Notícias do Mercado de Boi Gordo
Recuperação do Mercado e Tendências
Nesta terça-feira (7/11), o mercado físico do boi gordo operou com preços firmes, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário. Após uma temporada de quedas em agosto, o boi vem passando por uma recuperação, puxada pela melhora no escoamento de carne no mercado doméstico e uma oferta mais enxuta. No entanto, mesmo sem grande efetividade, alguns frigoríficos brasileiros seguem insistindo em referências abaixo dos valores de negócios em alguns Estados brasileiros, afirmam os analistas. No Estado de São Paulo – uma das principais referências para as demais praças pecuárias do País –, as indústrias locais continuaram trabalhando com escalas de abate relativamente confortáveis, contabilizando, em média, sete dias, informa a Scot Consultoria. Com isso, os preços do boi gordo “comum” (destinado ao mercado doméstico) e do “boi-China” (com prêmio-exportação) fecharam o dia com estabilidade no mercado paulista, relata a Scot.
Mercado Pecuário | Tendências e Previsões
Porém, segundo a consultoria, “há ofertas de compra abaixo da referência”. A Scot apurou queda de R$ 2/@ no preço da novilha gorda, enquanto o valor da vaca ficou estável em São Paulo. Dessa maneira, o boi gordo “comum” segue valendo R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha são negociadas por R$ 215/@ e R$ 225/@, respectivamente (preços brutos e a prazo). O “boi-China” está cotado em R$ 240/@, no prazo, bruto, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”. De acordo com a Scot, na região de Redenção, no Pará, as cotações do boi e da vaca andaram de lado nesta terça-feira, enquanto o preço da novilha teve queda diária R$ 5/@.
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Sumário
Resumo do mercado
- Recuperação do boi gordo
- Ofertas de compra abaixo da referência
- Cenário no Estado de São Paulo
Aumento do consumo interno
- Boi gordo na reta final de 2023
- Cotações em diferentes regiões
- Demandas no varejo e atacado
Indicador do boi gordo
- Principais praças brasileiras (em R$/@)
Nesta terça-feira (7/11), o mercado físico do boi gordo operou com preços firmes, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.
“Após uma temporada de quedas em agosto, o boi vem passando por uma recuperação, puxada pela melhora no escoamento de carne no mercado doméstico e uma oferta mais enxuta”, relata a Agrifatto.
No entanto, mesmo sem grande efetividade, alguns frigoríficos brasileiros seguem insistindo em referências abaixo dos valores de negócios em alguns Estados brasileiros, afirmam os analistas.
No Estado de São Paulo – uma das principais referências para as demais praças pecuárias do País –, as indústrias locais continuaram trabalhando com escalas de abate relativamente confortáveis, contabilizando, em média, sete dias, informa a Scot Consultoria.
Com isso, os preços do boi gordo “comum” (destinado ao mercado doméstico) e do “boi-China” (com prêmio-exportação) fecharam o dia com estabilidade no mercado paulista, relata a Scot.
Mercado Pecuário | Aumento do consumo interno pode alavancar o preço do boi gordo nesta reta final de 2023?
Porém, segundo a consultoria, “há ofertas de compra abaixo da referência”. A Scot apurou queda de R$ 2/@ no preço da novilha gorda, enquanto o valor da vaca ficou estável em São Paulo.
Dessa maneira, o boi gordo “comum” segue valendo R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha são negociadas por R$ 215/@ e R$ 225/@, respectivamente (preços brutos e a prazo).
O “boi-China” está cotado em R$ 240/@, no prazo, bruto, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”.
De acordo com a Scot, na região de Redenção, no Pará, as cotações do boi e da vaca andaram de lado nesta terça-feira, enquanto o preço da novilha teve queda diária R$ 5/@.
Assim, o boi “comum” está cotado em R$ 210/@, a vaca e a novilha, em R$ 195/@, e o “boi-China” segue valendo R$ 220/@ (bruto e a prazo).
Segundo a Agrifatto, no mercado paulista de carne com osso, as vendas do varejo e as distribuições do atacado foram consideradas boas nos últimos dias.
“Quase todos os produtos com osso tiveram demanda consistente, com destaque para novilhas e dianteiros”, destaca a consultoria.
A carcaça do macho inteiro e castrada estão precificadas a R$ 15/kg e R$ 15,70/kg, respectivamente, informa a Agrifatto.
