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Embrapa capacita técnicos da Fetag/RS

Capacitação de Técnicos da Agricultura Familiar no Rio Grande do Sul

Fortalecendo a Pecuária Familiar e a Preservação Ambiental

Um olhar detalhado sobre a qualidade da carne, a fertilidade do solo e o manejo dos campos nativos

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

Capacitação de Técnicos

Segundo módulo de capacitação

Temas Teóricos Apresentados

Atividades Práticas sobre Campo Nativo

Importância do Manejo do Campo

Visão do Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento

Rede de Pecuária Familiar

Início e Territórios de Atuação

Instalação de Unidades de Aprendizagem Coletiva

A Embrapa Pecuária Sul realizou mais uma etapa do treinamento de técnicos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul, nos dias 09 e 10 de outubro, na sede do centro de pesquisa, em Bagé (RS). Esse foi o segundo módulo de capacitação dentro do projeto de formação da Rede de Pecuária Familiar Agroecológica do Rio Grande do Sul, iniciativa que está sendo desenvolvida pela Embrapa e Fetag/RS. A capacitação contou com o apoio do Senar/RS. Esse segundo módulo de capacitação foi dividido em parte teórica e prática. Na parte teórica, a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul Élen Nalério apresentou a palestra “Influência dos sistemas produtivos na qualidade da carne”, mostrando dados de pesquisa sobre diferentes fatores que influenciam diretamente na qualidade da carne. “Características como cor, sabor e aroma da carne variam de acordo com a forma de criação e terminação dos animais, ou seja, há diferenciação quando comparamos animais criados em sistemas pastoris com aqueles que são criados em confinamento”, ressaltou Nalério. Já o pesquisador Leandro Volk abordou a “Fertilidade do sistema edáfico”, destacando questões relativas ao solo em campos nativos. Segundo Volk, o campo nativo apresenta um grande número de espécies vegetais diferentes e com isso também uma diversidade de sistemas radiculares, proporcionando qualidade do solo e sua capacidade de oferecer serviços ecossistêmicos. O último tema tratado foi o melhoramento genético de bovinos de corte. O analista Álvaro Moraes Neto mostrou as principais linhas de pesquisa que a Embrapa desenvolve em melhoramento animal e as estratégias para transferir essa genética superior para pecuaristas familiares. O dia 10 foi reservado para atividades práticas relacionadas ao campo nativo. Os pesquisadores José Pedro Trindade e Leandro Volk trataram de como o manejo dos campos é uma ferramenta importante para o desenvolvimento da pecuária nesse tipo de ambiente. Segundo Trindade, o produtor tem diferentes estratégias para melhorar o potencial nutricional dos campos para os bovinos, como o diferimento e a utilização de roçadas. “O que propomos é que o produtor reconheça o campo nativo, no sentido de conhecer de novo. Com isso, ele tem a possibilidade de manejar de forma a disponibilizar uma maior oferta de plantas forrageiras que fazem parte do campo com o manejo”. Para o Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Marcos Borba, essa capacitação é mais uma etapa desse projeto que visa fortalecer a pecuária familiar no estado. “As áreas de maior preservação ambiental do estado, em especial no bioma Pampa, são de pecuária familiar, especialmente dos campos nativos que são a base do seu sistema de produção”. Segundo Borba, o projeto de formação da rede pretende levar a pecuária familiar a outro nível de produtividade, mas mantendo essa característica de aliar produção e preservação ambiental. Rede A formação da Rede de Pecuária Familiar se iniciou neste ano a partir de uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sul e a Fetag/RS. Segundo Marcos Borba, inicialmente as ações vão se concentrar em cinco territórios: Região Central, Litoral Sul, Fronteira Sul e Alto Camaquã, Campos de Cima da Serra e Missões. Além das capacitações de técnicos que atuam junto a produtores, outra ação será a instalação de Unidades de Aprendizagem Coletiva (UAC) em propriedades familiares. “Para este ano estão previstas as instalações de UACs nos territórios do Alto Camaquã e Litoral Sul, mas a ideia é que no próximo ano sejam criadas também nos outros territórios”. A instalação dessas UACs foi viabilizada com recursos oriundos de uma emenda parlamentar proposta pelo deputado federal Elvino Bohn Gass.

