualidade do leite?
    A certificação orgânica é responsável por garantir que todos os processos de produção do leite estejam de acordo com as normas e padrões estabelecidos. Ela assegura que o leite seja produzido de forma sustentável, sem o uso excessivo de produtos químicos e em conformidade com as exigências de bem-estar animal. A certificação é um selo de qualidade e segurança para os consumidores.

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