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Importância da suplementação mineral para bovinos de corte

    Suplementação mineral para bovinos de corte: qual a importância?

    A localização do cocho nos piquetes também vai impactar no consumo. É importante que o cocho esteja localizado em um local de fácil acesso para os animais, garantindo assim que todos tenham a oportunidade de consumir o suplemento mineral.

    Além disso, a qualidade do suplemento também é fundamental. É importante escolher um suplemento mineral de alta qualidade, que contenha todos os micronutrientes necessários para suprir as necessidades dos animais.

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    Em resumo, a suplementação mineral é de extrema importância para garantir um bom desempenho dos animais criados em sistema de pastejo. É necessário fornecer os níveis adequados de minerais para cada fase da vida dos animais, levando em consideração as condições ambientais e a qualidade da água disponibilizada. O fornecimento correto do suplemento, tanto em quantidade quanto em qualidade, é essencial para garantir uma suplementação eficiente e a maximização do potencial produtivo dos animais.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Sumário:

    1. Importância da suplementação mineral
    1.1. Estudos e pesquisas sobre a importância da suplementação mineral
    1.2. Diferença entre suplementação de minerais e outros nutrientes
    2. Excesso e deficiência do consumo de minerais
    2.1. Deficiência no consumo de minerais
    2.2. Excesso no consumo de minerais
    3. Macrominerais e suas funções
    3.1. Cálcio
    3.2. Fósforo
    3.3. Magnésio
    3.4. Potássio, sódio e cloro
    3.5. Enxofre
    4. Microminerais e suas funções
    4.1. Cromo
    4.2. Cobalto
    4.3. Cobre
    4.4. Outros microminerais (ferro, iodo, manganês, molibdênio, níquel, selênio, zinco)
    5. Critérios de suplementação mineral
    5.1. Variação das exigências por categoria e fase da vida animal
    5.2. Influência das condições ambientais
    5.3. Importância da qualidade da água fornecida aos animais
    6. Como fornecer o suplemento de forma eficiente
    6.1. Garantir o fornecimento constante de minerais
    6.2. Utilização de cochos adequados.

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    A suplementação mineral, ajustada aos objetivos produtivos por categoria e época do ano, é fundamental para a garantia de um bom desempenho dos animais criados em sistema de pastejo.

    Além de garantir os níveis mínimos necessários para o perfeito funcionamento fisiológico e metabólico dos animais, existe ainda a expectativa de que o desempenho dos animais seja potencializado quando se utiliza a estratégia suplementar mineral da forma adequada.

     

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    Importância da suplementação mineral

    Estudos e pesquisas relacionados a importância da suplementação mineral já são realizados há muitos anos e o que se observa de maneira geral, é a necessidade de que os animais sejam suplementados com uma quantidade ótima de minerais onde, nesse caso, é possível observar também o melhor desempenho (avaliando especificamente o quesito disponibilidade de mineral) possível desse animal.

    Diferente de carboidratos e proteínas, por exemplo, onde modulamos a quantidade fornecida para os animais visando a potencialização do desempenho nos minerais estabelece-se e devemos fornecer as exigências que garantam um bom desempenho dos animais para cada fase da vida.

    Cálcio e Fósforo são os únicos que apresentam exigências para mantença e também exigências para ganho.

    Excesso e deficiência do consumo de mineirais

    Existem outras possibilidades, além do consumo ótimo, que podem ser observadas quando avaliamos o consumo de minerais.

    Por exemplo, a deficiência no consumo, ou seja, quando os animais consomem níveis inferiores à sua exigência que quando discreta, pode levar a uma deficiência subclínica e, quando mais significativa, a uma deficiência clínica. 

    O excesso no consumo dos minerais, por outro lado, também pode ser um problema. Pode levar a uma intoxicação subclínica ou até mesmo uma intoxicação clínica quando consumido em maiores quantidades, de acordo com as exigências de cada mineral. Por isso é de extrema importância quando o fornecimento e consequentemente o consumo dos animais, apresenta um ponto ótimo.

    Os minerais exigidos hoje para bovinos de corte são 17, divididos em dois grupos, os macro e os microminerais. É importante salientar que essa divisão não está relacionada ao tamanho da molécula de cada mineral, mas sim a quantidade que estes minerais são encontrados nos tecidos corporais e consequentemente a quantidade que são exigidos.

    Cada um dos minerais, seja macro ou micro, apresenta um papel importante para os ruminantes, principalmente nos quesitos: imunidade, desempenho, reprodução e produção de leite.

    Macrominerais

    • Cálcio (Ca);
    • Fósforo (P);
    • Cloro (Cl);
    • Magnésio (Mg);
    • Potássio (K);
    • Sódio (Na);
    • Enxofre (S).

