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Conservação da umidade da soja: 14% é valor ideal (40 caracteres)

    Manutenção do teor de umidade da soja em 14% é defendido em audiência pública

    Introdução

    A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está firmemente comprometida com a manutenção do teor de umidade da soja em 14%, enquanto o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) propõe uma mudança para 13%. De acordo com os dados divulgados pela CNA, em uma audiência pública promovida pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, a CNA defendeu a manutenção do teor de umidade da soja em 14% no novo padrão de classificação da oleaginosa. O novo Regulamento Técnico da Soja em discussão pelo Mapa aborda critérios de classificação, identidade, qualidade, amostragem, modo de apresentação e marcação do grão.

    A proposta de redução do teor de umidade de 14% para 13% gerou discordância entre as entidades representativas dos produtores rurais, levando a CNA a se retirar da reunião. Ricardo Arioli, presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, ressaltou que a manutenção do teor de umidade é crucial para os produtores, uma vez que a mudança impacta no peso dos grãos e reduz a renda dos agricultores. Além disso, implica em custos adicionais no controle de umidade durante o armazenamento.

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    A alteração proposta representaria um prejuízo significativo para os produtores e a perda estimada de 3 milhões de toneladas de soja, caso seja adotada. A CNA reforça seu compromisso de diálogo e expressa sua disposição em defender a manutenção do teor de umidade de 14% ou, alternativamente, buscar uma compensação financeira justa para os produtores rurais caso a mudança seja implementada.

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    Sumário:

    1. Introdução

    1.1 Teor de umidade da soja

    1.2 Proposta de redução do teor de umidade

    2. Audiência pública

    2.1 Defesa da manutenção do teor de umidade

    2.2 Regulamento Técnico da Soja

    3. Discordância entre as entidades

    3.1 Retirada da CNA da reunião

    4. Impactos para os produtores

    4.1 Peso dos grãos e renda dos agricultores

    4.2 Custos adicionais no controle de umidade

    5. Prejuízos estimados

    5.1 Perda de 3 milhões de toneladas de soja

    6. Compromisso da CNA

    6.1 Diálogo e defesa da manutenção do teor de umidade

    6.2 Busca por compensação financeira

    A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está firmemente comprometida com a manutenção do teor de umidade da soja em 14%, enquanto o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) propõe uma mudança para 13%. 

    De acordo com os dados divulgados pela CNA, em uma audiência pública promovida pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, a CNA defendeu a manutenção do teor de umidade da soja em 14% no novo padrão de classificação da oleaginosa. O novo Regulamento Técnico da Soja em discussão pelo Mapa aborda critérios de classificação, identidade, qualidade, amostragem, modo de apresentação e marcação do grão.

    A proposta de redução do teor de umidade de 14% para 13% gerou discordância entre as entidades representativas dos produtores rurais, levando a CNA a se retirar da reunião.

    Ricardo Arioli, presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, ressaltou que a manutenção do teor de umidade é crucial para os produtores, uma vez que a mudança impacta no peso dos grãos e reduz a renda dos agricultores. Além disso, implica em custos adicionais no controle de umidade durante o armazenamento.

    A alteração proposta representaria um prejuízo significativo para os produtores e a perda estimada de 3 milhões de toneladas de soja, caso seja adotada.

    A CNA reforça seu compromisso de diálogo e expressa sua disposição em defender a manutenção do teor de umidade de 14% ou, alternativamente, buscar uma compensação financeira justa para os produtores rurais caso a mudança seja implementada.

     

    A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) tem como objetivo primordial garantir que o teor de umidade da soja seja mantido em 14%, mesmo diante da proposta de redução para 13% do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

    De acordo com os dados divulgados pela CNA durante a audiência pública promovida pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, a entidade posicionou-se favoravelmente à manutenção do teor de umidade da soja em 14% no novo padrão de classificação da oleaginosa. O novo Regulamento Técnico da Soja em discussão abrange critérios como classificação, identidade, qualidade, amostragem, modo de apresentação e marcação dos grãos.

    No entanto, essa proposta de redução do teor de umidade de 14% para 13% gerou divergências entre as entidades representativas dos produtores rurais, chegando ao ponto de a CNA se retirar da reunião. Ricardo Arioli, presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, destacou a importância da manutenção do teor de umidade para os produtores, uma vez que essa mudança afeta o peso dos grãos e reduz a renda dos agricultores, além de gerar custos adicionais no controle de umidade durante o armazenamento.

    Caso seja adotada a alteração proposta, os produtores teriam um prejuízo considerável, com possível perda estimada de 3 milhões de toneladas de soja. Diante desse cenário, a CNA reforça o compromisso de diálogo e manifesta disposição em defender a manutenção do teor de umidade de 14% ou, alternativamente, buscar uma compensação financeira justa para os produtores rurais caso a mudança seja implementada.

    É fundamental destacar a importância desse debate para o setor agrícola e pecuário brasileiro. A soja é uma das principais commodities do país, de grande relevância tanto para a economia como para a segurança alimentar da população. Portanto, qualquer alteração no padrão de classificação e controle de umidade da oleaginosa precisa ser criteriosamente avaliada, considerando os impactos tanto para os produtores quanto para a sociedade como um todo.

    É preciso pensar em estratégias que permitam conciliar os interesses de todas as partes envolvidas, buscando soluções que garantam a viabilidade econômica e social da produção de soja no Brasil. A CNA reafirma seu compromisso em buscar alternativas que preservem os direitos e interesses dos agricultores, buscando um equilíbrio entre as demandas do mercado e a sustentabilidade do setor agrícola.

    Em resumo, a CNA está firmemente engajada na manutenção do teor de umidade da soja em 14%, levando em consideração os impactos econômicos e sociais que a proposta de redução para 13% poderia gerar. A entidade reforça sua disposição em dialogar e buscar soluções que beneficiem os produtores rurais, sem prejudicar a qualidade do produto e a competitividade do agronegócio brasileiro. É fundamental que todas as partes envolvidas nesse debate tenham seus interesses considerados, visando a construção de um setor agrícola cada vez mais forte e sustentável.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    A proposta de redução do teor de umidade da soja de 14% para 13% gerou discordância entre as entidades representativas dos produtores rurais. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) é favorável à manutenção do teor de umidade em 14%, enquanto o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) propõe a mudança. Essa alteração pode impactar negativamente os produtores, reduzindo o peso dos grãos e gerando custos adicionais no controle de umidade durante o armazenamento. A CNA reforça seu compromisso de diálogo e busca defender os interesses dos produtores rurais.

    Perguntas e Respostas

    1. Qual é o teor de umidade proposto pela CNA para a soja?

    A CNA propõe a manutenção do teor de umidade da soja em 14%.

    2. Por que a CNA se retirou da reunião promovida pelo Mapa?

    A CNA se retirou da reunião devido à discordância em relação à proposta de redução do teor de umidade da soja para 13%.

    3. Quais são as consequências da mudança no teor de umidade da soja?

    A mudança no teor de umidade da soja pode impactar o peso dos grãos, reduzir a renda dos agricultores e gerar custos adicionais no controle de umidade durante o armazenamento.

    4. Qual é a perda estimada de soja caso a mudança seja adotada?

    A perda estimada de soja caso a mudança seja adotada é de 3 milhões de toneladas.

    5. Como a CNA pretende lidar com a proposta de mudança no teor de umidade da soja?

    A CNA pretende defender a manutenção do teor de umidade de 14% ou buscar uma compensação financeira justa para os produtores rurais caso a mudança seja implementada.

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