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Artista plástico equestre procura escora para viabilizar o Projeto Entre Crinas e Cores

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    Em setembro, Raquel Fernandes, de Belo Horizonte, completará 10 anos desde que mudou o rumo de sua curso. De médica veterinária especializada em equinos, passou a artista plástico equestre com telas tendo cavalos uma vez que figuras principais. Desde portanto, algumas centenas de obras foram realizadas, entre elas, releituras de artistas famosos uma vez que Tarsila do Amaral, Leonardo Da Vinci e Gustav Klimt, e são essas grandes obras que o artista pretende reunir em um livro de coleção. Para habilitar o projeto ‘Entre crinas e cores’, que explora o mundo mágico da união entre o cavalo e a arte, uma novidade vaquinha virtual pelo site do Catarse.

    Raquel conversou com o Portal Cavalus para racontar sobre seu trabalho e uma vez que isso design peculiar.

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    Raquel, conte-nos uma vez que foi mudar de Medicina Veterinária e tornar-se uma artista equestre?

    Resolvi destinar 100% do meu tempo à arte e desde portanto tenho trabalhado principalmente com pinturas de cavalos. Às vezes faço outra coisa além dos cavalos, mas meu foco principal são esses animais.

    Qual é o propósito do livro?

    Quero valorizar o cavalo que é nosso grande parceiro da humanidade e, simples, aproximar as pessoas da arte. Acho que cá no Brasil estamos muito distantes desse universo, portanto pretendo racontar nas páginas a evolução dessa cultura. Em seguida o surgimento da retrato, a arte deixou de ser uma representação da verdade para expressar os sentimentos e a forma de pensar do artista, que passou a usar mais a originalidade nas representações das figuras.

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    Porquê surgiu a teoria de reinterpretar obras de artistas famosos tendo o cavalo uma vez que protagonista?

    Em 2018, eu estava fazendo muitos trabalhos baseados em retratos de cavalos e isso me deixou um pouco bloqueado criativamente. Recebi as fotos e fiz uma reprodução exata. Porém, senti falta de ter um tanto mais criativo e autoral e comecei a estudar artistas da História da Arte. Daí surgiu a teoria de releituras colocando o cavalo, que é minha identidade, em obras famosas. Achei o resultado muito bom e comecei a fazer outros.

    O que você destacaria em seu trabalho uma vez que artista visual equestre?

    E é importante ressaltar que nas releituras as figuras dos cavalos não são humanizadas. Coloquei cavalos que fizeram secção da minha história e fazem secção da nossa verdade. Para Monalisa, de Leonardo Da Vinci, por exemplo, levei o vencedor olímpico do Rio, Valegro, que é um dos recordes do domesticação. No Gustav Klimt, que usava muito ouro em suas pinturas, coloquei Baloubet que foi a única medalha de ouro do Hipismo Brasílio com Rodrigo Pessoa.

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    E foi logo que surgiu o projeto Entre Crinas e Cores?

    Exatamente. Em 5 anos destes estudos consegui reunir muro de 35 obras e é esta compilação que estará no livro. Além das fotos com as obras, colocarei também fotos dos artistas que me inspiraram e textos. Será um delicioso passeio pela arte com o cavalo uma vez que personagem principal.

    Conte-nos sobre o financiamento coletivo.

    Para viabilizar esse livro, que é dispendioso, decidi que precisava de financiamento e parti para o Catarse. O projeto é muito bonito: um livro de arte com cobertura dura e fotos coloridas. Eu não teria uma vez que remunerar meus próprios recursos, portanto a vaquinha virtual, que na verdade é uma pré-venda do livro, ajuda! Vejo uma vez que uma forma de aproximar meu trabalho com cavalos das pessoas.

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    Você sempre teve uma relação com a arte?

    Foi um tanto procedente e também repentino. Na verdade, tanto do lado do meu pai quanto do lado da minha mãe, existe uma relação com a arte. Logo, na puerícia, estimulado por esse universo, desenhei e fui apresentado às obras de grandes artistas. Eu vivi em um envolvente muito inspirador. Porém, nunca imaginei que seria de vestimenta um artista visual equestre até que em determinado momento da minha vida, cansado da pesada rotina de veterinário, resolvi trilhar outros caminhos e, incentivado por amigos que viam em mim o imagem uma vez que hobby , vi que poderia viver disso. Já fiz algumas pinturas por encomenda, mas nessa viradela escolhi o lado da arte. Fui estudar, aprimorar minha técnica e tem oferecido evidente.

    Porquê é viver de arte?

    Essa máxima, né? Não é fácil, mas é verosímil. Tendo um pouco de controle, estamos fazendo o trabalho da melhor forma e, com certeza, o veterinário me ajudou. Hoje vivo exclusivamente da pintura. Boa secção do meu trabalho uma vez que artista equestre é encomendado, pinturas mais realistas de retratos de cavalos e algumas coisas mais estilizadas também, além de ilustrações para livros relacionados a cavalos, inclusive um livro de minha autoria mais técnico e focado em passeios a cavalo. Equitação.

    O projeto ‘Entre Crenas e Cores’ está no Catarse e você pode colaborar através deste link.

    Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
    Foto: Divulgação/Raquel Fernandes
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    Fonte: Agro