Patrocinadores

A Embrapa Pecuária Sul realizou mais uma etapa do treinamento de técnicos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul, nos dias 09 e 10 de outubro, na sede do centro de pesquisa, em Bagé (RS). Esse foi o segundo módulo de capacitação dentro do projeto de formação da Rede de Pecuária Familiar Agroecológica do Rio Grande do Sul, iniciativa que está sendo desenvolvida pela Embrapa e Fetag/RS. A capacitação contou com o apoio do Senar/RS.

Esse segundo módulo de capacitação foi dividido em parte teórica e prática. Na parte teórica, a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul Élen Nalério apresentou a palestra “Influência dos sistemas produtivos na qualidade da carne”, mostrando dados de pesquisa sobre diferentes fatores que influenciam diretamente na qualidade da carne. “Características como cor, sabor e aroma da carne variam de acordo com a forma de criação e terminação dos animais, ou seja, há diferenciação quando comparamos animais criados em sistemas pastoris com aqueles que são criados em confinamento”, ressaltou Nalério.

Patrocinadores

Já o pesquisador Leandro Volk abordou a “Fertilidade do sistema edáfico”, destacando questões relativas ao solo em campos nativos. Segundo Volk, o campo nativo apresenta um grande número de espécies vegetais diferentes e com isso também uma diversidade de sistemas radiculares, proporcionando qualidade do solo e sua capacidade de oferecer serviços ecossistêmicos. O último tema tratado foi o melhoramento genético de bovinos de corte. O analista Álvaro Moraes Neto mostrou as principais linhas de pesquisa que a Embrapa desenvolve em melhoramento animal e as estratégias para transferir essa genética superior para pecuaristas familiares.

O dia 10 foi reservado para atividades práticas relacionadas ao campo nativo. Os pesquisadores José Pedro Trindade e Leandro Volk trataram de como o manejo dos campos é uma ferramenta importante para o desenvolvimento da pecuária nesse tipo de ambiente. Segundo Trindade, o produtor tem diferentes estratégias para melhorar o potencial nutricional dos campos para os bovinos, como o diferimento e a utilização de roçadas. “O que propomos é que o produtor reconheça o campo nativo, no sentido de conhecer de novo. Com isso, ele tem a possibilidade de manejar de forma a disponibilizar uma maior oferta de plantas forrageiras que fazem parte do campo com o manejo”.

Para o Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Marcos Borba, essa capacitação é mais uma etapa desse projeto que visa fortalecer a pecuária familiar no estado. “As áreas de maior preservação ambiental do estado, em especial no bioma Pampa, são de pecuária familiar, especialmente dos campos nativos que são a base do seu sistema de produção”. Segundo Borba, o projeto de formação da rede pretende levar a pecuária familiar a outro nível de produtividade, mas mantendo essa característica de aliar produção e preservação ambiental.

Rede

A formação da Rede de Pecuária Familiar se iniciou neste ano a partir de uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sul e a Fetag/RS. Segundo Marcos Borba, inicialmente as ações vão se concentrar em cinco territórios: Região Central, Litoral Sul, Fronteira Sul e Alto Camaquã, Campos de Cima da Serra e Missões. Além das capacitações de técnicos que atuam junto a produtores, outra ação será a instalação de Unidades de Aprendizagem Coletiva (UAC) em propriedades familiares. “Para este ano estão previstas as instalações de UACs nos territórios do Alto Camaquã e Litoral Sul, mas a ideia é que no próximo ano sejam criadas também nos outros territórios”. A instalação dessas UACs foi viabilizada com recursos oriundos de uma emenda parlamentar proposta pelo deputado federal Elvino Bohn Gass. 

 

A importância da capacitação de técnicos da agricultura familiar

A Embrapa Pecuária Sul promoveu mais uma etapa do treinamento de técnicos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul, nos dias 09 e 10 de outubro, na sede do centro de pesquisa, em Bagé (RS). Essa etapa faz parte do projeto de formação da Rede de Pecuária Familiar Agroecológica do Rio Grande do Sul, uma iniciativa desenvolvida pela Embrapa e Fetag/RS, com o apoio do Senar/RS.

Teoria e prática: abordagens do treinamento

O treinamento foi dividido em parte teórica e prática, abordando temas que influenciam diretamente na qualidade da carne, a fertilidade do solo em campos nativos e o melhoramento genético de bovinos de corte. Essa combinação permitiu que os técnicos adquirissem conhecimento teórico e prático sobre a pecuária familiar, contribuindo para o desenvolvimento desse setor.

