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Exportação de sorgo e gergelim para China em progresso, afirma Fávaro (36 caracteres)

    Liberação de exportação de sorgo e gergelim para China está em fase avançada, diz Fávaro

    Abertura do mercado chinês para mais produtos brasileiros está em fase avançada de negociação

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, revelou que o Brasil está em negociação avançada com a China para a abertura do mercado chinês para a liberação de mais produtos, como grãos e frutas. Fávaro ressaltou que as negociações estão em ponto de liberação para sorgo e gergelim, além da fase bem avançada para a liberação de uva fresca. Essa abertura de mercado é de extrema importância para o país e requer a participação ativa do Ministério das Relações Exteriores e do vice-presidente na Comissão Sino-Brasileira (Cosban).

    Outras oportunidades em negociação com a China

    Além da abertura do mercado para sorgo, gergelim e uva fresca, Fávaro destacou outras oportunidades em negociação com a China. Entre elas estão a liberação da noz pecã do Brasil e um memorando de entendimento sobre defensivos entre os dois países.

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    Interesse do Brasil na habilitação de novos frigoríficos

    O ministro também ressaltou o interesse do Brasil em habilitar novos frigoríficos para exportar para a China. O país apresentou uma lista com 62 plantas de carne bovina, suínas e de aves aptas a serem habilitadas, além de uma segunda lista com 15 plantas. O ministério está em avaliação com a Gacc (Administração Geral de Alfândegas da China) para reduzir a lista e habilitar mais plantas ainda este ano.

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    Sumário:

    1. Negociações com a China para abertura do mercado chinês

    1.1. Liberação de grãos, como sorgo e gergelim

    1.2. Liberação de uva fresca

    2. Abertura do mercado chinês à noz pecã

    3. Memorando de entendimento entre Brasil e China em relação aos defensivos

    4. Interesse do Brasil na habilitação de novos frigoríficos

    4.1. Apresentação de lista com plantas aptas a serem habilitadas

    4.2. Necessidade de redução da lista para facilitar a habilitação

    5. Outras informações relevantes

    5.1. Possibilidade de habilitação de mais plantas ainda neste ano

    5.2. Informações adicionais sobre o Canal Rural

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Brasil está em fase avançada de negociação com a China para abertura do mercado chinês para liberação de mais produtos, entre grãos e frutas. “Estamos em negociação avançada para liberação de grãos, como sorgo e gergelim, inclusive já em ponto de liberação. Estamos também em fase bem avançada para liberação de uva fresca. Seria importante a participação do Ministério das Relações Exteriores e do vice-presidente na Cosban para finalizar este processo”, disse Fávaro, durante reunião ministerial de preparação para plenária da Comissão Sino-Brasileira (Cosban) com o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, realizada na quinta-feira (24).

    Fávaro destacou também como “entregas prontas a serem firmadas em próximas reuniões com a China” a abertura do mercado chinês à noz pecã do Brasil e o memorando de entendimento entre os dois países em relação aos defensivos.

    O ministro citou também o interesse do Brasil na habilitação de novos frigoríficos para exportar para o país. De acordo com Fávaro, o Brasil apresentou uma lista com 62 plantas de carne bovina, suínas e de aves aptas a serem habilitadas e uma segunda lista com 15 plantas.

    “A Gacc (Administração Geral de Alfândegas da China) manifestou em maio e reafirmou a manifestação na semana passada ao embaixador brasileiro na China, Marcos Galvão, que, para facilitar a habilitação de novas plantas, a lista fosse menor. Estamos nessa fase de avaliação. Chamaremos as entidades representantes de frigoríficos para que possamos reduzir essa lista e ter outras plantas habilitadas ainda neste ano”, observou o ministro.

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    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, revelou que o Brasil está em estágio avançado de negociação com a China com o objetivo de abrir o mercado chinês para a liberação de mais produtos agrícolas, incluindo grãos e frutas. Durante uma reunião ministerial de preparação para a plenária da Comissão Sino-Brasileira (Cosban) com o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, Fávaro destacou que as negociações estão progredindo bem.

    Uma das principais conquistas até o momento é a liberação iminente dos grãos, como sorgo e gergelim, para exportação para a China. Esses produtos já estão em estágio avançado de liberação e as autoridades brasileiras estão trabalhando em conjunto com o Ministério das Relações Exteriores e o vice-presidente para concluir esse processo. Além disso, também estão sendo feitos avanços significativos para a liberação da exportação de uva fresca.

    Outra conquista importante é a abertura do mercado chinês para a noz pecã brasileira. Isso representa uma oportunidade significativa para os produtores brasileiros, pois a China é um dos maiores importadores de nozes do mundo. Além disso, um memorando de entendimento entre o Brasil e a China também está sendo discutido no que diz respeito aos defensivos agrícolas.

    O ministro ressaltou ainda o interesse do Brasil em habilitar novos frigoríficos para exportar carne para a China. O Brasil apresentou uma lista com 62 plantas de carne bovina, suína e aves aptas a serem habilitadas, além de uma segunda lista com 15 plantas. No entanto, a Administração Geral de Alfândegas da China, conhecida como GACC, solicitou uma lista menor para facilitar o processo de habilitação. Portanto, o Brasil está em fase de avaliação e pretende reduzir essa lista em conjunto com as entidades representantes dos frigoríficos, com o objetivo de ter mais plantas habilitadas ainda este ano.

    Essas negociações com a China são de extrema importância para o setor agrícola brasileiro. A abertura do mercado chinês para mais produtos brasileiros impulsionaria significativamente as exportações do setor, gerando mais empregos e renda aos produtores brasileiros. Portanto, é essencial que a parceria entre o Brasil e a China continue sendo fortalecida, para que ambos os países possam se beneficiar mutuamente.

    Em resumo, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, está otimista em relação às negociações entre o Brasil e a China para a abertura do mercado chinês para mais produtos, como grãos e frutas. Já foram feitos avanços significativos nesse sentido, como a liberação iminente dos grãos e a abertura do mercado para a noz pecã. Além disso, o Brasil está trabalhando para habilitar novos frigoríficos para exportar para a China. Essas negociações são essenciais para impulsionar o setor agrícola brasileiro e criar mais oportunidades para os produtores brasileiros.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou que o Brasil está em negociação avançada com a China para a abertura do mercado chinês para a liberação de mais produtos agrícolas. Entre os produtos em negociação estão grãos como sorgo e gergelim, além da liberação de uva fresca. Fávaro ressaltou também a abertura do mercado chinês para a noz pecã do Brasil e o entendimento em relação aos defensivos. O Brasil também busca a habilitação de novos frigoríficos para exportação de carne bovina, suína e de aves para a China.

    Perguntas e Respostas:

    1. Quais produtos agrícolas o Brasil está negociando com a China?

    O Brasil está negociando a liberação de grãos como sorgo e gergelim, além de uva fresca.

    2. O que será liberado para exportação para a China?

    A noz pecã do Brasil será liberada para exportação para a China.

    3. Além dos produtos agrícolas, o que mais está sendo negociado entre Brasil e China?

    Além dos produtos agrícolas, Brasil e China estão negociando um entendimento em relação aos defensivos.

    4. O que o Brasil busca em relação aos frigoríficos?

    O Brasil busca a habilitação de novos frigoríficos para exportação de carne bovina, suína e de aves para a China.

    5. Qual é a expectativa para a habilitação de novos frigoríficos ainda este ano?

    O ministro espera reduzir a lista de plantas apresentadas e ter outras plantas habilitadas ainda este ano.

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