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Conservação do Solo em Bonito e Bodoquena: Semadesc firma parceria com ONG

    Semadesc firma convênio com ONG para executar ações de conservação do solo na região de Bonito e Bodoquena - SBA1

    Como a parceria entre Semadesc e Instituto Taquari Vivo está conservando o solo e a água em Mato Grosso do Sul

    A parceria entre a Semadesc e o Instituto Taquari Vivo está trazendo benefícios significativos para a conservação do solo e da água na região das bacias dos rios Salobra, Betione, Formoso e da Prata, abrangendo parte dos municípios de Bonito, Jardim, Bodoquena e Miranda. Neste artigo, vamos explorar em detalhes a importância dessa colaboração e as ações que estão sendo executadas para proteger esses recursos naturais tão preciosos.

    Vamos analisar como o Instituto Taquari Vivo, com a sua expertise na área, está desempenhando um papel fundamental na gestão da Patrulha Ambiental e na implementação de medidas de conservação do solo e da água. Além disso, vamos entender como essa parceria contribui para a proteção dos rios cênicos da região, que são importantes atrativos turísticos.

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    Descubra os detalhes desse projeto inovador e os impactos positivos que está trazendo para o meio ambiente e para as comunidades locais.

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    Atuação do Instituto Taquari Vivo

    O Instituto Taquari Vivo, em parceria com a Semadesc, será responsável pela gestão da Patrulha Ambiental e pela execução de ações de conservação do solo e da água na região das bacias dos rios Salobra, Betione, Formoso e da Prata. Essa parceria visa proteger importantes atrativos turísticos e promover a sustentabilidade ambiental nessas áreas.

    Câmara Técnica de Conservação da Água e do Solo

    O Instituto Taquari Vivo atuará como braço executor da Câmara Técnica de Conservação da Água e do Solo, composta por diversos órgãos e entidades ligadas ao meio ambiente e à agricultura. Essa parceria é fundamental para o sucesso do projeto e para a implementação das ações previstas no Plano Estadual de Manejo e Conservação de Solo e Água.

    Compromisso e Recursos

    O Instituto Taquari Vivo se comprometeu a implantar 80 quilômetros de terraços nas propriedades e adequar 30 quilômetros de estradas vicinais. Além disso, a Semadesc disponibilizou a Patrulha Ambiental, composta por diversos equipamentos, para auxiliar na execução dos serviços. O investimento de R$ 1,199 milhão garantirá a realização das ações previstas no projeto, contribuindo para a conservação ambiental e para o desenvolvimento sustentável da região.

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    Uma parceria de sucesso para a conservação ambiental em MS

    A parceria entre a Semadesc e o Instituto Taquari Vivo para a gestão da Patrulha Ambiental e a execução de ações de conservação do solo e da água na região das bacias dos rios Salobra, Betione, Formoso e da Prata traz grandes benefícios para a preservação ambiental em Mato Grosso do Sul. Com a expertise do Instituto e a atuação em diversas frentes, a iniciativa promete resultados significativos para a proteção dos recursos naturais e a sustentabilidade da região.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Termo de Cooperação entre Semadesc e Instituto Taquari Vivo

    A Semadesc firmou um Termo de Colaboração com o Instituto Taquari Vivo para a gestão da Patrulha Ambiental e ações de conservação do solo e da água em regiões específicas. Saiba mais sobre essa parceria!

    1. Qual é o objetivo do Termo de Colaboração entre Semadesc e Instituto Taquari Vivo?

    O objetivo do Termo de Colaboração é realizar a gestão da Patrulha Ambiental e executar ações de conservação do solo e da água nas bacias dos rios Salobra, Betione, Formoso e da Prata, abrangendo parte dos municípios de Bonito, Jardim, Bodoquena e Miranda.

    2. Qual a importância da parceria entre Semadesc e Instituto Taquari Vivo?

    A parceria é importante pois o Instituto Taquari Vivo possui expertise na área e já atua em projetos similares. Essa colaboração visa proteger os rios cênicos, que são atrativos turísticos na região de Bonito e Bodoquena.

