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Estão os figuros em perigo?

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O Grupo Bergamasco e o fundo imobiliário BTG Pactual Terras Agrícolas (BRTA11) enfrentam um impasse em relação ao acordo firmado em 2021. O Grupo Bergamasco alega que as condições pactuadas se tornaram inviáveis ​​devido às mudanças no cenário do agronegócio. As partes se reunirão nesta sexta-feira para renegociar os termos. O Grupo Bergamasco é produtor de grãos e sua renda vem da lavoura, com pagamento em reais. A negociação está em andamento e a informação foi obtida pelo Agro Times.

O Grupo Bergamasco alega que o contrato com o fundo imobiliário BTG Pactual Terras Agrícolas (BRTA11) prevê o pagamento de duas parcelas semestrais. No entanto, para pressionar o BTG Pactual a negociar os termos, a Bergamasco optou por não pagar a última parcela. A BRTA11 informou aos acionistas, por meio de comunicado ao mercado, que esta ação poderá resultar em um impacto mensal negativo de R$ 0,33 por ação. Em resposta, o preço das ações da BRTA11 caiu 10% na terça-feira (25).

Além disso, ele argumenta que essa taxa é impraticável para a realidade do Mato Grosso, onde estão localizadas suas operações agrícolas. Segundo eles, a produção média da safra é de 50 a 62 sacas de soja por hectare, e o custo da operação gira em torno de 72 a 23 sacas por hectare. Ou seja, a produção apenas cobre os custos, sem dar margem para o pagamento dessa taxa, principalmente em meio à atual crise econômica.

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Segundo fonte do Grupo Bergamasco, outras empresas da região mato-grossense que também firmaram convênios com Fiagros estão enfrentando dificuldades para honrar suas parcelas e buscam renegociar os prazos dos contratos.

Os Fundos de Investimento do Agronegócio, conhecidos como Fiagros, são uma modalidade na qual são reunidos recursos de diversos investidores para serem aplicados em ativos dentro e fora do agronegócio. Esses fundos visam investir em empreendimentos agropecuários, proporcionando oportunidades de diversificação e participação nos resultados da atividade agropecuária. No entanto, devido às mudanças no cenário do agronegócio e às dificuldades financeiras enfrentadas por algumas empresas, algumas delas estão tendo dificuldades para cumprir as obrigações assumidas nos convênios dos Fiagros.


Jornal Campo do Campo
O Grupo Bergamasco e o fundo imobiliário BTG Pactual Terras Agrícolas (BRTA11) estão enfrentando um impasse em relação a um acordo firmado em 2021. O Grupo Bergamasco alega que as condições do contrato se tornaram inviáveis devido às mudanças no cenário do agronegócio. As partes se reunirão para renegociar os termos.

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De acordo com o Grupo Bergamasco, o contrato prevê o pagamento de duas parcelas semestrais, mas eles optaram por não pagar a última parcela como forma de pressionar o BTG Pactual a negociar os termos. Isso resultou em um impacto negativo mensal de R$ 0,33 por ação para a BRTA11, fazendo com que o preço das suas ações caísse 10%.

O Grupo Bergamasco argumenta que a taxa estabelecida no contrato é impraticável para a realidade do Mato Grosso, onde estão localizadas suas operações agrícolas. Eles afirmam que a produção só cobre os custos, não deixando margem para o pagamento dessa taxa, especialmente em meio à atual crise econômica.

Outras empresas da região mato-grossense que também firmaram convênios com Fiagros estão enfrentando dificuldades para honrar suas parcelas e também estão buscando renegociar os prazos dos contratos.

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Os Fiagros são Fundos de Investimento do Agronegócio que reúnem recursos de investidores para serem aplicados no agronegócio. No entanto, devido às mudanças no cenário do agronegócio e às dificuldades financeiras enfrentadas por algumas empresas, algumas delas estão tendo dificuldades para cumprir as obrigações assumidas nos convênios dos Fiagros.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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