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De médico a esportista: a incrível jornada de um anestesista aos 41 anos

De médico a atleta: a história inspiradora de Márcio

A trajetória de dedicação e superação de um homem determinado

Descubra como Márcio encontrou sua paixão nas competições de hipismo

Márcio, natural de Barretos, interior de São Paulo, teve uma jornada de vida incomum. Após se formar em medicina em Pouso Alegre, voltou à sua cidade para trabalhar no renomado Hospital do Câncer.

Mas Márcio tinha outras paixões além da medicina: a anestesia e os cavalos. Dividindo seu tempo entre a carreira médica e suas atividades equestres, ele buscava alcançar o equilíbrio entre sua vocação profissional e sua paixão pelo esporte.

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No entanto, após participar de competições internacionais, a perspectiva de Márcio mudou completamente. Foi durante os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, que o técnico neozelandês Mark Todd fez uma impactante observação: para alcançar novos patamares, Márcio precisaria se dedicar exclusivamente ao hipismo, morando e treinando na Inglaterra, onde a modalidade ocorre.

Em um gesto corajoso e determinado, Márcio decidiu seguir seu sonho e deixar para trás sua carreira médica. Com o apoio de sua esposa e o incentivo de suas filhas, ele embarcou em uma nova jornada, vivendo do cavalo e se dedicando inteiramente ao esporte que tanto amava.

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Hoje, Márcio é reconhecido internacionalmente como um dos principais atletas de hipismo do Brasil. Com cinco cavalos de alto nível internacional e três deles já qualificados para as Olimpíadas, ele prova diariamente sua habilidade e talento.

Junte-se a nós nesta emocionante história de superação e descubra como Márcio transformou sua vida e encontrou seu verdadeiro propósito no hipismo de alto rendimento.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Introdução

1.1 Márcio – Origem e formação

1.2 Equilibrando a medicina e os cavalos

2. Uma reviravolta na vida de Márcio

2.1 Participação em competições internacionais

2.2 O conselho de Mark Todd

2.3 Decisão de se dedicar exclusivamente ao hipismo

3. A nova profissão de Márcio

3.1 Criação e negócios com cavalos

3.2 Montaria profissional

4. Conquistas e reconhecimento

4.1 Cavalos de primeiro nível internacional

4.2 Participação no Pan e elogios da equipe

Márcio é natural de Barretos, no interior de São Paulo. Estudou medicina em Pouso Alegre (MG) e voltou à cidade que é referência no tratamento de câncer. Trabalhou, inclusive, no Hospital do Câncer da cidade, além de outras instituições. Tudo isso, dividindo-se entre a anestesia e os cavalos.

“Trabalhei todo esse tempo, até 2016, era bastante corrido. Eu sempre tive essa vontade, e a decisão não foi fácil. É difícil largar, estudei tanto tempo. Não é uma profissão fácil, é difícil se formar bem, ganhar experiência… E depois de tudo isso deixar ela para trás”, admite.

Enquanto ainda era meio médico/meio atleta, Márcio foi a duas edições do Pan (2011 e 2015, com dois nonos lugares) e a duas Olimpíadas (2012 e 2016, terminando uma em 46º e outra em 25º). Foi após a Rio-2016 que ele ouviu do neozelandês Mark Todd, então técnico da seleção brasileira e para sempre um astro do CCE, que para mudar de patamar, só com dedicação exclusiva, morando e treinando na Inglaterra, onde o CCE acontece.

“Eu sempre gostei muito do esporte, sempre foi meu sonho, eu acreditava que podia dar certo, e falei: ‘Não, eu vou, vou tentar’. Foi um pouco de doideira, mas fomos para frente. Minha esposa me apoiou super, minhas filhas eram pequenas, curtiram muito. Claro que não foi simples, mas saiu tudo bem”, conta.

Sem a medicina, ele passou a viver do cavalo. Manteve a pequena criação em Barretos e estendeu o negócio para a Inglaterra, passou a ganhar dinheiro também comprando, treinando e revendendo animais na terra do CCE, e tem como profissão a montaria profissional. Proprietários de cavalo de ponta o remuneram para que ele os treine, compita com eles, e os valorize para uma futura venda.

Nessa, Márcio está com cinco cavalos de primeiro nível internacional, três deles já qualificados para as Olimpíadas. No Pan, a prata veio com Castle Howard Casanova. “O esporte é isso, se tivesse acontecido o ouro também seria muito merecido, porque o cavalo do Marcio é espetacular, ainda jovem e com muito talento”, comentou Julie Purgly, chefe de equipe.

Márcio: de médico a cavaleiro profissional

Origem e formação acadêmica

Márcio, natural de Barretos, interior de São Paulo, estudou medicina em Pouso Alegre (MG). Após concluir seus estudos, voltou para Barretos, uma cidade conhecida por sua referência no tratamento de câncer. Durante esse período, ele trabalhou no renomado Hospital do Câncer da cidade, além de outras instituições. Apesar de sua dedicação à medicina, ele sempre teve uma paixão pelos cavalos e pela prática do hipismo.