    Esses minerais apresentam funções diversas no organismo, como por exemplo sendo componentes estruturais do esqueleto e outros tecidos corporais, transmissão de impulsos nervosos e pressão osmótica, dentre outras importantes funções.

    Cálcio

    O cálcio é de grande importância para a atividade muscular, coagulação sanguínea, estimulação da síntese de proteína muscular e, principalmente, exerce um papel fundamental na formação dos ossos e dos dentes.

    Fósforo

    O fósforo apresenta um papel importante como componente dos fosfolipídios das membranas celulares, sendo também um componente do ATP (molécula indispensável no processo de utilização de energia nas células), dentre outras funções.

    Deficiências de cálcio e fósforo podem causar sérios prejuízos ao desempenho dos animais.

    Uma das principais doenças consequentes dessas deficiências, é a hipocalcemia, também conhecida como febre do leite e apetite depravado (ocorrendo principalmente em regiões de solos pobres em P).Estudos relacionados reforçam ainda, grandes prejuízos relacionados à queda nos desempenhos reprodutivos de fêmeas com deficiência de fósforo.

    Cálcio e fósforo atuam de forma concomitante na função óssea, por esse motivo a relação entre eles é importante fator de estudos e discussões, relação essa que pode ser de 1:1 até 7:1, desde que a exigência do fósforo seja atingida.

    Magnésio

    Cerca de 70% do magnésio no organismo dos ruminantes está presente no tecido ósseo. Esse importante mineral representa um papel determinante em mais de 300 enzimas no organismo.

    O período de transição secas águas, pode significar um desafio, pensando no aporte de Mg. Isso porque o broto da pastagem nova contém baixo magnésio e alta concentração de potássio e N que diminuem a absorção de Mg no rúmen.

    Uma forma prática de contornar esse desafio é a suplementação energética, que potencializa a utilização do N, além é claro da suplementação com o magnésio.

    Dentre os efeitos da deficiência está o desenvolvimento da Tetania das pastagens, causadora de incoordenação e convulsões.

    Potássio, sódio e cloro

    São responsáveis principalmente pelo controle ácido básico no organismo. Esses minerais não apresentam, comumente, deficiências que geram desafios ou doenças como os anteriormente apresentados.

    Cloreto de sódio rico em Cl e Na, pode ser utilizado como modulador de consumo e o K apresenta uma condição especial onde a maioria das espécies forrageiras são ricas nesse mineral.

    Algumas condições específicas, como animais em estresse causado pela desmama e animais confinados com dietas sem adição de forragem, podem apresentar um aumento na exigência de potássio.

    Enxofre

    Componente importante de aminoácidos ao contrário dos demais minerais citados, o desafio mais importante com relação ao enxofre está relacionado ao seu excesso, principalmente avaliando a óptica da crescente utilização de coprodutos de destilaria de milho, ricos em enxofre.

    É justamente esse excesso que pode causar uma doença que conhecemos como Poliencefalomalácia.

    Microminerais

    • Cromo (Cr);
    • Cobalto (Co);
    • Cobre (Cu);
    • Ferro (Fe);
    • Iodo (I);
    • Manganês (Mn);
    • Molibdênio (Mo);
    • Níquel (Ni);
    • Selênio (Se);
    • Zinco (Zn).

    Os microminerais são componentes em enzimas e agem também como componentes em hormônios no sistema endócrino. Apresentam grande importância para a manutenção da saúde e, consequentemente, do desempenho dos animais.

    Cromo

    Existe uma clara necessidade de mais pesquisas relacionadas ao papel do cromo no organismo e principalmente da adequação das doses a serem suplementadas, mesmo já demonstrando sua importância para o sistema imunológico dos animais.

    Cobalto

    O cobalto apresenta importância relevante, tendo em vista a demanda de Co por parte dos microrganismos do rúmen no momento da síntese de vitamina B12. Não existe uma exigência direta de cobalto por parte dos ruminantes, entretanto, existe uma exigência de vitamina B12, justificando então a importância na exigência do Co.

    Cobre

    O cobre é um constituinte de diversas enzimas no organismo e está diretamente relacionado ao metabolismo do Fe. A anemia é uma das principais doenças causadas pela deficiência de Cu, apresentando também participação na garantia da integridade do sistema nervoso central e pigmentação dos pelos.

    Outros microminerais

    São de grande valor na garantia de um bom desempenho dos animais. O ferro, por exemplo, é muito relevante nas funções do organismo e há uma boa disponibilidade desse mineral nas forragens.

