Renderson: ‘Uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível’
Introdução
A história inspiradora de Renderson, um adestrador de cavalos, que conseguiu realizar seu sonho de montar em alto nível graças a uma oportunidade única. Este post explora sua jornada e destaca a importância de ter o cavalo certo para atingir o sucesso.
Seções principais
1. A dedicação ao trabalho gera convite à montaria
Renderson dedicou-se ao trabalho como adestrador e teve a chance de montar cavalos de elite no esporte.
2. O primeiro torneio de alto nível sem cavalo próprio
Apesar de não possuir um cavalo próprio, Renderson participou de seu primeiro torneio de alto nível em 2012.
3. A oportunidade surge em Portugal
Enquanto cuidava dos cavalos de um cavaleiro brasileiro na Europa, Renderson recebeu um convite para montar um cavalo chamado Fogoso.
4. O telefonema decisivo
Meses depois, Renderson recebeu um telefonema do dono do haras onde estava o cavalo Fogoso, perguntando se ele seria capaz de montá-lo.
5. A importância do cavalo para alcançar o sucesso
Renderson acredita que ter o cavalo certo é fundamental para alcançar o sucesso, pois permite que a pessoa dependa apenas de seu próprio desempenho e trabalho.
Renderson: ‘Uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível’
A dedicação ao trabalho redeu-lhe um convite à montaria, quatro anos depois. Tornou-se adestrador e teve contato com a elite do esporte. Sem cavalo próprio, fez seu primeiro torneio de alto nível em 2012.
Os anos lhe deram experiência e prepararam-no para uma oportunidade que surgiu em 2021, em Portugal, meses após os Jogos Tóquio 2020. Passava alguns meses na Europa, como tratador dos cavalos de João Victor Oliva (cavaleiro brasileiro da equipe de adestramento), quando recebeu outro convite. “O Rodrigo Torres [cavaleiro português] voltou de Tóquio, disse para eu montar o Fogoso, dar um trote. Teve um dia que eu experimentei e pensei ‘esse é o meu cavalo, é para mim'”, recordou Renderson ao Olympics.com.
Como em um jogo de quebra-cabeças, quando as peças vão se encaixando facilmente, recebe um telefonema decisivo meses depois: “O Tiago [Mantovani, dono do haras onde estava o cavalo Fogoso] tinha uns planos, me ligou e perguntou: ‘você acha que consegue montar o Fogoso?'”, relembrou.
Era o que Renderson precisava ouvir. “Uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível”, pontuou. “Só depende de mim. Fica tudo mais fácil, porque quando você não tem o cavalo, você depende de mais um fator. Quando depende só de você, é questão de desempenho, trabalho, de nunca desistir.”
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Renderson: ‘Uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível’
A dedicação ao trabalho ao longo dos anos resultou em um convite para montar cavalos, conquistado quatro anos depois. Renderson tornou-se adestrador e teve a oportunidade de entrar em contato com a elite do esporte e competir em torneios de alto nível, mesmo sem possuir um cavalo próprio, em 2012.
A oportunidade em Portugal
Ao longo dos anos, Renderson acumulou experiência e estava se preparando para uma nova oportunidade em 2021. Estava na Europa como tratador dos cavalos de João Victor Oliva, integrante da equipe brasileira de adestramento, quando recebeu um convite inesperado. Rodrigo Torres, um cavaleiro português, voltou de Tóquio e sugeriu que Renderson montasse o cavalo Fogoso para um teste. Foi amor à primeira vista. Renderson sentiu que aquele cavalo era para ele, que ali estava sua grande chance.
O telefonema que mudou tudo
O tempo passava e as peças do destino começavam a se encaixar perfeitamente. Meses depois, Renderson recebeu um telefonema que mudaria sua vida. Tiago Mantovani, proprietário do haras onde o cavalo Fogoso estava, tinha planos e perguntou a Renderson se ele era capaz de montar o cavalo. Era a oportunidade que ele estava esperando. Renderson sabia que com o cavalo ao seu lado, tudo seria possível.
A importância do cavalo
Renderson tinha uma convicção profunda de que a posse do cavalo era fundamental para o seu sucesso. Ele acreditava que com um cavalo próprio, além do seu esforço e dedicação, ele teria mais controle e autonomia em sua trajetória. Ter o cavalo significava ter o poder de decisão, de não depender de mais nenhum fator externo. Era uma questão de desempenho, trabalho árduo e nunca desistir.
A jornada de Renderson é um exemplo inspirador de como a persistência e a dedicação podem nos levar a grandes conquistas. Ele mostrou que, uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível, e nós também podemos aplicar essa mentalidade em nossas vidas, acreditando em nossas próprias capacidades e nunca desistindo de nossos sonhos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
Renderson, com sua dedicação incansável e amor pelos cavalos, alcançou seu sonho de se tornar um cavaleiro de sucesso. Sua jornada, marcada por obstáculos e desafios, o levou a oportunidades únicas que o lançaram para o mundo do adestramento de elite. Com o apoio e a confiança dos cavalos certos, Renderson acredita que tudo é possível e continua a perseguir novas conquistas no esporte.
Perguntas e Respostas
Como Renderson teve contato com a elite do esporte?
Renderson teve contato com a elite do esporte ao se tornar adestrador e participar de torneios de alto nível.
Quando Renderson teve sua primeira oportunidade de montar um cavalo de alto nível?
Renderson teve sua primeira oportunidade de montar um cavalo de alto nível em 2012.
Como surgiu a oportunidade de Renderson montar o cavalo Fogoso?
A oportunidade de Renderson montar o cavalo Fogoso surgiu em 2021, quando ele estava na Europa tratando dos cavalos de um cavaleiro brasileiro e recebeu um convite do cavaleiro português Rodrigo Torres.
Quem ligou para Renderson oferecendo a oportunidade de montar o cavalo Fogoso?
O dono do haras onde estava o cavalo Fogoso, Tiago Mantovani, ligou para Renderson oferecendo a oportunidade de montar o cavalo.
Como Renderson resume a importância de ter o cavalo certo?
Renderson resume a importância de ter o cavalo certo dizendo que “uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível”. Para ele, ter o cavalo certo significa ter um fator a menos para se preocupar e depender apenas de seu desempenho e trabalho.
Renderson: ‘Uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível’
A dedicação ao trabalho redeu-lhe um convite à montaria, quatro anos depois. Tornou-se adestrador e teve contato com a elite do esporte. Sem cavalo próprio, fez seu primeiro torneio de alto nível em 2012.
Os anos lhe deram experiência e prepararam-no para uma oportunidade que surgiu em 2021, em Portugal, meses após os Jogos Tóquio 2020. Passava alguns meses na Europa, como tratador dos cavalos de João Victor Oliva (cavaleiro brasileiro da equipe de adestramento), quando recebeu outro convite. “O Rodrigo Torres [cavaleiro português] voltou de Tóquio, disse para eu montar o Fogoso, dar um trote. Teve um dia que eu experimentei e pensei ‘esse é o meu cavalo, é para mim'”, recordou Renderson ao Olympics.com.
Como em um jogo de quebra-cabeças, quando as peças vão se encaixando facilmente, recebe um telefonema decisivo meses depois: “O Tiago [Mantovani, dono do haras onde estava o cavalo Fogoso] tinha uns planos, me ligou e perguntou: ‘você acha que consegue montar o Fogoso?'”, relembrou.
Era o que Renderson precisava ouvir. “Uma vez que se tem o cavalo, tudo é possível”, pontuou. “Só depende de mim. Fica tudo mais fácil, porque quando você não tem o cavalo, você depende de mais um fator. Quando depende só de você, é questão de desempenho, trabalho, de nunca desistir.”
