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Coopertradição inicia construção de indústria tecnológica no PR.

    Coopertradição anuncia início da construção de uma das indústrias mais tecnológicas do Paraná

    Coopertradição anuncia a construção da maior indústria de farelo e óleo de soja do Paraná

    Com capacidade produtiva inicial de 2.000 toneladas por dia, empreendimento será o maior da Região Sudoeste do estado.

    Um marco para a região

    A Cooperativa Agropecuária Tradição (Coopertradição) anunciou na quarta-feira (8) o início das obras de uma das mais tecnológicas indústrias de farelo e óleo de soja do Paraná. O empreendimento revolucionará o cenário agroindustrial da região Sudoeste.

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    Investimento e impacto

    A construção representará um investimento de aproximadamente R$ 700 milhões e tem previsão de impactar a geração de valor e a economia, movimentando toda a cadeia produtiva de soja no Paraná e gerando cerca de 400 postos de trabalho na região.

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    Sumário

    1. Anúncio da construção da indústria de farelo e óleo de soja

    1.1 Contexto e investimento

    1.2 Capacidade produtiva e impacto na região

    2. Repercussão do anúncio

    2.1 Opiniões de autoridades presentes

    2.2 Benefícios para a região e desenvolvimento econômico

    3. Inovação aliada a sustentabilidade

    3.1 Planejamento estratégico e iniciativas sustentáveis

    3.2 Impacto social e econômico da indústria

    Com capacidade produtiva inicial de 2.000 toneladas por dia, empreendimento será o maior da Região Sudoeste do estado

    Na quarta-feira (8), a Cooperativa Agropecuária Tradição (Coopertradição), com atuação em todo Sul do Brasil, anunciou o início das obras de uma das mais tecnológicas indústrias de farelo e óleo de soja do Paraná. O comunicado aconteceu em uma coletiva de imprensa, realizada na matriz da cooperativa, em Pato Branco. 

    Diretoria Coopertradição reunida durante anúncio
    Crédito: Rodinei Santos/PMPB

    Após um ano de planejamento e dez meses de terraplenagem, a Coopertradição se prepara para iniciar a construção de um empreendimento que promete revolucionar o cenário agroindustrial da região Sudoeste. 

    Para o empreendimento, a cooperativa está fazendo um investimento de aproximadamente R$ 700 milhões. Do valor, destacam-se os valores obtidos via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), de aproximadamente R$ 130 milhões; e o financiamento por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), de R$ 200 milhões — este que é o maior do estado do Paraná. 

    Projeção da indústria de farelo e óleo de soja da Coopertradição

    Somente na primeira fase da obra, a indústria terá uma capacidade produtiva de 2.000 t/dia. Com isso, dará suporte a toda cadeia de industrialização de soja do Paraná, a qual produzirá óleo degomado e farelo de soja.  

    O dado corresponde a 660.000 toneladas de soja ao ano — o que representa o beneficiamento de 25% de toda soja produzida no Sudoeste. Hoje, apenas 20% da soja produzida no Sudoeste é industrializada na região. O restante é destinado a outras indústrias e portos. 

    Com a nova indústria, a Coopertradição possibilitará o beneficiamento de mais 25% de soja, passando para um índice de industrialização maior que 40%. “Nesse primeiro momento da obra, vamos começar com a parte de recebimento, inclusive já contratamos os fornecedores para começar a receber soja no começo de 2025. Com relação à parte da esmagadora, começaremos as obras em janeiro e estrearemos no início de 2026”, explicou o diretor industrial e estratégico da Coopertradição, Fernando Alan Tonus.

    Após a execução da indústria, sua expansão está prevista para cinco ou sete anos, onde espera-se atingir 3.200 t/dia. Para essa ampliação, serão necessários R$ 100 milhões e apenas três meses de obra. 

    De acordo com o presidente da cooperativa, Julinho Tonus, o anúncio da construção da indústria é motivo de muito orgulho e comemoração. “É um sonho muito grande, que surgiu há 20 anos, da nossa necessidade de criar algo que pudesse dar segurança para o agricultor do Sudoeste, e que está se tornando realidade. Isso nos deixa muito felizes e nos enche de esperança para o futuro.”

    Secretário de Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Anacleto Ortigara

    O secretário de agricultura e do abastecimento, Norberto Anacleto Ortigara, que também esteve presente no evento, reforçou a importância de uma indústria tecnicamente evoluída. “Nós temos um movimento muito grande ocorrendo em todo mundo, em torno da descarbonização, de um ambiente mais sustentável. Então, quando vem uma fábrica assim, que atente a todos esses quesitos, ela está absolutamente em dia. Esse é o espírito da agricultura moderna.” 

    O governador do Paraná, Ratinho Júnior, também se manifestou sobre o empreendimento. “Hoje, a Coopertradição é uma das grandes alavancas do agronegócio paranaense. Esse investimento, que passa dos R$ 600 milhões, é motivo de muito orgulho para nós paranaenses. É aquilo que sonhamos para todo nosso estado, que é a industrialização do alimento, deixando aqui o imposto e gerando empregos para nossa gente e, automaticamente, colocando valor agregado aos nossos produtos.”

    O prefeito de Pato Branco, Robson Cantu, ressaltou a importância de um empreendimento como o da indústria que será edificada na região. “Além do ecossistema de trabalho, a indústria promoverá geração de valor por meio dos benefícios fiscais, que circularão aqui, no município e região. Ou seja, todo mundo ganha.”
     
    Inovação aliada a sustentabilidade 

    Planejada a partir do conceito de Indústria 4.0, a esmagadora será uma das mais tecnológicas do Paraná. Com todos os processos automatizados e com os melhores equipamentos do mercado, a indústria, com fluxo três vezes mais rápido que uma esmagadora convencional, será totalmente sustentável. 

    “Temos como visão em nosso planejamento estratégico ser referência em gestão cooperativa e em sustentabilidade. Por isso, temos algumas iniciativas particulares para o empreendimento, como o reuso de água, a política de resíduo zero, em que todo material que entrar no complexo se transformará em produto e subproduto”, disse a diretora de governança, Mareli Linck Neitzke. 

    Além dessas iniciativas, a Coopertradição tem um projeto bastante especial para a área de reserva legal da indústria. A cooperativa está ampliando os 20% de reserva, estabelecidos por lei, para 30%. Com isso, obterá uma reserva ambiental, que se transformará em uma estação ecológica que será disponibilizada à comunidade local. 

    Desenvolvimento econômico 
    Com previsão de faturamento anual na casa dos R$ 2 bi, o empreendimento movimentará toda cadeia produtiva de soja no Paraná e, como consequência, contribuirá, direta e indiretamente, com a geração de aproximadamente 400 postos de trabalho na Região Sudoeste do estado. 

    “Aqui no Sudoeste, nós temos um cooperativismo importante no agronegócio. E nós precisávamos ampliar a geração de valor. Sabemos que a rentabilidade líquida para quem opera só com grãos é muito pequena. Historicamente, nas cooperativas, não ultrapassa 2% da rentabilidade líquida do movimento. Já quem industrializa, agregando valor e completando a cadeira, isso pode dobrar, o que é uma margem segura às cooperativas, o que vai permitir reinvestir, remunerar e dar segurança aos produtores”, comentou o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken. 

    Cooperativa Agropecuária Tradição (Coopertradição) Inicia obras da maior indústria de farelo e óleo de soja da Região Sudoeste do Paraná

    O anúncio da Cooperativa Agropecuária Tradição (Coopertradição)

    Na quarta-feira (8), a Cooperativa Agropecuária Tradição (Coopertradição), com atuação em todo Sul do Brasil, anunciou o início das obras de uma das mais tecnológicas indústrias de farelo e óleo de soja do Paraná. O comunicado aconteceu em uma coletiva de imprensa, realizada na matriz da cooperativa, em Pato Branco.

    Investimento e suporte à cadeia de industrialização de soja

    Com capacidade produtiva inicial de 2.000 toneladas por dia, o empreendimento planejado pela Coopertradição representa um investimento de aproximadamente R$ 700 milhões. Este valor inclui financiamentos de R$ 130 milhões obtidos via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), e um financiamento de R$ 200 milhões por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que é o maior do estado do Paraná.

    Impacto na produção de soja na Região Sudoeste

    A primeira fase da construção da indústria está prevista para atingir uma capacidade produtiva de 2.000 toneladas por dia. Isso representa um suporte significativo para toda a cadeia de industrialização de soja no Paraná, com uma produção de óleo degomado e farelo de soja correspondente a 660.000 toneladas ao ano.

    Expansão e perspectivas futuras

    A projeção da Coopertradição é a expansão da indústria para uma capacidade produtiva de 3.200 toneladas por dia em um período de cinco a sete anos, o que exigirá um investimento adicional de R$ 100 milhões. Essa expansão tem como objetivo aumentar a industrialização de soja na região para mais de 40%.

    Repercussão do empreendimento

    Durante o anúncio, diversas autoridades expressaram seu apoio e entusiasmo em relação ao empreendimento da Coopertradição, reconhecendo seus impactos positivos no desenvolvimento econômico e na agricultura sustentável da região.

    Inovação aliada a sustentabilidade

    A indústria de farelo e óleo de soja da Coopertradição está planejada a partir do conceito de Indústria 4.0, com processos automatizados e foco na sustentabilidade. Iniciativas como reuso de água, política de resíduo zero e a ampliação da área de reserva legal demonstram o compromisso da cooperativa com a sustentabilidade ambiental.

    Contribuição para o desenvolvimento econômico

    Com um faturamento anual estimado em torno de R$ 2 bilhões, o empreendimento movimentará toda a cadeia produtiva de soja no Paraná, gerando cerca de 400 postos de trabalho na Região Sudoeste do estado. Este impacto econômico também foi destacado como uma contribuição significativa à rentabilidade das cooperativas e à segurança financeira dos produtores.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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