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Demandada externa aquecida para carne bovina no 4º trimestre

    StoneX estima demanda externa aquecida para carne bovina brasileira no 4º...

    Sumário

    1. Perspectiva para a demanda externa

    1.1 Importadores chineses pagando valores baixos

    2. Previsão para o 4º trimestre

    2.1 Alimentos deflacionando na China

    3. Impacto da oferta e demanda

    3.1 Força suficiente para impulsionar os preços

    4. Mercado interno

    4.1 Possíveis períodos aquecidos

    4.2 Melhora nas condições macroeconômicas brasileiras

    5. Comparação de preços entre as proteínas

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba

    Logotipo Notícias Agrícolas

    A perspectiva é que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023, mas ainda não é possível afirmar que esse cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo.  Isso porque, os importadores chineses estão pagando valores baixos para a proteína brasileira visto os anos anteriores.

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    Para o 4º trimestre, é pouco provável que vejamos aumentos significativos no valor da carne bovina. “Na China, os alimentos estão deflacionando, com os preços recuando para 1,7% em setembro frente ao ano anterior”, informou o relatório de perspectivas para o agronegócio da StoneX.

    “Se esta retração na oferta realmente se concretizar, a grande questão, então, é se os fundamentos de demanda terão força suficiente para impulsionar as cotações do boi gordo”, informou o analista de mercado da StoneX, Felipe Sawaia.

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    Para o mercado interno, a consultoria estima que podem ocorrer períodos relativamente aquecidos até o final deste ano. Esse cenário será reflexo dos preços  da carne bovina vendida no varejo brasileiro terem registrado uma queda de 10,6% na comparação anual. 

    Outro fator que pode contribuir com o consumo no mercado doméstico, são as condições macroeconômicas brasileiras que tiveram uma melhora nos últimos meses. “A inflação voltou para patamares menos prejudiciais e com o desemprego recuando para o menor nível desde fevereiro de 2015”, informou a StoneX.

    O analista ainda destacou que apesar do preço da carne ter recuado neste ano, os valores ainda estão elevados na comparação com as outras proteínas. “No atacado, a média de preços da carne bovina esteve 83% mais cara que a carne suína e 185% mais cara que a carne de frango; em 2019, logo antes da pandemia, esses valores eram 59% e 146%, respectivamente”, relatou. 

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba

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    A perspectiva é que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023, mas ainda não é possível afirmar que esse cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo.  Isso porque, os importadores chineses estão pagando valores baixos para a proteína brasileira visto os anos anteriores.

    Para o 4º trimestre, é pouco provável que vejamos aumentos significativos no valor da carne bovina. “Na China, os alimentos estão deflacionando, com os preços recuando para 1,7% em setembro frente ao ano anterior”, informou o relatório de perspectivas para o agronegócio da StoneX.

    “Se esta retração na oferta realmente se concretizar, a grande questão, então, é se os fundamentos de demanda terão força suficiente para impulsionar as cotações do boi gordo”, informou o analista de mercado da StoneX, Felipe Sawaia.

    Para o mercado interno, a consultoria estima que podem ocorrer períodos relativamente aquecidos até o final deste ano. Esse cenário será reflexo dos preços  da carne bovina vendida no varejo brasileiro terem registrado uma queda de 10,6% na comparação anual. 

    Outro fator que pode contribuir com o consumo no mercado doméstico, são as condições macroeconômicas brasileiras que tiveram uma melhora nos últimos meses. “A inflação voltou para patamares menos prejudiciais e com o desemprego recuando para o menor nível desde fevereiro de 2015”, informou a StoneX.

    O analista ainda destacou que apesar do preço da carne ter recuado neste ano, os valores ainda estão elevados na comparação com as outras proteínas. “No atacado, a média de preços da carne bovina esteve 83% mais cara que a carne suína e 185% mais cara que a carne de frango; em 2019, logo antes da pandemia, esses valores eram 59% e 146%, respectivamente”, relatou. 

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    Não é possível afirmar que o cenário influenciará os preços da arroba

    Perspectiva de demanda externa aquecida para a carne bovina brasileira

    A perspectiva é que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023, mas ainda não é possível afirmar que esse cenário será capaz de influenciar os preços da arroba do boi gordo. Isso se dá pelo fato de os importadores chineses estarem pagando valores baixos para a proteína brasileira, baseando-se nos anos anteriores.

    Expectativa de poucos aumentos no valor da carne bovina no 4º trimestre

    Para o 4º trimestre, é pouco provável que vejamos aumentos significativos no valor da carne bovina. Segundo o relatório de perspectivas para o agronegócio da StoneX, na China, os alimentos estão deflacionando, com os preços recuando para 1,7% em setembro frente ao ano anterior.

    Retração na oferta e os fundamentos de demanda

    Se houver uma retração na oferta, a grande questão é se os fundamentos de demanda terão força suficiente para impulsionar as cotações do boi gordo, de acordo com o analista de mercado da StoneX, Felipe Sawaia. A consultoria estima que possam ocorrer períodos relativamente aquecidos no mercado interno até o final deste ano, impulsionados pela queda de 10,6% nos preços da carne bovina vendida no varejo brasileiro em comparação ao ano anterior.

    Condições macroeconômicas brasileiras e os preços da carne

    Outro fator que pode contribuir para o consumo no mercado doméstico são as condições macroeconômicas brasileiras, que tiveram uma melhoria nos últimos meses. Com a inflação voltando para patamares menos prejudiciais e o desemprego recuando para o menor nível desde fevereiro de 2015, há uma perspectiva de aumento no consumo de carne bovina no mercado interno. No entanto, mesmo com o recuo nos preços da carne este ano, eles ainda estão elevados em comparação com outras proteínas, estando 83% mais caros que a carne suína e 185% mais caros que a carne de frango no atacado, segundo o analista da StoneX.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão:

    Não é possível afirmar que o cenário será capaz de influenciar os preços da arroba

    Perguntas e Respostas:

    1. O que se espera para a demanda externa da carne bovina brasileira no 4º trimestre de 2023?

    Espera-se que a demanda externa pela carne bovina brasileira fique aquecida no 4º trimestre de 2023.

    2. Os importadores chineses estão pagando valores altos ou baixos pela proteína brasileira?

    Os importadores chineses estão pagando valores baixos pela proteína brasileira.

    3. Por que é pouco provável que haja aumentos significativos no valor da carne bovina no 4º trimestre?

    É pouco provável que haja aumentos significativos no valor da carne bovina no 4º trimestre devido à deflação dos alimentos na China e aos preços recuando.

    4. Quais são os fatores que podem contribuir com o consumo no mercado interno?

    Os fatores que podem contribuir com o consumo no mercado interno são os preços da carne bovina vendida no varejo brasileiro terem registrado uma queda de 10,6% na comparação anual e as condições macroeconômicas brasileiras que tiveram uma melhora nos últimos meses.

    5. Como estão os preços da carne bovina em relação às outras proteínas?

    Os preços da carne bovina estão ainda elevados em comparação com as outras proteínas, sendo 83% mais caros que a carne suína e 185% mais caros que a carne de frango.

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