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Manejo e técnicas de plantio resultam em destaque do algodão na região Oeste Paulista

Os últimos nove anos foram marcados por pesquisas e inovações que colocaram o algodão da região Oeste Paulista em destaque. Com um cultivo atual em área de 2º ano de algodão, em um sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP), os resultados têm sido surpreendentes.

Neste contexto, a Fazenda Experimental da Unoeste tem sido palco de importantes avanços. Recentemente, foi realizado o ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’, reunindo estudantes de Agronomia em um ambiente de aprendizado prático e dinâmico.

No entanto, para compreender a relevância dessas técnicas e descobertas, é fundamental explorar os detalhes desse processo e como ele impacta diretamente na qualidade e produtividade do algodão cultivado na região.

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Manejo e técnicas inovadoras resultam em qualidade superior do algodão

Neste contexto, pesquisas realizadas ao longo dos últimos nove anos possibilitaram o desenvolvimento de um dos melhores algodões da região Oeste Paulista. A cultura do algodão está sendo cultivada em área de 2º ano em sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP), com rotação de culturas como soja, milho e braquiária desde 2016. O manejo eficiente aliado a técnicas inovadoras resultaram em uma plantação de alta qualidade, com destaque na região.

Capacitação e liderança na prática

O professor Dr. Fábio Rafael Echer promoveu o ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’ para os estudantes de Agronomia, proporcionando uma experiência prática e educativa. Os alunos foram desafiados a trabalhar em grupos aleatórios, estimulando capacidades como liderança e comunicação verbal, essenciais para atuação profissional futura. A proposta visava preparar os estudantes para o mercado de trabalho, onde a colaboração e a comunicação são fundamentais.

Alinhamento com as demandas do mercado

As atividades práticas realizadas durante o evento abordaram temas como fertilidade do solo, manejo integrado de pragas e doenças, além da estimativa da produtividade do algodão. Os estudantes tiveram a oportunidade de interagir com pesquisadores e produtores, ampliando seus conhecimentos e network. A experiência proporcionou uma visão realista do campo, onde a atualização e a adaptação são constantes, preparando os futuros engenheiros agrônomos para os desafios do mercado.

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Conclusão

O ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’ na Fazenda Experimental da Unoeste foi uma experiência enriquecedora para os estudantes de Agronomia, pois proporcionou a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos ao longo dos anos de estudo. A oportunidade de trabalhar em grupos aleatórios permitiu aos alunos testar suas capacidades de liderança e comunicação, além de expandir seu networking e conhecimento sobre o mercado de trabalho agrícola. A interação com profissionais da área e a realização de atividades práticas contribuíram para que os estudantes se alinhassem com as demandas e desafios reais do setor, preparando-os de forma mais completa e eficaz para ingressarem na carreira de engenheiro agrônomo.

Preparando Futuros Profissionais para o Mercado Agrícola

Os desafios enfrentados e as experiências vivenciadas durante o ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’ destacam a importância do aprendizado prático e da interação com profissionais do setor para o desenvolvimento dos futuros engenheiros agrônomos. A oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos em situações reais e de se preparar para lidar com as demandas do mercado de trabalho tornam essa experiência fundamental para a formação acadêmica dos estudantes, garantindo que estejam aptos e alinhados com as necessidades da indústria agrícola.

Um Passo Fundamental em Direção ao Sucesso Profissional

O ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’ na Fazenda Experimental da Unoeste não apenas proporcionou aos estudantes uma experiência prática valiosa, mas também os preparou para os desafios e oportunidades que os esperam no mercado agrícola. A integração entre teoria e prática, aliada à interação com profissionais renomados, permitiu aos alunos desenvolver habilidades essenciais para se destacarem como futuros engenheiros agrônomos. Esta experiência sem dúvida os coloca um passo à frente no caminho do sucesso profissional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Artigo: Dia de Campo da Cultura do Algodão na Fazenda Experimental da Unoeste