    O magnésio, essencial para reprodução, normalmente tem sua exigência atingida com consumo da forragem, por isso a avaliação da suplementação desse mineral é de grande valia, principalmente pensando em vacas para reprodução

    O iodo controla a taxa metabólica fundamental para o anabolismo. O selênio atua como antioxidante e o zinco também é um mineral importante, sendo que sua deficiência pode levar a problemas de pele dos animais, principalmente dos mais jovens.

    A suplementação mineral

    A suplementação mineral, como já demonstrado acima, é muito valorosa e de grande impacto para os sistemas de produção. Sua deficiência é comumente identificada em propriedades de gado de corte.

    Para cada categoria e fase da vida animal, as exigências e necessidades por esses macro e microminerais vão variar e devem ser atentamente atendidas.

    Além das características específicas do indivíduo que será suplementado por determinado mineral, outros fatores podem influenciar na estratégia de suplementação. Entre eles, estão as condições ambientais, (mais especificamente as condições do solo e consequentemente das pastagens) e a espécie forrageira utilizada, onde os animais são criados.

    Devido ao difícil controle e monitoramento dessas características e condições, apenas a realização das análises não nos garantem o fornecimento dos minerais, mesmo que apresentados nas amostras.

    Assim como as condições das pastagens, a qualidade e a composição da água disponibilizada aos animais, também representa um fator ambiental que irá impactar nos cuidados no momento de definir a suplementação dos animais.

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    Como fornecer o suplemento de forma eficiênte?

    Outro ponto que impacta na qualidade da suplementação mineral e representa uma grande parcela na eficiência de um programa de suplementação, é o fornecimento do suplemento.

    Para se garantir uma suplementação mineral de sucesso é imprescindível que o fornecimento seja realizado de forma constante, ou seja, que não falte mineral no cocho dos animais.

    O suplemento empedrado inibe e dificulta o consumo, sendo assim, sempre que possível é recomendado a utilização de cochos cobertos em bom estado de conservação e com um bom dimensionamento, como altura de:

    • 50 – 60 cm do solo para fêmeas com bezerro ao pé;
    • 70 – 80 cm para animais em recria e um metro para animais em terminação, sempre com espaçamento adequado, mínimo 4 cm por cabeça.

    A localização do cocho nos piquetes também vai impactar no consumo do mineral, sendo recomendado que o cocho fique localizado próximo a fonte de água dos animais (não é um fator limitante para o consumo), principalmente em terrenos acidentados, propiciando então, condição para que todos os animais possam consumir o produto disponibilizado.

    Até chegar ao cocho o suplemento passa por um grande processo desde sua fabricação, transporte, armazenamento dentro da propriedade e distribuição. Por isso, devemos inicialmente, adquirir um mineral de empresa idôneas, capazes de garantir a qualidade dos insumos utilizados na confecção do suplemento, bem como seu balanceamento correto, finalizando com transporte propício até a propriedade.

    A partir do momento em que o suplemento se encontra na propriedade, a responsabilidade do armazenamento das sacarias deve ser muito bem estabelecida, garantindo assim os cuidados para que sejam armazenados em local fresco, abrigados de umidade e sol.

    Muita atenção para a utilização de suplementos mais antigos, que normalmente ficam embaixo da pilha de sacaria, antes da utilização dos novos produtos recém-chegados à propriedade. De preferência, o ideal é não deixar os sacos com suplemento mineral em contato direto com solo e paredes.

    Por fim, após a avaliação dos níveis de garantia e consequente, a escolha do produto de uma empresa idônea e reconhecida pela seriedade na produção dos suplementos, é recomendado um minucioso acompanhamento do consumo e do desempenho dos animais tratados com determinado suplemento.

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    A suplementação mineral é de extrema importância para garantir um bom desempenho dos animais criados em sistema de pastejo. A quantidade de minerais fornecidos deve ser ajustada de acordo com os objetivos produtivos por categoria e época do ano. Além de suprir os níveis mínimos necessários para o adequado funcionamento fisiológico e metabólico dos animais, espera-se que a suplementação mineral potencialize o desempenho dos animais quando utilizada corretamente.

    A importância da suplementação mineral já é estudada e pesquisada há muitos anos. Observa-se que é necessário suplementar os animais com uma quantidade ótima de minerais para alcançar o melhor desempenho possível. Diferente de outros nutrientes, como carboidratos e proteínas, em que a quantidade fornecida pode ser modulada para potencializar o desempenho, no caso dos minerais é necessário fornecer as exigências que garantam um bom desempenho dos animais em cada fase da vida.

    Existem diferentes possibilidades em relação ao consumo de minerais além do ótimo. A deficiência ocorre quando os animais consomem níveis inferiores à sua exigência, podendo resultar em deficiência subclínica ou clínica. O excesso no consumo também pode ser um problema, levando a intoxicação subclínica ou clínica, dependendo das exigências de cada mineral. Portanto, é extremamente importante fornecer o ponto ótimo de consumo.

