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Desafios da Doença Respiratória Bovina no Confinamento

    Doença Respiratória Bovina e seus desafios no confinamento do gado

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    A Importância do Sistema de Confinamento na Criação de Gado de Corte

    A criação do gado de corte no sistema de confinamento cresce a cada ano no Brasil, sendo um modelo atrativo para o pecuarista por viabilizar maior fluxo de caixa, redução de idade dos animais ao abate, produção de proteína de melhor qualidade, carcaças mais bem acabadas e padronizadas para a comercialização nacional e internacional. A recente redução dos custos dos insumos e da reposição podem ser um atrativo a mais para a adoção do sistema por novos pecuaristas neste ano.

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    Cuidados Necessários no Sistema de Confinamento

    Diferente do sistema extensivo, onde os animais são criados à pasto, a criação em confinamento demanda mais cuidados com a sanidade do rebanho. É quase inevitável que não aconteça mistura de lotes e animais de origens distintas compartilhando o mesmo espaço, por isso é importante que ocorram vacinações e controle parasitário efetivo assim que os animais chegam da propriedade, além de uma verificação detalhada da saúde de cada animal, para que os doentes sejam isolados e destinados ao tratamento adequado.

    Prevenção da Doença Respiratória Bovina (DRB) no Confinamento

    De todas as doenças que precisam estar no radar quando falamos de confinamento de gado, a Doença Respiratória Bovina (DRB) é uma das mais relevantes, especialmente nesta época do ano. O excesso de poeira e a formação de gases tóxicos no ambiente do confinamento podem favorecer a ocorrência desta doença.

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    (Emanuely/Sou Agro)

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    Sumário

    1. Atrativos da criação de gado em confinamento

    2. Cuidados com a sanidade dos animais

    2.1 Nivelamento sanitário

    2.2 Rondas sanitárias

    2.3 Doença Respiratória Bovina (DRB)

    2.3.1 Sintomas

    2.3.2 Tratamento com Zeleris®

    3. Prevenção e tratamento da DRB no confinamento

    3.1 Importância das rondas sanitárias

    3.2 Tratamento com Zeleris®

    A criação do gado de corte no sistema de confinamento cresce a cada ano no Brasil, sendo um modelo atrativo para o pecuarista por viabilizar maior fluxo de caixa, redução de idade dos animais ao abate, produção de proteína de melhor qualidade, carcaças mais bem acabadas e padronizadas para a comercialização nacional e internacional. A recente redução dos custos dos insumos e da reposição podem ser um atrativo a mais para a adoção do sistema por novos pecuaristas neste ano.

    “Diferente do sistema extensivo, onde os animais são criados à pasto, a criação em confinamento demanda mais cuidados com a sanidade do rebanho. É quase inevitável que não aconteça mistura de lotes e animais de origens distintas compartilhando o mesmo espaço, por isso é importante que ocorram vacinações e controle parasitário efetivo  assim que os animais chegam da propriedade, além de uma verificação detalhada da saúde de cada animal, para que os doentes sejam isolados e destinados ao tratamento adequado”, conta Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal.

    Além do nivelamento de status sanitário com protocolos de vacinação e vermifugação adequados, as rondas sanitárias precisam ser mais frequentes e criteriosas nos primeiros 30 a 45 dias de confinamento, observando cuidadosamente o estado geral de cada animal. Este período é de alerta, uma vez que o estresse do transporte, da formação de novos lotes e disputas por hierarquia, do menor espaço individual, e  da mudança de dieta podem impactar o sistema imune dos animais, favorecendo a manifestação de determinadas doenças que podem ser fatais se não houver uma rápida intervenção.

    “De todas as doenças que precisam estar no radar quando falamos de confinamento de gado, a DRB (Doença Respiratória Bovina) é uma das mais relevantes, especialmente nesta época do ano, onde temos poucas chuvas na maior parte do país e uma maior amplitude térmica. O excesso de poeira e a formação de gases tóxicos, como a amônia produzida pelo acúmulo de urina, fezes e alimentos fermentados, promovem a irritação das vias aéreas superiores dos bovinos, prejudicando a imunidade local e favorecendo a ocorrência da doença”, alerta Malacco.

    O médico-veterinário explica que a DRB é multifatorial e que a queda de imunidade favorece a proliferação de diversos agentes infecciosos oportunistas, incluindo bactérias, que habitam normalmente o trato respiratório superior dos bovinos.  A proliferação e a migração destas bactérias para os pulmões desencadeiam um quadro inflamatório local, agravado pela produção de toxinas bacterianas, culminando com um quadro de rápida progressão e fatal para o animal.

    Os prejuízos causados pela DRB no confinamento vão além da perda dos animais, ocorrendo um comprometimento no desempenho geral daqueles que não progridem ao óbito. Nestes casos, o ganho de peso médio diário (GMD) é severamente comprometido, demandando um maior tempo de confinamento para alcançar o peso desejado ao abate, tendo um menor rendimento de carcaça e uma pior qualidade. Este fato ocorre especialmente quando o quadro inflamatório, normalmente estabelecido nos pulmões, não é convenientemente tratado.

    “O papel das rondas sanitárias é importante para detectar precocemente um animal que apresenta muito cansaço, relutância em caminhar, tosse e espirros, depressão (cabeça baixa, orelhas baixas, olhar triste, não responde prontamente a estímulos externos com sons, etc.), lacrimejamento e corrimento nasal. Outro indicativo que pode ser importante para essa triagem são animais que apresentam “olhos fundos”, bem característico de desidratação. Os animais com suspeita de DRB devem ser tratados o mais rapidamente quanto possível, ou seja, no início da doença, a fim de se evitar danos pulmonares severos provocados por inflamação, que podem levar o animais ao óbito rapidamente. Obviamente no tratamento deveremos realizar o controle da inflamação e da infecção de forma rápida e efetiva, através do emprego de formulações que exerçam o controle por no mínimo 3 dias em dose única. No caso de não usarmos formulação com essa característica, devermos continuar o tratamento por pelo menos 3 dias”, reforça o profissional.

    A melhor opção de para o tratamento contra a DRB no rebanho confinado é feita com Zeleris®, primeira e única associação do florfenicol, potente antibiótico de amplo espectro contra as principais bactérias envolvidas na DRB, e do meloxicam, anti-inflamatório não esteroidal inibidor preferencial da COX-2 (a principal enzima envolvida nos processos de inflamação). Através de sua aplicação única, subcutânea, o Zeleris® atua contra os principais agentes bacterianos da DRB e combate o processo inflamatório por até 3 dias.

    “Zeleris® é a melhor opção disponível no mercado, seja por sua combinação inédita com início de ação rápido de até 1h após a aplicação, seja pela aplicabilidade de dose única (1mL/10Kg de peso vivo, por via subcutânea ), que facilita o cálculo de volume pelo veterinário e diminui consideravelmente o estresse dos animais por aplicações repetitivas. Por meio de sua combinação segura, eficiente e inovadora, Zeleris® cuida do bem-estar animal, trata a infecção e ajuda o gado a respirar melhor”, Malacco finaliza.

    (Com Assis Comunicações)

    (Emanuely/Sou Agro)

    A importância do sistema de confinamento na criação de gado de corte no Brasil

    O sistema de confinamento na criação de gado de corte está crescendo anualmente no Brasil, tornando-se um modelo atraente para os pecuaristas. Isso se deve ao fato de viabilizar um maior fluxo de caixa, redução da idade dos animais ao abate, produção de proteína de melhor qualidade, carcaças mais bem acabadas e padronizadas para a comercialização nacional e internacional. Além disso, a recente redução dos custos dos insumos e da reposição tem se mostrado como um atrativo adicional para a adoção desse sistema por novos pecuaristas.

    Cuidados com a saúde do rebanho

    Diferentemente do sistema extensivo, o confinamento demanda mais cuidados com a sanidade do rebanho. É quase inevitável que não aconteça mistura de lotes e animais de origens distintas compartilhando o mesmo espaço, por isso é importante que ocorram vacinações e controle parasitário efetivo assim que os animais chegam da propriedade. Além disso, uma verificação detalhada da saúde de cada animal é essencial, para que os doentes sejam isolados e destinados ao tratamento adequado.

    Rondas sanitárias e prevenção de doenças

    Além do nivelamento de status sanitário com protocolos de vacinação e vermifugação adequados, as rondas sanitárias precisam ser mais frequentes e criteriosas nos primeiros 30 a 45 dias de confinamento, observando cuidadosamente o estado geral de cada animal. Este período é de alerta, uma vez que o estresse do transporte, da formação de novos lotes e disputas por hierarquia, do menor espaço individual e da mudança de dieta podem impactar o sistema imune dos animais, favorecendo a manifestação de determinadas doenças que podem ser fatais se não houver uma rápida intervenção.

    Doença Respiratória Bovina (DRB)

    De todas as doenças que precisam estar no radar quando falamos de confinamento de gado, a Doença Respiratória Bovina (DRB) é uma das mais relevantes, especialmente em épocas do ano com poucas chuvas e maior amplitude térmica. O excesso de poeira e a formação de gases tóxicos, como a amônia produzida pelo acúmulo de urina, fezes e alimentos fermentados, promovem a irritação das vias aéreas superiores dos bovinos, prejudicando a imunidade local e favorecendo a ocorrência da doença.

    Tratamento e prevenção da DRB

    O papel das rondas sanitárias é importante para detectar precocemente um animal que apresenta sintomas de DRB, como tosse, espirros, depressão, lacrimejamento, corrimento nasal e cansaço extremo. O tratamento adequado e precoce é essencial para evitar danos pulmonares severos e a morte dos animais. O tratamento recomendado para a DRB no rebanho confinado é o uso do Zeleris®, que combina florfenicol, um potente antibiótico de amplo espectro, e meloxicam, um anti-inflamatório não esteroidal. A aplicação única do Zeleris® atua contra os principais agentes bacterianos da DRB e combate o processo inflamatório por até 3 dias, sendo a melhor opção disponível no mercado.

    Em resumo, a criação de gado de corte no sistema de confinamento demanda cuidados especiais com a saúde dos animais, especialmente no que se refere à prevenção e tratamento da Doença Respiratória Bovina. A implementação de protocolos sanitários, rondas frequentes e o uso de medicamentos adequados, como o Zeleris®, são essenciais para garantir a saúde e o bem-estar do rebanho, além de uma produção de qualidade e rentável para os pecuaristas.

    (Com Assis Comunicações)

    (Emanuely/Sou Agro)

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    1. Como otimizar as palavras-chave em um site?
    R: As palavras-chave devem ser utilizadas de forma natural no conteúdo, no título, nas meta descriptions e nos URLs das páginas.

    2. Qual a importância dos links internos e externos para o SEO?
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    3. Qual impacto da otimização de imagens no SEO?
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    (Emanuely/Sou Agro)

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