Manejo e técnicas trabalhados em pesquisas ao longo dos últimos nove anos resultam em um dos melhores algodões da região Oeste Paulista, cuja cultivo atual ocorre em área de 2º ano de algodão em sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP), tendo intercalado soja, milho e braquiária desde 2016. A plantação está na Fazenda Experimental da Unoeste. No cultivo, plantado no final do ano passado e prestes a ser colhido, foi utilizada irrigação com pivô central, com aspersores acoplados em extensa estrutura de aço que se movimenta em pneus grandes. Foi nesse ambiente que ocorreu o ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’, nesta semana, com estudantes de Agronomia.

Capacitação e Liderança na Agricultura

O professor Dr. Fábio Rafael Echer explica que a estruturação se deu na disciplina de Culturas Agrícolas 3, da qual o algodão faz parte. Mediante a exposição da proposta, os alunos foram divididos em grupos, por sorteio. Medida com o propósito para saírem da zona de conforto de grupos formados por afinidade e trabalharem com colegas que acabam tendo menos contato. Isso no sentido de entenderem melhor o mercado de trabalho, no qual as tarefas coletivas são realizadas sem processos de escolhas pessoais. Em grupos aleatórios, precisam testar capacidades, como a escolha de liderança para tomar a frente da negociação de como será o trabalho e as divisões de tarefas.

Importância da Comunicação e Prática Profissional

Outro aspecto importante, conforme o professor, esteve voltado ao desenvolvimento da comunicação verbal que é muito presente na vida profissional do engenheiro agrônomo, nas relações com produtores e em eventos de empresas, com conteúdos técnicos ou comerciais. Sendo assim, o Dia de Campo da Cultura do Algodão serviu como exercício para a vida prática. Os estudantes apresentaram dados de pesquisas para os colegas de turma, aos estudantes de mestrado e doutorado e à convidada externa engenheira agrônoma Dra. Bianca Sekiya, supervisora de pesquisa da empresa Fachokli Sementes e Nutrição. Foram apresentações técnicas.

Alinhamento com o Mercado Agrícola

As cinco estações instaladas no meio do algodoal foram sobre fertilidade do solo, regulador de crescimento, manejo integrado de pragas, principais doenças e desfoliantes e maturadores. Ao final, outra atividade prática foi conduzida por mestrandos e doutorandos, sobre estimativa da produtividade através da contagem e pesagem de capulhos de algodão. “Toda parte técnica também foi importante por exigir que os alunos fossem atrás, que pesquisassem, que entrassem em contato com pesquisadores e produtores do Mato Grosso, para ver o que está sendo feito em outras regiões em relação ao manejo de pragas e doenças”, explica o Dr. Echer. “Isso permitiu que expandissem o networking, conhecendo pessoas, mesmo que a distância, para obter informações e confrontar aquilo que está escrito nos livros e dessa forma fazer uma atualização”, diz em referência de que o campo é mais dinâmico que a literatura.

“A gente trabalha com sistema biológico que está em constante mudança e transformação e os produtores precisam se adaptar mais rapidamente. Muitas têm coisas que estão acontecendo no campo e ainda não estão nos livros, nos manuais. Isso é fundamental. Quando terminarem os estudos, seja graduação ou pós, estarão alinhados com o mercado de trabalho”, pontua.

FAQs

1. Como foi estruturado o Dia de Campo da Cultura do Algodão?

O dia foi estruturado numa disciplina de Culturas Agrícolas 3, onde os alunos foram divididos em grupos por sorteio para trabalharem de forma interdisciplinar.

2. Qual a importância do exercício de liderança nesse evento?

O exercício de liderança permitiu aos estudantes desenvolverem habilidades de negociação e divisão de tarefas, preparando-os para o mercado de trabalho.