    3. Qual o papel do Instituto Taquari Vivo nessa parceria?

    O Instituto Taquari Vivo será o braço executor da Câmara Técnica de Conservação da Água e do Solo, atuando em conjunto com diversos órgãos e entidades para implementar ações do Plano Estadual de Manejo e Conservação de Solo e Água (Prosolo).

    4. Quais as ações previstas no projeto e qual o prazo de execução?

    O projeto prevê a implantação de 80 quilômetros de terraços e a adequação de 30 quilômetros de estradas vicinais em propriedades da região. O prazo de execução dos serviços é de 12 meses.

    5. Como o Prosolo contribui para os objetivos do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul?

    O Prosolo faz parte de um projeto maior do Governo do Estado que visa criar uma economia de baixo carbono. Suas atividades visam reduzir e mitigar as emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para tornar Mato Grosso do Sul Carbono Neutro até 2030.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Verifique a Fonte Aqui

    A Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) firmou Termo de Colaboração com o Instituto Taquari Vivo, uma organização da sociedade civil, para fazer a gestão da Patrulha Ambiental e executar ações de conservação do solo e da água na região das bacias dos rios Salobra, Betione, Formoso e da Prata, que abrange parte dos municípios de Bonito, Jardim, Bodoquena e Miranda. O Termo de Cooperação foi assinado na tarde dessa segunda-feira (22) pelo secretário da Semadesc, Jaime Verruck, e o diretor executivo do Instituto Taquari Vivo, Renato Roscoe. Também estavam presentes os secretários executivos de Desenvolvimento Sustentável e do Meio Ambiente da Semadesc, Rogério Beretta e Artur Falcette, respectivamente, e o coordenador de Agricultura da pasta, Fernando Nascimento, que também é gestor do convênio.

    O secretário Jaime Verruck destacou a expertise do Instituto Taquari Vivo, que já atua em projeto idêntico na bacia do Rio Taquari. “Exatamente por essa parceria estar dando certo é que ampliamos para a região de Bonito e Bodoquena, na proteção dos rios cênicos que são importantes atrativos turísticos”, afirmou.

    Renato Roscoe, por sua vez, salientou que a área de atuação do Instituto Taquari Vivo não se restringe à bacia do rio Taquari. “Nossa missão é toda bacia do Alto Paraguai, inclusive estamos trabalhando em conjunto com o Governo do Estado no desenvolvimento do PSA do Pantanal e em programas de pecuária sustentável na planície pantaneira”, disse Roscoe.

    O Instituto Taquari Vivo será o braço executor da Câmara Técnica de Conservação da Água e do Solo, um colegiado composto por representantes da Semadesc, Agraer, Imasul, Agesul, Uems, Famasul, Fundação MS, Embrapa, Prefeitura Municipal de Jardim, Prefeitura Municipal de Bonito, Prefeitura Municipal de Bodoquena e Prefeitura Municipal de Miranda. O projeto compreende uma das ações do Plano Estadual de Manejo e Conservação de Solo e Água (Prosolo).

    O prazo de execução dos serviços é de 12 meses. O Instituto Taquari Vivo compromete-se a implantar 80 quilômetros de terraços nas propriedades e adequar 30 quilômetros de estradas vicinais. Para tanto, foi disponibilizada a Patrulha Ambiental adquirida em 2022 com recursos da Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste) e composta por 1 retroescavadeira, 1 motoniveladora, 1 trator, 1 terraceador, 1 caminhão basculante, 1 caminhão tipo melosa, 2 caminhões Truck basculante. Para custear os serviços, será repassado aos Instituto o valor de R$ R$ 1,199 milhão.

    O Prosolo foi criado em 2021 e faz parte de um projeto maior do Governo do Estado que busca a geração de uma base metodológica para uma economia de baixo carbono em Mato Grosso do Sul, desenvolvendo e adaptando tecnologias para a redução e mitigação das emissões de gases de efeito estufa em vários setores da economia do Estado, e dessa forma contribuindo para atingir os objetivos do Programa Estadual de Mudanças Climáticas (Proclima) que é tornar Mato Grosso do Sul Carbono Neutro até 2030. O Prosolo compreende o desenvolvimento de atividades de contenção de processos erosivos, como terraceamento, adequação de estradas vicinais e restauração da vegetação nativa visando conservar rios e nascentes.

    Fonte e imagem: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação