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China entra no radar do mercado e ajuda a enfraquecer o preço do boi gordo

    China entra no radar do mercado e ajuda a enfraquecer o preço do boi gordo
    China entra no radar do mercado e ajuda a enfraquecer o preço do boi gordo
    China entra no radar do mercado e ajuda a enfraquecer o preço do boi gordo

    E consequentemente, pelas escalas de abate ainda confortáveis ​​entre os principais frigoríficos.

    Em São Paulo, o mercado de boi gordo viveu mais uma semana de queda nos preços da arroba.

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    Nesta quinta-feira, 20 de outubro, o animal macho “comum” (destinado ao mercado interno) registrou queda de R$ 2/@ nas praças do interior paulista, sendo cotado a R$ 280/@ (bruto e prazo valor), conforme dados coletados pela Scot Consultoria.

    Por sua vez, o preço da novilha gorda sofreu uma queda diária de R$ 3/@, chegando a R$ 272/@, enquanto o preço da vaca gorda se manteve estável e, portanto, continua valendo R$ 265/@ em mercado paulista (valores bruto e prazo).

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    O chamado “boi chinês” (abate mais jovem, com até 30 meses) custa R$ 285/@ em São Paulo, acrescenta Scot.

    Segundo o zootécnico Felipe Fabbri, analista da Scot, pelo lado da demanda, as exportações brasileiras de carne bovina seguem em ritmo acelerado. “Os embarques de outubro/22 já superaram todo o volume exportado em outubro/21”destaca Fabbri.

    No entanto, alerta o analista escocês, apesar dos bons volumes embarcados, a China, principal compradora da proteína bovina brasileira, endureceu as negociações com o Brasil e os preços da carne exportada para o país asiático caíram, reduzindo bastante as margens do setor e tirando o apetite de compra para rebanhos gordos.

    Além disso, continua Fabbri, considerando o mercado interno, ainda não há resposta ou perspectivas de fortes mudanças no comportamento da demanda, apesar do histórico e expectativas positivas para o último terço do ano.

    Com isso, na visão do analista escocês, no curto prazo, o mercado de boi gordo continuará pressionado.

    Na opinião de analistas da IHS Markit, nos últimos dias desta semana, a pressão baixista se renovou, sustentada pela baixa liquidez das vendas de carnes nesta segunda metade do mês, mas também por novos rumores relacionados à possível retração do vendas de carne bovina para a China.

    “Há relatos de frigoríficos exportadores interrompendo o abate e redirecionando os lotes para outras unidades” dizem analistas da IHS.

    Com isso, diz a consultoria, o panorama do mercado segue baseado na grande disparidade causada entre oferta e demanda de gado gordo.

    “Nas últimas semanas, preocupações com a consistência das exportações brasileiras de carne bovina estimularam maior cautela no setor, já que a retomada do consumo interno deve ocorrer apenas nos últimos meses de 2022” informa o IHS, que acrescenta: “A estratégia é manter uma produção minimamente adequada à demanda atual diante da possibilidade de algum impacto negativo nas vendas externas”.

    Dessa forma, reforça o IHS, os frigoríficos brasileiros continuam regulando as aquisições de animais.

    Em relação ao cenário doméstico, diz o IHS, espera-se que as festas de final de ano, assim como o período da Copa do Mundo, possam pelo menos trazer um aumento no consumo interno de carne bovina, contribuindo para o escoamento da produção e, possivelmente, , para maior estabilidade nos preços das proteínas.

    Nesta quinta-feira, informa o IHS, houve novos registros de quedas nos preços do boi gordo em alguns mercados brasileiros.

    “As quedas permanecem ancoradas em escalas alongadas e jogadores ausentes das compras de gado, retornando apenas no meio da próxima semana” diz o IHS.

    De acordo com a consultoria, novos avanços nos cronogramas de abate foram observados nesta quinta-feira, com escalas que já entram na segunda semana de novembro, o que reduz ainda mais o apetite do comprador por parte da indústria.

    VEJA TAMBÉM | Cenário atual desestimula confinamento, aponta Cepea

    Em MG-Triângulo, houve queda no preço da arroba do boi gordo de R$ 287/@ para R$ 282/@, segundo cálculo do IHS Markit.

    Em MT-Cáceres e Barra do Garça, os preços registraram queda diária de R$ 256/@ para R$ 252/@, destaca o IHS.

    “O excesso de umidade dificulta o manejo nos confinamentos e reforça a saída dos animais do mercado” observa o IHS.

    No mercado atacadista, o volume de oferta de carne bovina com osso acima da demanda atual abriu espaço para quedas de preços, a fim de garantir maior fluxo de estoques, informa o IHS.

    Assim, nesta quinta-feira, o preço da carcaça bovina caiu de R$ 18/kg para R$ 17,50/kg.

    “O consumidor final continua optando por proteínas concorrentes, que possuem preços mais competitivos, contribuindo para uma demanda mais contida por carne bovina nesta fase do mês” justificam os analistas do IHS.

    Máximo de cotações para homens e mulheres nesta quinta-feira, 20/10

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 288/@ (prazo)
    vaca a R$ 268/@ (prazo)

    MS-Ouro:

    boi a R$ 268/@ (à vista)
    vaca a R$ 249/@ (em dinheiro)

    MS-C. Grande:

    boi a R$ 268/@ (prazo)
    vaca a R$ 251/@ (prazo)

    MS-Três Lagoas:

    boi a R$ 263/@ (prazo)
    vaca a R$ 246/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 252/@ (prazo)
    vaca a R$ 242/@ (prazo)

    MT-Tangará:

    boi a R$ 255/@ (prazo)
    vaca a R$ 242/@ (prazo)

    MT-B. Garças:

    boi a R$ 252/@ (prazo)
    vaca a R$ 242/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 256/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 243/@ (em dinheiro)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 254/@ (à vista)
    vaca a R$ 245/@ (em dinheiro)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 263/@ (prazo)
    vaca R$ 250/@ (prazo)

    Vá para o sul:

    boi a R$ 263/@ (prazo)
    vaca a R$ 248/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 281/@ (à vista)
    vaca a R$ 261/@ (em dinheiro)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 282/@ (prazo)
    vaca a R$ 250/@ (prazo)

    MG-BH:

    boi a R$ 271/@ (prazo)
    vaca a R$ 261/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 269/@ (à vista)
    vaca a R$ 259/@ (em dinheiro)

    RS-Porto Alegre:

    boi a R$ 288/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 258/@ (em dinheiro)

    Fronteira RS:

    boi a R$ 285/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 255/@ (em dinheiro)

    PA-Maraba:

    boi a R$ 256/@ (prazo)
    vaca a R$ 251/@ (prazo)

    PA-Resgate:

    boi a R$ 251/@ (prazo)
    vaca a R$ 243/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 266/@ (prazo)
    vaca a R$ 2.561/@ (prazo)

    TO-Araguaine:

    boi a R$ 263/@ (prazo)
    vaca a R$ 256/@ (prazo)

    TO-Grupo:

    boi a R$ 261/@ (à vista)
    vaca a R$ 251/@ (em dinheiro)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 251/@ (à vista)
    vaca a R$ 242/@ (em dinheiro)

    RJ-Campos:

    boi a R$ 276/@ (prazo)
    vaca a R$ [email protected] (data limite)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 259/@ (em dinheiro)
    vaca a R$ 241/@ (em dinheiro)

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