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Custo de produção de suínos e de frangos cai em junho

O custo de produção de suínos e frangos de corte caiu em junhode acordo com uma pesquisa mensal realizada Centro de Inteligência de Aves e Suínos (Cias), da Embrapa Suínos e Aves.

O Índice de Custo de Produção da Carne Suína (ICPSuíno) ficou em -1,11% em junho na comparação com o mês anterior, fechando em 329,58 pontos.

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O ICPFrango encerrou o mês passado com variação de -3,07%, registrando 345,83 pontos.

A maior influência no ICPSuíno foi a redução no item alimentação, com -3% de variação e peso de 73,52% na composição do custo total.

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No ano, o ICPSvinho acumula -28,65% e, nos últimos 12 meses, -21,51%.

O custo total de produção por quilo de suíno vivo, produzido em sistema de ciclo completo, em Santa Catarina, em junho, chegou a R$ 5,76, queda de R$ 0,07 por quilo vivo em relação ao mês anterior e de R$ 1,22 por vivo quilo a menos que em janeiro.

O ICPFrango apresentou queda na maioria dos itens da composição do custo, inclusive nutrição (-5,13%), apesar do aumento no custo de aquisição de pintos de um dia (+1,84%).

O custo de produção por quilo de frango de corte vivo no Paraná, produzido em aviário climatizado com pressão positiva, em junho, foi de R$ 4,47, o que representa R$ 0,14 a menos em relação a maio e queda de R$ 0,87 em relação a janeiro.

No ano, o ICPFrango acumula -19,30% e, nos últimos 12 meses, variação de -18,34%.

A Embrapa Suínos e Aves explica que os estados de Santa Catarina e Paraná são usados ​​como referência nos cálculos das Cias por serem os maiores produtores nacionais de carne suína e frango de corte, respectivamente.

O Cias ampliou as informações sobre os custos de produção da carne suína para mais três estados.

Já estão disponíveis para consulta os custos de produção da carne suína no mercado independente em Goiás, referente ao primeiro e segundo trimestres deste ano, e em Mato Grosso, do primeiro trimestre de 2019 ao primeiro trimestre deste ano.

O estado de Minas Gerais será o próximo a ter os custos de produção divulgados, ainda no segundo semestre.

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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