Decisão difícil

No entanto, Márcio enfrentou um dilema ao perceber que desejava se dedicar exclusivamente ao esporte e deixar a medicina para trás. Ele sabia que essa decisão não seria fácil, considerando todo o esforço e tempo investidos em sua formação médica. Ele ponderou sobre as dificuldades dessa escolha, como a intensidade da profissão médica, a necessidade de adquirir experiência e a incerteza de abandonar tudo para trás.

Carreira no hipismo

Durante sua trajetória, Márcio participou de duas edições dos Jogos Pan-Americanos em 2011 e 2015, onde obteve as posições de nono lugar. Ele também competiu nas Olimpíadas de 2012 e 2016, terminando em 46º e 25º lugares, respectivamente. Após a Rio-2016, ele recebeu um conselho do técnico neozelandês Mark Todd, uma figura lendária na modalidade de Concurso Completo de Equitação (CCE), que afirmou que para alcançar um novo patamar no esporte, Márcio precisaria se dedicar exclusivamente e treinar na Inglaterra, onde o CCE é predominante.

Realizando um sonho

Movido por sua paixão pelo hipismo, Márcio decidiu se arriscar e buscar realizar seu sonho de competir profissionalmente. Ele contou com o apoio de sua esposa e o entusiasmo de suas filhas pequenas. Embora tenha sido uma decisão desafiadora, ele conseguiu conciliar suas responsabilidades como médico com os treinamentos e competições na modalidade de CCE.

Transição para cavaleiro profissional

Ao optar por seguir uma carreira no hipismo, Márcio deixou para trás a medicina e passou a viver exclusivamente do mundo dos cavalos. Além de manter sua pequena criação de cavalos em Barretos, ele expandiu seus negócios para a Inglaterra. Neste novo país, ele passou a ganhar dinheiro através da compra, treinamento e revenda de animais voltados para a prática do CCE. Sua profissão atual é a montaria profissional, onde proprietários de cavalos de alto nível remuneram Márcio para treiná-los, competir com eles e valorizá-los para futuras vendas.

Sucesso e conquistas

Márcio coleciona conquistas no hipismo de CCE. Atualmente, ele possui cinco cavalos de nível internacional, sendo que três deles já estão qualificados para as próximas Olimpíadas. Em sua participação nos Jogos Pan-Americanos, conquistou a medalha de prata com o cavalo Castle Howard Casanova. Sua dedicação ao esporte é elogiada por sua chefe de equipe, Julie Purgly, que ressalta o talento e potencial dos cavalos que Márcio treina e compete.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Márcio é um exemplo de coragem e determinação ao decidir abandonar a carreira na medicina para se dedicar exclusivamente ao esporte equestre. Sua trajetória de sucesso mostra como é possível seguir nossos sonhos, mesmo que isso signifique abrir mão de algo que já conquistamos. Hoje, ele é reconhecido como um dos melhores cavaleiros brasileiros e tem a oportunidade de competir em eventos de nível internacional. Sua paixão pelos cavalos e sua habilidade como montador são evidentes, e seu trabalho árduo e dedicação são os principais responsáveis por sua evolução no esporte.

H2: O que motivou Márcio a abandonar a medicina e se dedicar ao esporte equestre?
R: Márcio sempre teve o sonho de se tornar um atleta equestre de sucesso, e após ouvir do técnico Mark Todd que para mudar de patamar ele precisaria de dedicação exclusiva, ele decidiu deixar a medicina para trás e focar em sua paixão.

H3: Como Márcio sustenta sua carreira no esporte?
R: Márcio se sustenta através da montaria profissional, onde proprietários de cavalos de ponta o remuneram para que ele treine, compita e valorize os animais para uma futura venda. Além disso, ele também ganha dinheiro comprando, treinando e revendendo cavalos na Inglaterra.

H4: Quantos cavalos Márcio possui de primeiro nível internacional?
R: Márcio possui cinco cavalos de primeiro nível internacional, sendo que três deles já estão qualificados para as Olimpíadas.

H4: Como foi a transição de Márcio da medicina para o esporte equestre?
R: A transição de Márcio da medicina para o esporte equestre não foi simples, mas contou com o apoio de sua esposa e o incentivo de suas filhas. Apesar dos desafios, ele conseguiu se adaptar e hoje vive exclusivamente do cavalo.

H4: Qual é o futuro de Márcio no esporte equestre?
R: O futuro de Márcio no esporte equestre é promissor, uma vez que ele já conquistou resultados expressivos, como a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos, e possui cavalos de alto nível internacional. Com sua dedicação e habilidade, ele tem grandes chances de representar o Brasil em futuros eventos e se destacar ainda mais na modalidade.

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