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Exportação brasileira de carne bovina cai 3,8% no semestre

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China lidera importações de carne bovina brasileira no primeiro semestre

Nos primeiros seis meses deste ano, a China se destacou como o principal importador da carne bovina brasileira. Foram adquiridas 512.306 toneladas, totalizando uma receita de US$ 2,6 bilhões.

Este ano, em fevereiro, o Brasil enfrentou um caso atípico de encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como “doença da vaca louca”o que resultou na suspensão temporária das exportações para a China por um período de 30 dias, afetando os resultados do setor.

Outros mercados

Os EUA são o segundo maior mercado da carne bovina brasileira nos primeiros seis meses do ano, com volume total de 71.398 toneladas e faturamento de US$ 428,6 milhões.

Só em carne in natura, o país importou 49.545 toneladas, totalizando US$ 225,6 milhões.

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Atualmente, o Brasil é o terceiro maior fornecedor de carne in natura para o mercado norte-americano.

No primeiro semestre, as exportações de Carne bovina brasileira para a União Européia registrou aumento de 7,7% no volume, totalizando 39.330 toneladas, com preço médio pouco variado, chegando a US$ 287,2 milhões. Maior volume exportado para o bloco desde 2008.

Exportação de carne in natura para o Canadá registrou crescimento no primeiro semestre. De janeiro a junho, foram exportadas cerca de 2.500 toneladas.

No primeiro semestre de 2023, as exportações brasileiras de carne bovina para Rússia teve um aumento significativo, com um crescimento de 44,7% nas expedições e um aumento de 40% na receita. Foram exportadas 23.556 toneladas, totalizando US$ 83,6 milhões.

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Sobre a Méxicoas exportações de carne in natura começaram neste semestre, após a recente abertura comercial entre os dois países.

Segundo a Abiec, comparando o primeiro semestre de 2022, em que o Brasil teve grande sucesso no mercado mundial de carne bovina, mesmo durante a pandemia, as exportações em 2023 devem se ajustar ao novo cenário.

“O objetivo é manter a liderança do Brasil nas exportações mundiais, consolidando a importância da carne bovina brasileira, que representa 1 em cada 5 quilos comercializados globalmente”, diz a entidade.

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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