Indicador do boi gordo em 7/11 nas principais praças brasileiras (em R$/@)
SP Barretos – 233,43
SP Araçatuba – 233,43
MG Triângulo – 225,80
MG BH – 214,75
MG Norte – 217,00
MG Sul – 221,67
GO Goiânia – 224,51
MS Dourados – 230,19
MS C. Grande – 227,45
MS Três Lagoas – 217,00
BA Sul – 213,36
BA Oeste – 217,15
MT Norte – 205,50
MT Sudoeste – 208,00
MT Cuiabá* – 206,02
MT Sudeste – 207,63
PA Marabá – 214,38
PA Redenção – 211,52
PA Paragominas – 230,77
RO Sudeste – 212,02
TO Sul – 216,91
TO Norte – 217,34
*Região de Cuiabá, inclui Rondonópolis
Fonte: Scot Consultoria
O mercado físico do boi gordo registrou preços firmes nesta terça-feira (7/11), segundo consultorias especializadas no setor pecuário. Após um período de quedas em agosto, o boi vem se recuperando, impulsionado pela melhoria na demanda interna de carne e uma oferta mais restrita, de acordo com a Agrifatto. No entanto, alguns frigoríficos brasileiros continuam tentando negociar valores abaixo dos preços de negócios em algumas regiões do país, relatam os analistas.
Em São Paulo, uma das principais referências para o mercado pecuário nacional, as indústrias locais mantiveram escalas de abate relativamente confortáveis, com uma média de sete dias, de acordo com a Scot Consultoria. Como resultado, os preços do boi gordo destinado ao mercado interno e do boi destinado à exportação para a China encerraram o dia com estabilidade no mercado paulista, segundo a Scot.
A consultoria também apontou ofertas de compra abaixo da referência, com queda de R$ 2/@ no preço da novilha gorda em São Paulo, enquanto o valor da vaca se manteve estável. Dessa forma, o boi gordo “comum” foi negociado a R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha foram cotadas a R$ 215/@ e R$ 225/@, respectivamente (preços brutos e a prazo).
Já o boi destinado à exportação para a China foi cotado a R$ 240/@, a prazo, com ágio de R$ 5/@ em relação ao boi “comum”. No entanto, na região de Redenção, no Pará, as cotações do boi e da vaca permaneceram estáveis, enquanto o preço da novilha apresentou queda diária de R$ 5/@. Assim, o boi “comum” foi cotado a R$ 210/@, a vaca e a novilha a R$ 195/@, e o boi destinado à exportação para a China a R$ 220/@ (bruto e a prazo).
A Agrifatto destacou que o mercado paulista de carne com osso registrou boas vendas no varejo e distribuições no atacado nos últimos dias, com demanda consistente por novilhas e dianteiros. As carcaças do macho inteiro e castrado foram precificadas a R$ 15/kg e R$ 15,70/kg, respectivamente, informou a Agrifatto.
O indicador do boi gordo nas principais praças brasileiras em 7/11 (em R$/@) apontou os seguintes valores:
– SP Barretos – 233,43
– SP Araçatuba – 233,43
– MG Triângulo – 225,80
– MG BH – 214,75
– MG Norte – 217,00
– MG Sul – 221,67
– GO Goiânia – 224,51
– MS Dourados – 230,19
– MS C. Grande – 227,45
– MS Três Lagoas – 217,00
– BA Sul – 213,36
– BA Oeste – 217,15
– MT Norte – 205,50
– MT Sudoeste – 208,00
– MT Cuiabá* – 206,02
– MT Sudeste – 207,63
– PA Marabá – 214,38
– PA Redenção – 211,52
– PA Paragominas – 230,77
– RO Sudeste – 212,02
– TO Sul – 216,91
– TO Norte – 217,34
(*Região de Cuiabá, inclui Rondonópolis)
Fonte: Scot Consultoria
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão:
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Perguntas e Respostas:
Por que a otimização para mecanismos de busca é importante para as empresas?
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Nesta terça-feira (7/11), o mercado físico do boi gordo operou com preços firmes, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.
“Após uma temporada de quedas em agosto, o boi vem passando por uma recuperação, puxada pela melhora no escoamento de carne no mercado doméstico e uma oferta mais enxuta”, relata a Agrifatto.
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