Sumário:
I. Medidas para prorrogação de dívidas
– Setores afetados pela queda nos preços
– Pecuária de corte e redução na cotação da arroba
II. Recomendações do Banco Central e Ministério da Agricultura
– Prorrogação automática dos financiamentos no Banco do Brasil
– Adiamento dos vencimentos de pecuaristas com dificuldades financeiras
III. Perspectivas de melhora no mercado da carne
– Preços remuneradores a partir de 2024 e 2025
IV. Monitoramento de operações e medidas complementares
– Análise de casos que fogem das prorrogações automáticas
V. Discussão sobre a criação do “Desenrola” do campo
– Renegociação de dívidas dos produtores rurais, especialmente os pequenos
VI. Possibilidade de medidas específicas para produtores do Amazonas
– Semelhança com medidas adotadas para o Rio Grande do Sul
Introdução:
V. Discussão sobre a criação do “Desenrola” do campo
– Renegociação de dívidas dos produtores rurais, especialmente os pequenos
VI. Possibilidade de medidas específicas para produtores do Amazonas
– Semelhança com medidas adotadas para o Rio Grande do Sul
Introdução:
Agricultura e Desenvolvimento Agrário têm buscado soluções para a prorrogação de dívidas em setores afetados pela queda nos preços. Nesse contexto, o segmento da pecuária de corte tem enfrentado desafios devido à redução na cotação da arroba, influenciada pelo ciclo pecuário. Para ajudar pecuaristas com dificuldades financeiras, o Banco Central, em articulação com o Ministério da Agricultura, recomendou que os vencimentos sejam adiados pelos bancos. Além disso, o Banco do Brasil está estudando a prorrogação automática dos financiamentos. A expectativa é de que o mercado da carne melhore nos próximos anos, com preços mais remuneradores a partir de 2024 e 2025. Enquanto medidas são tomadas para garantir a prorrogação de dívidas, operações que fogem das diretrizes estão sendo monitoradas para a possível adoção de medidas complementares. Além disso, está sendo discutida a criação de um programa amplo de renegociação de dívidas dos produtores rurais, conhecido como “Desenrola” do campo, especialmente para os pequenos agricultores. Também é considerada a possibilidade de medidas específicas para os produtores do Amazonas, assim como foi realizado para o Rio Grande do Sul em situações de estiagem e ciclone.
Banco Central, após articulação do Ministério da Agricultura, recomendou que bancos adiem os vencimentos de pecuaristas com dificuldades financeiras Divulgação
Os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário têm articulado medidas para a prorrogação de dívidas de setores que estão em dificuldades por conta da queda nos preços. Um dos segmentos é a pecuária de corte, por conta da redução na cotação da arroba, influenciada pelo ciclo pecuário.
O ministro Carlos Fávaro destacou que há possibilidade de prorrogação automática dos financiamentos, principalmente no Banco do Brasil. O Banco Central, após articulação do Ministério da Agricultura, também recomendou que as demais instituições adiem os vencimentos de pecuaristas com dificuldades financeiras.
“Os custos de insumos cederam, volta a uma normalidade. As perspectivas são de melhoras no mercado da carne em 2024 e em 2025 com preços mais remuneradores”, ponderou Fávaro.
O secretário substituto de Política Agrícola, Wilson Vaz de Araújo, disse que a Pasta está monitorando operações que fogem às diretrizes das prorrogações automáticas para analisar se poderá adotar alguma medida complementar.
Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que vai retomar a discussão sobre a criação de um “Desenrola” do campo com o Ministério da Fazenda. O objetivo é criar um programa amplo para renegociação de dívidas dos produtores rurais, em especial os pequenos.
“Temos um estudo em curso ainda, não concluído, que queremos concluir junto com o ministro Fernando Haddad. Temos conhecimento que muitos agricultores não conseguem tomar empréstimos em função das dívidas. Como o Desenrola foi bem sucedido nas cidades, vamos retomar o debate de um programa de Desenrola no campo brasileiro, voltado a todos os agricultores”, afirmou.
Sobre a situação da seca no Norte do país, Teixeira disse que é possível pensar em medidas específicas para os produtores do Amazonas, como foi feito para o Rio Grande do Sul, nos casos da estiagem e do ciclone.
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Banco Central recomenda adiamento de vencimentos de pecuaristas com dificuldades financeiras
O Banco Central, em articulação com o Ministério da Agricultura, recomendou que os bancos adiem os vencimentos de pecuaristas que enfrentam dificuldades financeiras. Essa medida visa ajudar o setor da pecuária de corte, que tem sofrido com a queda nos preços da arroba.
Prorrogação automática de financiamentos no Banco do Brasil
O ministro Carlos Fávaro destacou que há a possibilidade de prorrogação automática dos financiamentos, especialmente no Banco do Brasil. Além disso, o Banco Central também recomendou que as demais instituições adiem os vencimentos de pecuaristas com dificuldades financeiras.
Expectativas de melhora no mercado da carne
“Os custos de insumos cederam, voltando a uma normalidade. As perspectivas são de melhoras no mercado da carne em 2024 e 2025, com preços mais remuneradores”, ponderou Fávaro.
A Pasta está monitorando operações que fogem às diretrizes das prorrogações automáticas para analisar se poderá adotar alguma medida complementar.
Discussão sobre a criação de um programa amplo de renegociação de dívidas dos produtores rurais
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou que retomará a discussão sobre a criação de um programa amplo para renegociação de dívidas dos produtores rurais, especialmente os pequenos. O objetivo é criar um programa semelhante ao “Desenrola” das cidades, voltado para todos os agricultores.
Sobre a situação da seca no Norte do país, Teixeira afirmou que é possível pensar em medidas específicas para os produtores do Amazonas, assim como foi feito para o Rio Grande do Sul nos casos de estiagem e ciclone.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
O Ministério da Agricultura, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, está buscando medidas para a prorrogação de dívidas de setores agrícolas em dificuldades. A pecuária de corte, por exemplo, tem enfrentado problemas devido à queda nos preços da arroba. Para auxiliar os pecuaristas, o Banco Central recomendou aos bancos que adiem os vencimentos das dívidas. Além disso, estão sendo discutidas possibilidades de renegociação e programas de auxílio aos produtores rurais.
Pergunta 1: Quais são os ministérios envolvidos na prorrogação das dívidas dos setores agrícolas?
Os ministérios envolvidos são o Ministério da Agricultura e o Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Pergunta 2: Qual segmento agrícola está enfrentando dificuldades financeiras?
O segmento da pecuária de corte está enfrentando dificuldades financeiras.
Pergunta 3: O que o Banco Central recomendou aos bancos em relação às dívidas dos pecuaristas?
O Banco Central recomendou que os bancos adiem os vencimentos das dívidas dos pecuaristas com dificuldades financeiras.
Pergunta 4: Além da prorrogação de dívidas, quais outras medidas estão sendo discutidas?
Além da prorrogação de dívidas, estão sendo discutidas possibilidades de renegociação de dívidas e a criação de programas de auxílio aos produtores rurais.
Pergunta 5: Qual a perspectiva para o mercado da carne nos próximos anos?
Segundo o ministro Carlos Fávaro, as perspectivas são de melhoras no mercado da carne em 2024 e 2025, com preços mais remuneradores.