Implicações práticas para a pecuária familiar

No segundo dia do treinamento, os participantes puderam se engajar em atividades práticas relacionadas ao campo nativo, aprendendo sobre manejo dos campos e estratégias para melhorar o potencial nutricional dos campos para os bovinos. Essas atividades visaram fornecer aos técnicos ferramentas práticas que poderão ser aplicadas em propriedades familiares, melhorando a produtividade e a sustentabilidade ambiental da pecuária familiar.

Formação da Rede de Pecuária Familiar: expectativas e perspectivas

O projeto de formação da Rede de Pecuária Familiar marca o início de uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sul e a Fetag/RS, com vistas a concentrar ações em cinco territórios. Além das capacitações de técnicos, a instalação de Unidades de Aprendizagem Coletiva (UAC) em propriedades familiares é uma das ações previstas. Isso permitirá um impacto significativo no desenvolvimento da pecuária familiar, levando-a a outro nível de produtividade e, ao mesmo tempo, promovendo a preservação ambiental em tais áreas.

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## Perguntas e Respostas

### H2: Qual a importância da qualidade da carne na criação de animais?
A qualidade da carne influencia diretamente a percepção do consumidor sobre o produto, afetando a reputação do produtor e suas vendas no mercado.

### H3: Por que o manejo dos campos nativos é fundamental para o desenvolvimento da pecuária?
O manejo dos campos nativos permite a melhoria do potencial nutricional das pastagens, garantindo um ambiente favorável para a criação de animais saudáveis.

### H4: Como a pecuária familiar pode ser fortalecida sem prejudicar o meio ambiente?
A pecuária familiar pode ser fortalecida por meio de ações de capacitação e formação de redes, buscando o aumento da produtividade de forma sustentável, sem comprometer o meio ambiente.

A Embrapa Pecuária Sul realizou mais uma etapa do treinamento de técnicos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul, nos dias 09 e 10 de outubro, na sede do centro de pesquisa, em Bagé (RS). Esse foi o segundo módulo de capacitação dentro do projeto de formação da Rede de Pecuária Familiar Agroecológica do Rio Grande do Sul, iniciativa que está sendo desenvolvida pela Embrapa e Fetag/RS. A capacitação contou com o apoio do Senar/RS.

Esse segundo módulo de capacitação foi dividido em parte teórica e prática. Na parte teórica, a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul Élen Nalério apresentou a palestra “Influência dos sistemas produtivos na qualidade da carne”, mostrando dados de pesquisa sobre diferentes fatores que influenciam diretamente na qualidade da carne. “Características como cor, sabor e aroma da carne variam de acordo com a forma de criação e terminação dos animais, ou seja, há diferenciação quando comparamos animais criados em sistemas pastoris com aqueles que são criados em confinamento”, ressaltou Nalério.

Já o pesquisador Leandro Volk abordou a “Fertilidade do sistema edáfico”, destacando questões relativas ao solo em campos nativos. Segundo Volk, o campo nativo apresenta um grande número de espécies vegetais diferentes e com isso também uma diversidade de sistemas radiculares, proporcionando qualidade do solo e sua capacidade de oferecer serviços ecossistêmicos. O último tema tratado foi o melhoramento genético de bovinos de corte. O analista Álvaro Moraes Neto mostrou as principais linhas de pesquisa que a Embrapa desenvolve em melhoramento animal e as estratégias para transferir essa genética superior para pecuaristas familiares.

O dia 10 foi reservado para atividades práticas relacionadas ao campo nativo. Os pesquisadores José Pedro Trindade e Leandro Volk trataram de como o manejo dos campos é uma ferramenta importante para o desenvolvimento da pecuária nesse tipo de ambiente. Segundo Trindade, o produtor tem diferentes estratégias para melhorar o potencial nutricional dos campos para os bovinos, como o diferimento e a utilização de roçadas. “O que propomos é que o produtor reconheça o campo nativo, no sentido de conhecer de novo. Com isso, ele tem a possibilidade de manejar de forma a disponibilizar uma maior oferta de plantas forrageiras que fazem parte do campo com o manejo”.

Para o Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Marcos Borba, essa capacitação é mais uma etapa desse projeto que visa fortalecer a pecuária familiar no estado. “As áreas de maior preservação ambiental do estado, em especial no bioma Pampa, são de pecuária familiar, especialmente dos campos nativos que são a base do seu sistema de produção”. Segundo Borba, o projeto de formação da rede pretende levar a pecuária familiar a outro nível de produtividade, mas mantendo essa característica de aliar produção e preservação ambiental.

