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Desperdício e mortes: problemas na pecuária

Bem-vindo ao nosso artigo sobre as causas de morte por abcessos e hematomas em bovinos

Proteja seu rebanho e evite prejuízos

Descubra como a vacinação mal aplicada pode ser fatal para os animais

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Vacinação inadequada e sua relação com mortes de bois por abcessos e hematomas

1.1 Consequências da vacinação inadequada

1.2 Preocupações dos pecuaristas

2. Importância dos cuidados com o rebanho

2.1 Letalidade e mortalidade de bezerros

2.2 Práticas de bem-estar na pecuária

3. Ações para garantir o bem-estar dos animais

3.1 Manejo sanitário e nutrição controlada

3.2 Mudança de mentalidade em relação ao bem-estar animal

4. Impacto dos cuidados no sabor da carne

4.1 Relação entre cuidados com os animais e qualidade da carne

4.2 Importância do acompanhamento veterinário

Vacina mal aplicada, sem troca de agulhas, é uma das causas de morte por abcessos e hematomas Divulgação Mapa

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Cerca de 150 bois morrem por mês em decorrência de abcessos e hematomas. Uma das causas é a vacina mal aplicada, sem troca de agulhas.

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A situação vem preocupando pecuaristas, já que leva ao desperdício do rebanho, ao aumento de custo e risco de segurança alimentar. É o que avalia a pecuarista Carmem Perez, que participou do Congresso Nacional de Mulheres no Agronegócio, em São Paulo, nesta quinta-feira (26/10).

Segundo Carmem, de 9% a 12% dos bezerros morrem ao ano devido à falta de cuidados, equivalente a 4 milhões de animais.

Não dedicar cuidados ao rebanho pode ser um indício de má gestão. “Um boi alimenta de oito a dez pessoas em um ano inteiro, por isso é preciso evitar a letalidade e a mortalidade. Ao falar em expandir o rebanho, estamos aplicando práticas de bem-estar desde o nascimento até o abate”, explicou a profissional.

Entre as ações que podem ser feitas dentro de pequenos e grandes currais estão o manejo sanitário das instalações e a nutrição controlada, que juntas são cruciais para começar a pensar em conforto dos animais, caso a propriedade ainda não tenha nenhum tipo de prática para o bem-estar na pecuária.

De acordo com Carmen, a tecnologia sozinha não determina bem-estar, ao contrário do que muitos criadores pensam. “O tipo de técnica de bem-estar animal não importa o tamanho e sim a mudança de mentalidade, olhar para o animal com humanidade”, acrescentou.

Conhecer as espécies, manter um calendário de vacinação em dia e acompanhar o dia a dia dos animais com um veterinário fará a diferença, inclusive, para o sabor da carne, como destacou o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Caio Penido.


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Causas de morte por abcessos e hematomas em bovinos

Vacinação mal aplicada e falta de cuidados pecuários

Um dos maiores desafios enfrentados pelos pecuaristas é a ocorrência de abcessos e hematomas em bovinos, que resultam na morte de aproximadamente 150 animais por mês. De acordo com especialistas, uma das principais causas desse problema é a vacinação mal aplicada, muitas vezes sem a troca adequada de agulhas, o que coloca em risco a vida do rebanho. Ademais, a falta de cuidados pecuários contribui para o aumento do custo operacional e ameaça a segurança alimentar.

Preocupações dos pecuaristas

A situação tem gerado grande preocupação entre os pecuaristas, que enfrentam prejuízos consideráveis devido à perda de animais e ao desperdício do rebanho. A pecuarista Carmem Perez, participante do Congresso Nacional de Mulheres no Agronegócio, expressou sua apreensão com relação a esse cenário e ressaltou a urgência de abordar essas questões de maneira eficaz.

Segundo Carmem, entre 9% e 12% dos bezerros morrem anualmente devido à negligência e à falta de cuidados adequados, o que equivale a um total de 4 milhões de animais. Essa realidade não apenas representa um prejuízo financeiro significativo, mas também levanta questões sérias sobre a gestão responsável do rebanho e a garantia de seu bem-estar.

Promoção do bem-estar animal e redução da mortalidade

Para muitos pecuaristas, o conceito de bem-estar animal envolve a implantação de práticas que visam a redução da letalidade e mortalidade do rebanho. Uma abordagem holística, que contempla desde o nascimento até o abate dos animais, torna-se essencial para mitigar os riscos e promover um ambiente propício para o desenvolvimento e a produção pecuária sustentável.

Entre as ações recomendadas para promover o bem-estar animal nas propriedades rurais, destaca-se a implementação de um manejo sanitário eficaz e uma nutrição controlada. Tais práticas não apenas contribuem para o conforto dos animais, mas também são fundamentais para garantir a saúde e o desempenho do rebanho.

É importante ressaltar que, de acordo com especialistas, a ênfase na tecnologia não é suficiente para garantir o bem-estar animal. Mais do que implementar soluções tecnológicas, é necessário promover uma mudança de mentalidade que reconheça a importância de olhar para os animais com empatia e responsabilidade.

Importância do conhecimento sobre as espécies e o acompanhamento veterinário

Conhecer as espécies e manter um calendário de vacinação atualizado são práticas essenciais para garantir a saúde e o bem-estar do rebanho. O acompanhamento periódico de um veterinário capacitado pode fazer toda a diferença, não apenas na redução da taxa de mortalidade, mas também na qualidade da carne produzida, como destacou o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Caio Penido.

Em última análise, a promoção do bem-estar animal e a redução da letalidade e mortalidade do rebanho requerem um compromisso contínuo por parte dos pecuaristas, envolvendo não apenas práticas de manejo e cuidados, mas também uma mudança de perspectiva que coloque em foco o respeito pela vida animal e a importância de garantir seu bem-estar em todas as etapas da criação e produção pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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