    Atualmente, existem 17 minerais exigidos para bovinos de corte, divididos em macro e microminerais. Essa divisão não está relacionada ao tamanho da molécula de cada mineral, mas sim à quantidade presente nos tecidos corporais e às exigências. Cada mineral desempenha um papel fundamental, principalmente nos quesitos imunidade, desempenho, reprodução e produção de leite.

    Os macro minerais são cálcio, fósforo, cloro, magnésio, potássio, sódio e enxofre. Eles têm funções diversas no organismo, como componente estrutural do esqueleto e outros tecidos, transmissão de impulsos nervosos e pressão osmótica, entre outras importantes funções. O cálcio é fundamental na formação dos ossos e dentes, assim como na atividade muscular e coagulação sanguínea. O fósforo é componente dos fosfolipídios das membranas celulares e do ATP, indispensável para o processo de utilização de energia nas células. A deficiência de cálcio e fósforo pode causar sérios prejuízos ao desempenho dos animais, como a hipocalcemia e queda no desempenho reprodutivo.

    O magnésio está presente em mais de 300 enzimas no organismo e desempenha um papel importante, principalmente durante o período de transição entre secas e águas. O potássio, sódio e cloro são responsáveis pelo controle ácido básico no organismo. O enxofre é componente importante de aminoácidos.

    Os microminerais são cromo, cobalto, cobre, ferro, iodo, manganês, molibdênio, níquel, selênio e zinco. Eles são componentes em enzimas e hormônios no sistema endócrino, essenciais para a manutenção da saúde e do desempenho dos animais. O cromo tem papel no sistema imunológico. O cobalto é necessário para a síntese de vitamina B12. O cobre é constituinte de diversas enzimas e está relacionado com o metabolismo do ferro. A deficiência de cobre pode causar anemia, afetar o sistema nervoso central e a pigmentação dos pelos. Os demais microminerais também são importantes para o bom desempenho dos animais, como o ferro, magnésio, iodo, selênio e zinco.

    A suplementação mineral é fundamental para o sucesso dos sistemas de produção. As exigências e necessidades de macro e microminerais variam para cada categoria e fase da vida animal, e devem ser cuidadosamente atendidas. Além das características individuais dos animais, outros fatores como as condições ambientais e a espécie forrageira utilizada também influenciam na estratégia de suplementação. É importante considerar a qualidade e composição da água disponibilizada aos animais, bem como o fornecimento constante e adequado do suplemento.

    O fornecimento do suplemento deve ser realizado de forma constante, evitando a falta de mineral no cocho. É recomendado o uso de cochos cobertos em bom estado de conservação e com as alturas adequadas para cada categoria de animal. A localização dos cochos nos piquetes também é importante para facilitar o acesso dos animais ao suplemento.

    Em resumo, a suplementação mineral é essencial para garantir um bom desempenho dos animais criados em sistema de pastejo. As exigências de macro e microminerais variam de acordo com a categoria e fase da vida animal. É importante considerar as condições ambientais, como solo e pastagens, a qualidade da água e o fornecimento adequado do suplemento. A suplementação mineral adequada contribui para a saúde e produtividade dos animais.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    A localização do cocho nos piquetes também deve ser estratégica, de forma a facilitar o acesso dos animais e evitar disputas por alimento. Além disso, o fornecimento do suplemento deve ser feito em horários fixos e preferencialmente em conjunto com a alimentação volumosa.

    É importante ressaltar que a suplementação mineral não deve ser vista como um gasto desnecessário, mas sim como um investimento na qualidade e produtividade dos animais. Um bom planejamento nutricional, que inclua a suplementação mineral adequada, contribui para o melhor desempenho e saúde dos animais, além de aumentar a rentabilidade do negócio.

    Conclusão:

    A suplementação mineral é fundamental para garantir o bom desempenho dos animais criados em sistema de pastejo. A falta ou o excesso de minerais pode causar sérios prejuízos à saúde e produtividade dos animais. Portanto, é importante conhecer as exigências nutricionais de cada categoria e fase da vida animal, assim como as características do ambiente em que são criados, para fornecer a suplementação adequada. Além disso, o fornecimento do suplemento de forma eficiente, garantindo a disponibilidade constante e a qualidade do produto, também é essencial para o sucesso da suplementação mineral.

    Perguntas:

    1. Quais são os dois grupos de minerais exigidos pelos bovinos de corte?
    2. Qual a importância do cálcio e do fósforo para os animais?
    3. O que pode acontecer quando os animais consomem níveis inferiores à sua exigência de minerais?
    4. Qual a importância do magnésio na suplementação mineral?
    5. Quais os microminerais mais importantes para a saúde e desempenho dos animais?

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