Novidades no Cultivo de Sorgo e Manejo de Ervas Daninhas
A importância da Rusticidade na Cultura do Sorgo
Desafios e Novidades no Controle de Ervas Daninhas no Cultivo de Sorgo
No desenvolvimento desta introdução, apresentamos a importância do cultivo de sorgo, bem como os desafios enfrentados no manejo de ervas daninhas nesta cultura. Ao abordar a rusticidade do sorgo e a introdução de um novo protetor, destacamos a relevância das novidades e do potencial impacto positivo no cultivo do sorgo no Brasil. O novo produto apresentado promete possibilitar o controle de espécies antes difíceis de serem controladas, abrindo novas opções para os produtores. Com isso, enfatizamos a importância de seguir as recomendações para a utilização eficiente deste protetor, a fim de otimizar os resultados no manejo de ervas daninhas no cultivo de sorgo.
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário
1. Introdução à cultura do sorgo no Brasil
1.1 Rusticidade e evolução da espécie
1.2 Limitantes no cultivo de sorgo
2. Desafios relacionados ao manejo de ervas daninhas no cultivo de sorgo
2.1 Restrições no uso de insumos
2.2 Baixo registro de produtos fitossanitários
3. Novidades e a utilização de protetor de herbicidas inovador
3.1 Introdução do protetor e seu princípio ativo
3.2 Resultados positivos e eficiência no controle de ervas daninhas
4. Recomendações para o uso eficiente do protetor de herbicida
4.1 Momento ideal de aplicação
4.2 Condições adequadas para aplicação
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Para que a utilização desse desse protetor seja eficiente, algumas recomendações devem ser ressaltadas e seguidas. A introdução da espécie sorgo no Brasil está muito relacionado à rusticidade do ponto de vista evolutivo. Durante o processo evolutivo, a espécie adquiriu a capacidade de tolerar o estresse hídrico e altas temperaturas, comuns à região africana. No entanto, o cultivo no Brasil enfrenta desafios relacionados ao manejo de ervas daninhas, restrições de produtos fitossanitários e déficit de produtos registrados para controle de invasoras. Recentemente, um novo produto desenvolvido pela syngenta, chamado Benêfique, tem proporcionado resultados positivos no controle de espécies tradicionalmente difíceis de serem controladas, melhorando substancialmente a produtividade.
Com o uso desse produto, a dose necessária do agrotóxico para controlar as ervas daninhas presentes no sorgo não causa danos à cultura, aumentando as opções de controle de ervas daninhas na cultura do sorgo. No entanto, é importante seguir recomendações, como a aplicação do produto em pré-emergência da cultura do sorgo e em condições de umidade do solo adequadas. Essas práticas têm mostrado eficiência nos estudos e na lavoura, garantindo o controle das ervas daninhas sem oferecer riscos à cultura do sorgo.
A importância do controle eficiente de ervas daninhas é crucial para a expansão da cultura do sorgo no Brasil. A falta de registros de produtos fitossanitários e o deficit de produtos que possam atender às necessidades da cultura são desafios enfrentados pelos produtores. No entanto, avanços como o desenvolvimento do Benêfique têm melhorado significativamente o panorama do controle de ervas daninhas no cultivo do sorgo, abrindo oportunidades para o crescimento e expansão da cultura no país. A colaboração entre empresas do setor agrícola, pesquisadores e profissionais do ramo tem sido fundamental para a introdução de soluções eficazes e seguras para os desafios enfrentados pelos produtores de sorgo.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
Diante dos desafios enfrentados na cultura do sorgo, a utilização do protetor Benêfique da Syngenta surge como uma excelente novidade para os produtores, ampliando as opções de controle de ervas daninhas de forma eficiente e segura. Porém, para garantir a eficácia desse protetor, é necessário observar recomendações específicas de aplicação. Ao seguir essas recomendações, os produtores poderão aproveitar ao máximo os benefícios desse produto inovador.
Recomendações para uso do protetor Benêfique
1. Em qual momento a aplicação do protetor deve ser realizada?
A aplicação do Benêfique deve ser feita em pré-emergência da cultura do sorgo e da emergência das ervas daninhas, idealmente logo após o plantio.
Mecanismo de ação do fluxofenim
Qual é o mecanismo de ação do fluxofenim, princípio ativo do protetor Benêfique?
O fluxofenim atua na detoxificação das moléculas do metalofone, evitando a fitotoxidade na planta de sorgo.
Condições ideais para aplicação do protetor
Quais são as condições ideais de umidade do solo para a aplicação do Benêfique?
A aplicação do protetor deve ser evitada em condições de umidade muito baixa, pois isso pode reduzir a eficiência no controle das ervas daninhas.
Benefícios do protetor Benêfique
Quais são os principais benefícios proporcionados pelo uso do protetor Benêfique na cultura do sorgo?
O Benêfique amplia as opções no controle de ervas daninhas, permitindo o uso de herbicidas não seletivos sem causar danos à cultura do sorgo.
Autoridade da Syngenta
Quem é o desenvolvedor do protetor Benêfique e qual é o seu nome comercial?
O Benêfique é um produto desenvolvido pela Syngenta e seu princípio ativo é o fluxofenim.
Esperamos que estas recomendações ajudem os agricultores a obter os melhores resultados com o uso do protetor Benêfique em suas plantações de sorgo. Agradecemos a oportunidade de contribuir para a disseminação de informações valiosas no canal Agricultura de A a Z.
E ir para que esse é o a utilização desse desse protetor seja eficiente algumas recomendações devem ser ressaltados aqui e seguidas a primeira delas é que é [Música] o Olá meu nome é Geraldo Carvalho eu sou pesquisador da helix sementes e hoje a gente vai tirar aqui um tempinho para
Falar de boas novidades aí na cultura do sogro e novidades relacionadas ao manejo de ervas daninhas que é um dos maiores limitantes quando se fala de cultivo de sorgo no Brasil desde a introdução da espécie sorgo no Brasil é o cultivo de sopa tecido muito relacionado ao termo
Rusticidade do ponto de vista evolutivo e isso faz muito sentido uma vez que o centro de diversidade do soro assim com tem na África onde o estresse hídrico e as altas temperaturas são são fatores comum comuns essa região então durante o processo evolutivo da espécie sogro essa
Espécie cultivada é hoje no Brasil é a espécies junto com o melhoramento E durante todo o processo evolutivo adquiriu a capacidade de tolerar e o estresse hídrico mais intenso por períodos mais prolongados e Associados a altas temperaturas o problema a dessa Associação de de rusticidade no Brasil é que o produtor os
Consultores entendem que a cultura demanda a pouca utilização do insumo tanto do ponto de vista de fertilidade quanto do ponto de vista fitossanitário e a consequência direta disso é que a cultura não atingir o potencial produtivo e fica restrita a a cultivos muito direcionados a ao período de
Plantio da safrinha que se encaixa ali na no final da janela de plantio ali depois ele no final do mês de fevereiro e no início e meio dos meses de Março isso porque em plantios feitos nesse período aumentam a probabilidade da cultura do Milho que é principal
Cultivo da safrinha no Brasil de passar por períodos de Déficit déficit hídrico e momentos do desenvolvimento da cultura que são críticos para determinar o potencial produtivo associado a esse problema de baixo utilização de tecnologia é o sogro é uma cultura em que o registro de produtos tanto fitossanitários seja fungicida
Seja inseticidas ou herbicidas é deficitário e um grande desafio do Produtor nessa questão que restringe muito adoção dos fogo em áreas em que o milho não é recomendado ou seja devido ao período de plantio ou um plantio atrasado devido a condições climáticas ou ao a própria condição ambiental e
Aqui o controle de ervas daninhas e o controle de invasoras nessa cultura é muito difícil uma vez que historicamente tradicional mente só temos dois herbicidas aí registrados para controle de danise sogro que é o 24 de e atrazina dessa forma a devido ao princípio ativo desses dois herbicidas fica muito
Difícil controlar gramíneas no cultivo do solo e isso é um problema e diminui um pouco adoção da cultura pelos produtores apesar de em anos recentes recentes o soro ter crescido em termos de área e produção no Brasil mas é bom notícia que agora é já tem no Brasil
Novo produto aí um protetor é também conhecido como sempre né que permite utilizar herbicidas que Oi gente São não são seletivos para a cultura do sogro e quando utilizado esse protetor não causa danos ou não não causa nenhum efeito fitotóxico na cultura do sorgo e ao mesmo tempo
Permite aí o controle de espécies que que historicamente era difícil de controlar na cultura devido ao número limitado de princípios ativos registrados a pessoa algo no Brasil esse produto é um produto desenvolvido pela syngenta ou seu nome comercial o Benê fique e o princípio ativo é o fluxofenim
Basicamente com o uso desse produto o que acontece é que que a dose utilizada do algodio que é necessário para controlar as daninhas presentes do sogro agora não causa mais aquele dando que naturalmente causaria sem sem o uso desse desse protetor a pena Bom basicamente isso aumenta aí o
Leque de opções que o produtor tem no controle de ervas ali no soro e talvez seja o maior desafio aí ou talvez o maior limitante para a expansão da cultura no Brasil é você é uma cultura realmente deficitária em registro de produtos de modo geral e os resultados
Que a gente tem visto internamente em colaboração com syngenta são resultados muito positivos é o controle de principalmente de espécies que antes eram difíceis de ser controladas com os herbicidas tipos utilizados no soro que é atrazina o 24 de melhorou muito com aumentos até substanciais em termos de produtividade
É bom esse Esse princípio ativo desse protetor já é muito utilizado na Europa e nos Estados Unidos então não é algo novo é a nível global e para que para que esse é a utilização desse desse protetor seja eficiente algumas recomendações devem ser devem ser ressaltados aqui seguidos a primeira
Delas é que a utilização do do Audi deve ser realizada em pré-emergência da cultura do subo e imprimi agência da daninhas a recomendação ideal é que se faça o sistema de plantio e aplique né realizada e plantou faça logo aplicação do download após esse plantio após a
Semeadura do soro Ou no máximo até um dia após o plantio essa recomendação que a gente tem visto a e feito com com muita eficiência de dentro dos nossos estudos e lavoura já comerciais o fluxofenim basicamente Tem uma função similar a do antídoto e o seu mecanismo de ação é fazer a detoxificação
Das moléculas DS metalom clor nasceu usa a planta de soro o que evita fitotoxidade caso Oeste metalofone utilizados em esse protetor iria causar Outro ponto muito importante a ser lembrado é que aplicação do do avô deve ser feita sobre condições de umidade de solo adequada Então deve ser evitar a aplicação do do
Out quando as condições de unidades são muito baixas porque nessas condições a eficiência do controle das Ervas Daninha é reduzida é muito obrigado pelo convite aí do canal agricultura de azeite que foi feito pelo a pessoa porém e é um privilégio aqui tá participando do canal como como ex-aluno saída da Universidade
De Viçosa dentro dessa iniciativa aí muito boa que o moreno teve de divulgar esse canal aí falar um pouquinho sobre agricultura de uma maneira mais mais simples e aumentar o acesso a essa informação para todos os agricultores estudantes e e todos os profissionais do Ramos AM E aí [Música]