3. Quais foram as estações instaladas no dia de campo?

Foram abordados temas como fertilidade do solo, manejo de pragas, principais doenças e a estimativa da produtividade do algodão.

4. Por que é importante que os estudantes façam networking com pesquisadores e produtores?

O networking permite que os estudantes obtenham informações atualizadas e confrontem o conhecimento teórico com a prática do campo, preparando-os para as demandas do mercado.

5. Como a integração lavoura-pecuária beneficia o cultivo do algodão?

A integração com outras culturas como soja, milho e braquiária contribui para a fertilidade do solo e auxilia no manejo integrado de pragas e doenças, resultando em um cultivo mais sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Manejo e técnicas trabalhados em pesquisas ao longo dos últimos nove anos resultam em um dos melhores algodões da região Oeste Paulista, cuja cultivo atual ocorre em área de 2º ano de algodão em sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP), tendo intercalado soja, milho e braquiária desde 2016. 

A plantação está na Fazenda Experimental da Unoeste. No cultivo, plantado no final do ano passado e prestes a ser colhido, foi utilizada irrigação com pivô central, com aspersores acoplados em extensa estrutura de aço que se movimenta em pneus grandes. 

Foi nesse ambiente que ocorreu o ‘Dia de Campo da Cultura do Algodão’, nesta semana, com estudantes de Agronomia.

Capacidade e liderança

O professor Dr. Fábio Rafael Echer explica que a estruturação se deu na disciplina de Culturas Agrícolas 3, da qual o algodão faz parte. Mediante a exposição da proposta, os alunos foram divididos em grupos, por sorteio. 

Medida com o propósito para saírem da zona de conforto de grupos formados por afinidade e trabalharem com colegas que acabam tendo menos contato. Isso no sentido de entenderem melhor o mercado de trabalho, no qual as tarefas coletivas são realizadas sem processos de escolhas pessoais. 

Em grupos aleatórios, precisam testar capacidades, como a de escolha de liderança para tomar a frente da negociação de como será o trabalho e as divisões de tarefas.

Outro aspecto importante, conforme o professor, esteve voltado ao desenvolvimento da comunicação verbal que é muito presente na vida profissional do engenheiro agrônomo, nas relações com produtores e em eventos de empresas, com conteúdos técnicos ou comerciais. S

Sendo assim, o Dia de Campo da Cultura do Algodão serviu como exercício para a vida prática. Os estudantes apresentaram dados de pesquisas para os colegas de turma, aos estudantes de mestrado e doutorado e à convidada externa engenheira agrônoma Dra. Bianca Sekiya, supervisora de pesquisa da empresa Fachokli Sementes e Nutrição. Foram apresentações técnicas.

Alinhamento com o mercado

As cinco estações instaladas no meio do algodoal foram sobre fertilidade do solo, regulador de crescimento, manejo integrado de pragas, principais doenças e desfoliantes e maturadores. Ao final, outra atividade prática foi a conduzida por mestrandos e doutorandos, sobre estimativa da produtividade através da contagem e pesagem de capulhos de algodão. 

“Toda parte técnica também foi importante por exigir que os alunos fossem atrás, que pesquisassem, que entrassem em contato com pesquisadores e produtores do Mato Grosso, para ver o que está sendo feito em outras regiões em relação manejo de pragas e doenças”, explica o Dr. Echer.

“Isso permitiu que expandissem o networking, conhecendo pessoas, mesmo que a distância, para obter informações e confrontar aquilo que está escrito nos livros e dessa forma fazer uma atualização”, diz em referência de que o campo é mais dinâmico que a literatura. 

“A gente trabalha com sistema biológico que está em constante mudança e transformação e os produtores precisam se adaptar mais rapidamente. Muitas têm coisas que estão acontecendo no campo e ainda não estão nos livros, nos manuais. Isso é fundamental. Quando terminarem os estudos, seja graduação ou pós, estarão alinhados com o mercado de trabalho”, pontua.

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