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Mercado do boi gordo começa semana devagar, dizem consultorias

Sumário

1. Mercado brasileiro do boi gordo apresenta baixa liquidez

2. Frigoríficos brasileiros evitam avanço nos preços da arroba

3. Indústrias aguardam resultado das vendas da carne bovina para retornar ao mercado

4. Preços do boi-gordo e vaca e novilha gordas nas praças paulistas

5. Ágio do “boi-China” em relação ao animal comum

6. Cotações estáveis no mercado futuro

7. Cautela das indústrias devido ao baixa procura doméstica

8. Estabilidade nas vendas dos cortes bovinos no mercado atacadista

9. Previsão de correções positivas nos preços dos cortes ao longo da semana

10. Cotações máximas de machos e fêmeas

Introdução

O mercado brasileiro do boi gordo apresentou baixa liquidez nesta segunda-feira (16/10), relataram as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.

Segundo apurou a S&P Global Commodity Insights, os frigoríficos brasileiros ficaram ausentes dos negócios, visando limitar novos avanços nos preços da arroba dos animais terminados.

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O mercado brasileiro do boi gordo apresenta baixa liquidez nesta segunda-feira (16/10)

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H3: Os frigoríficos brasileiros limitam avanços nos preços do boi gordo

De acordo com a S&P Global Commodity Insights, os frigoríficos brasileiros estão ausentes dos negócios, visando limitar novos avanços nos preços da arroba dos animais terminados. Essa estratégia tem impacto direto na liquidez do mercado.

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H3: Expectativas para o retorno dos negócios nas praças paulistas

A Scot Consultoria relata que boa parte das indústrias aguarda o resultado das vendas da carne bovina durante o final de semana para retornar ao mercado. O mercado aguarda a análise desses números para determinar os próximos passos.

H3: Preços do boi gordo, vaca e novilha gordas

O animal terminado segue valendo R$ 235/@ em São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 210/@ e R$ 225/@, respectivamente (preços brutos e a prazo). Além disso, o “boi-China”, com padrão de exportação, está cotado em R$ 240/@, um ágio de R$ 5/@ sobre o animal direcionado ao mercado interno.

H4: Análise das cotações do boi gordo no mercado futuro

No mercado futuro, as cotações também registraram estabilidade, girando em torno de R$ 240/@ nos contratos do B3 estabelecidos para os próximos meses deste ano. Essa estabilidade reflete a cautela das indústrias diante do cenário atual.

H3: Estoques de carne bovina e procura no mercado doméstico

Os analistas da S&P Global reforçam a grande cautela por parte das indústrias, que temem o acúmulo dos estoques de carne bovina nas câmaras frias, devido à baixa procura no mercado doméstico. É necessário analisar cuidadosamente as estratégias de estoque para evitar prejuízos financeiros.

H3: Tendência de correções positivas nos preços dos cortes

Segundo a consultoria, embora as vendas dos cortes bovinos no mercado atacadista tenham sido relativamente estáveis ao longo do feriado prolongado, os negócios no mercado varejista sinalizaram alguma evolução. A expectativa é de que os preços dos cortes registrem novas correções positivas ao longo desta semana, estimulados pela maior procura por parte da cadeia de distribuição.

Conclusão:

No mercado brasileiro do boi gordo, é essencial acompanhar as tendências e estratégias adotadas pelos frigoríficos para limitar avanços nos preços. O retorno dos negócios nas praças paulistas é aguardado com expectativa, e os preços do boi gordo, vaca e novilha gordas são detalhadamente analisados. Além disso, as cotações no mercado futuro apresentam estabilidade, enquanto os estoques de carne bovina e a procura no mercado doméstico geram cautela nas indústrias. Por fim, há expectativa de correções positivas nos preços dos cortes, impulsionadas pela maior procura no mercado varejista.

Portanto, é fundamental para o setor pecuário acompanhar de perto todas essas informações e ajustar as estratégias de acordo com as tendências do mercado.

Fonte: S&P Global

Conclusão

O mercado do boi gordo no Brasil apresentou baixa liquidez, com os frigoríficos ausentes dos negócios e aguardando os resultados das vendas da carne bovina no final de semana. Enquanto isso, as cotações se mantiveram estáveis, tanto no mercado físico como no mercado futuro. As expectativas são de que os preços dos cortes bovinos registrem correções positivas ao longo da semana, devido à maior procura por parte da cadeia de distribuição.

Pergunta 1: Quem esteve ausente dos negócios no mercado do boi gordo?

Os frigoríficos brasileiros.

Pergunta 2: Qual é o valor da arroba do animal terminado em São Paulo?

R$ 235/@.

Pergunta 3: Qual é o valor do ágio do “boi-China” em relação ao animal comum?

R$ 5/@.

Pergunta 4: O que esperam os analistas em relação aos preços dos cortes bovinos?

Novas correções positivas ao longo da semana.

Pergunta 5: Qual foi a estabilidade das cotações no mercado futuro?

Girando em torno de R$ 240/@.

Fonte: S&P Global

SP-Noroeste:

boi a R$ 246/@ (prazo)

vaca a R$ 227/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 236/@ (à vista)

vaca a R$ 215/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 233/@ (prazo)

vaca a R$ 217/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 209/@ (prazo)

vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 207/@ (à vista)

vaca a R$ 192/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 207/@ (à vista)

vaca a R$ 187/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 212/@ (prazo)

vaca R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 227/@ (prazo)

vaca a R$ 212/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 236/@ (à vista)

vaca a R$ 212/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 236/@ (prazo)

vaca a R$ 207/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 227/@ (prazo)

vaca a R$ 212/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 210/@ (à vista)

vaca a R$ 197/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 219/@ (à vista)

vaca a R$ 186/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 217/@ (prazo)

vaca a R$ 207/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 219/@ (prazo)

vaca a R$ 209/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 222/@ (prazo)

vaca a R$ 209/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 222/@ (prazo)

vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 205/@ (à vista)

vaca a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:

boi a R$ 215/@ (à vista)

vaca a R$ 200/@ (à vista)

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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