Rede

A formação da Rede de Pecuária Familiar se iniciou neste ano a partir de uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sul e a Fetag/RS. Segundo Marcos Borba, inicialmente as ações vão se concentrar em cinco territórios: Região Central, Litoral Sul, Fronteira Sul e Alto Camaquã, Campos de Cima da Serra e Missões. Além das capacitações de técnicos que atuam junto a produtores, outra ação será a instalação de Unidades de Aprendizagem Coletiva (UAC) em propriedades familiares. “Para este ano estão previstas as instalações de UACs nos territórios do Alto Camaquã e Litoral Sul, mas a ideia é que no próximo ano sejam criadas também nos outros territórios”. A instalação dessas UACs foi viabilizada com recursos oriundos de uma emenda parlamentar proposta pelo deputado federal Elvino Bohn Gass.

A Embrapa Pecuária Sul realizou mais uma etapa do treinamento de técnicos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Rio Grande do Sul, nos dias 09 e 10 de outubro, na sede do centro de pesquisa, em Bagé (RS). Esse foi o segundo módulo de capacitação dentro do projeto de formação da Rede de Pecuária Familiar Agroecológica do Rio Grande do Sul, iniciativa que está sendo desenvolvida pela Embrapa e Fetag/RS. A capacitação contou com o apoio do Senar/RS. Esse segundo módulo de capacitação foi dividido em parte teórica e prática. Na parte teórica, a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul Élen Nalério apresentou a palestra “Influência dos sistemas produtivos na qualidade da carne”, mostrando dados de pesquisa sobre diferentes fatores que influenciam diretamente na qualidade da carne. “Características como cor, sabor e aroma da carne variam de acordo com a forma de criação e terminação dos animais, ou seja, há diferenciação quando comparamos animais criados em sistemas pastoris com aqueles que são criados em confinamento”, ressaltou Nalério. Já o pesquisador Leandro Volk abordou a “Fertilidade do sistema edáfico”, destacando questões relativas ao solo em campos nativos. Segundo Volk, o campo nativo apresenta um grande número de espécies vegetais diferentes e com isso também uma diversidade de sistemas radiculares, proporcionando qualidade do solo e sua capacidade de oferecer serviços ecossistêmicos. O último tema tratado foi o melhoramento genético de bovinos de corte. O analista Álvaro Moraes Neto mostrou as principais linhas de pesquisa que a Embrapa desenvolve em melhoramento animal e as estratégias para transferir essa genética superior para pecuaristas familiares. O dia 10 foi reservado para atividades práticas relacionadas ao campo nativo. Os pesquisadores José Pedro Trindade e Leandro Volk trataram de como o manejo dos campos é uma ferramenta importante para o desenvolvimento da pecuária nesse tipo de ambiente. Segundo Trindade, o produtor tem diferentes estratégias para melhorar o potencial nutricional dos campos para os bovinos, como o diferimento e a utilização de roçadas. “O que propomos é que o produtor reconheça o campo nativo, no sentido de conhecer de novo. Com isso, ele tem a possibilidade de manejar de forma a disponibilizar uma maior oferta de plantas forrageiras que fazem parte do campo com o manejo”. Para o Chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Pecuária Sul, Marcos Borba, essa capacitação é mais uma etapa desse projeto que visa fortalecer a pecuária familiar no estado. “As áreas de maior preservação ambiental do estado, em especial no bioma Pampa, são de pecuária familiar, especialmente dos campos nativos que são a base do seu sistema de produção”. Segundo Borba, o projeto de formação da rede pretende levar a pecuária familiar a outro nível de produtividade, mas mantendo essa característica de aliar produção e preservação ambiental. Rede A formação da Rede de Pecuária Familiar se iniciou neste ano a partir de uma parceria entre a Embrapa Pecuária Sul e a Fetag/RS. Segundo Marcos Borba, inicialmente as ações vão se concentrar em cinco territórios: Região Central, Litoral Sul, Fronteira Sul e Alto Camaquã, Campos de Cima da Serra e Missões. Além das capacitações de técnicos que atuam junto a produtores, outra ação será a instalação de Unidades de Aprendizagem Coletiva (UAC) em propriedades familiares. “Para este ano estão previstas as instalações de UACs nos territórios do Alto Camaquã e Litoral Sul, mas a ideia é que no próximo ano sejam criadas também nos outros territórios”. A instalação dessas UACs foi viabilizada com recursos oriundos de uma emenda parlamentar proposta pelo deputado federal Elvino Bohn Gass.

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