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Eduardo Leite abre mão de candidatura à presidência do PSDB.

    Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB

    Sumário

    • Identificar as seções principais

      • Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB

    • Introdução

    Introdução

    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, admite não concorrer à presidência do PSDB, na convenção nacional do partido, programada para ocorrer em novembro. Ele tem manifestado a correligionários a seguinte preocupação: a sigla tem muitas feridas a tratar, para garantir sua recuperação no cenário político no País, e precisaria de alguém com mais tempo para se dedicar às causas partidárias. Agora, os tucanos discutem o nome a ser lançado de forma consensual, pois não querem expor a legenda a mais um racha público.

    O partido carrega o trauma e as sequelas das prévias presidenciais de 2021. É majoritário o entendimento na legenda de que aquele processo enfraqueceu o PSDB, que nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência da República.

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    Além de a agenda de governador ser o foco principal de Leite, a crise no PSDB de São Paulo também contribui para ele não almejar a presidência do partido por ora. Parte dos tucanos que eram ligados ao ex-governador João Doria rejeitam o comando de Leite como presidente provisório do partido.

    A intriga foi parar na Justiça e uma ação movida pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, derrubou as decisões da comissão provisória, inclusive o ato que garantiu a presidência a Leite. Ele continua no comando, porém, porque não houve determinação expressa de afastamento do cargo. Ou seja, há quem avalie internamente que reconduzi-lo agora traria risco de sequelar o partido.

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    O PSDB sabe que sem unidade seta mais difícil se sair bem nas eleições municipais de 2024, que serão cruciais para sua sobrevivência.

    Foto: Divulgação/PSDB
    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) 19 de outubro de 2023 | 16:30

    Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB

    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, admite não concorrer à presidência do PSDB, na convenção nacional do partido, programada para ocorrer em novembro. Ele tem manifestado a correligionários a seguinte preocupação: a sigla tem muitas feridas a tratar, para garantir sua recuperação no cenário político no País, e precisaria de alguém com mais tempo para se dedicar às causas partidárias. Agora, os tucanos discutem o nome a ser lançado de forma consensual, pois não querem expor a legenda a mais um racha público.

    O partido carrega o trauma e as sequelas das prévias presidenciais de 2021. É majoritário o entendimento na legenda de que aquele processo enfraqueceu o PSDB, que nem sequer conseguiu ter candidato à Presidência da República.

    Além de a agenda de governador ser o foco principal de Leite, a crise no PSDB de São Paulo também contribui para ele não almejar a presidência do partido por ora. Parte dos tucanos que eram ligados ao ex-governador João Doria rejeitam o comando de Leite como presidente provisório do partido.

    A intriga foi parar na Justiça e uma ação movida pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, derrubou as decisões da comissão provisória, inclusive o ato que garantiu a presidência a Leite. Ele continua no comando, porém, porque não houve determinação expressa de afastamento do cargo. Ou seja, há quem avalie internamente que reconduzi-lo agora traria risco de sequelar o partido.

    O PSDB sabe que sem unidade seta mais difícil se sair bem nas eleições municipais de 2024, que serão cruciais para sua sobrevivência.

    Roseann Kennedy/Monica Gugliano/Estadão

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    Eduardo Leite admite não disputar a presidência do PSDB

    O posicionamento de Eduardo Leite

    O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, tem manifestado a preocupação de não concorrer à presidência do PSDB na convenção nacional do partido, que está programada para ocorrer em novembro. Ele acredita que a sigla precisa tratar de muitos problemas internos para garantir sua recuperação no cenário político do país. Além disso, Leite acredita que alguém com mais tempo disponível para se dedicar às causas partidárias seria mais adequado para assumir o cargo.

    A situação atual do PSDB

    O PSDB carrega traumas e sequelas das prévias presidenciais de 2021. A legenda considera que esse processo enfraqueceu o partido, que não foi capaz de ter um candidato à presidência da República. Esses eventos recentes deixaram o partido instável e, por isso, os tucanos estão discutindo internamente um nome que possa ser lançado de forma consensual, evitando expor o partido a mais uma crise interna.

    As razões pessoais de Eduardo Leite

    Além das questões internas do partido, o foco principal de Eduardo Leite é a agenda de governador do Rio Grande do Sul. Ele entende que precisa dedicar sua atenção às demandas do estado e não está almejando assumir a presidência nacional do PSDB neste momento. A crise no PSDB de São Paulo também contribui para essa decisão, já que parte dos tucanos ligados ao ex-governador João Doria rejeitam o comando de Leite como presidente provisório do partido.

    A disputa jurídica no partido

    A questão chegou à Justiça, e uma ação movida pelo prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, derrubou as decisões da comissão provisória do partido, incluindo a medida que garantiu a presidência a Leite. No entanto, como não houve uma determinação expressa de afastamento do cargo, ele continua no comando. No entanto, há quem acredite internamente que reconduzi-lo agora poderia prejudicar ainda mais o partido.

    A importância da unidade para o PSDB

    O PSDB é consciente de que, sem unidade, será mais difícil obter sucesso nas eleições municipais de 2024, que serão cruciais para a sobrevivência do partido. Portanto, é necessário resolver as questões internas e buscar uma figura que possa unir o partido nesse momento delicado.

    Artigo por Roseann Kennedy/Monica Gugliano/Estadão
    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    Diante das preocupações com a recuperação do PSDB no cenário político do país e das feridas ainda abertas após as prévias presidenciais de 2021, o governador Eduardo Leite admite não disputar a presidência do partido na convenção nacional. A agenda governamental e a crise no PSDB de São Paulo contribuem para essa decisão, uma vez que há resistência por parte dos tucanos ligados ao ex-governador João Doria. A unidade do partido é essencial para enfrentar as eleições municipais de 2024 e garantir sua sobrevivência. Agora, resta aos tucanos encontrar um nome consensual para liderar a sigla e tratar de suas feridas internas.

    Pergunta 1: Por que Eduardo Leite não pretende concorrer à presidência do PSDB?

    Leite acredita que o partido precisa de alguém com mais tempo para se dedicar às causas partidárias, além de ter como foco principal sua agenda como governador.

    Pergunta 2: Qual foi o impacto das prévias presidenciais de 2021 no PSDB?

    O processo enfraqueceu o partido, que não conseguiu ter um candidato à Presidência da República.

    Pergunta 3: Por que a crise no PSDB de São Paulo influencia na decisão de Leite?

    Parte dos tucanos ligados a João Doria rejeitam o comando de Leite como presidente provisório do partido, o que gerou uma intriga judicial e colocou em risco a unidade da sigla.

    Pergunta 4: Qual seria o risco de reconduzir Leite à presidência do PSDB?

    Acredita-se internamente que sua recondução poderia trazer riscos de sequelar o partido, devido à resistência de alguns tucanos e à crise em São Paulo.

    Pergunta 5: Por que a unidade do PSDB é crucial para as eleições municipais de 2024?

    O partido sabe que sem unidade será mais difícil obter bons resultados nas eleições municipais, o que pode comprometer sua sobrevivência política.

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