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Cavalo Campeiro recebe reconhecimento histórico pela CCJ

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Sumário

1. Proposta de reconhecimento da relevância histórica e cultural do Cavalo Campeiro

1.1. Importância da preservação da espécie

1.2. Participação do Marchador das Araucárias na colonização do sudoeste do Paraná

1.3. Origem do Cavalo Campeiro

1.4. Características e funcionalidades da raça

1.5. Importância do reconhecimento para a preservação da história paranaense

2. Tramitação do projeto de lei

Introdução

A proposta dos deputados Luis Corti (PSB) e Alexandre Curi (PSD) para o reconhecimento da relevância histórica e cultural do Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – teve o parecer favorável aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (16). A raça é considerada a única nativa do Sudoeste do Paraná e corre o risco de extinção.

Esse projeto é fundamental para a preservação da espécie e resgate histórico não apenas da raça, mas também do nosso Sudoeste. A raça campeira, além de sua importância para a proteção animal, é fundamental para a conservação da história e da cultura do povo paranaense. Ameaçado de extinção, o Marchador das Araucárias é a única raça de cavalos nativa do Paraná e teve participação fundamental na colonização do sudoeste do estado.

A origem da raça é atribuída ao extravio de animais por expedições espanholas que partiram do litoral de Santa Catarina até o Paraguai. Os primeiros registros oficiais de cavalos selvagens nos planaltos de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e também no Sudoeste do Paraná são de 1728. A região era conhecida como Pinheiras do Brasil, por isso o Cavalo Campeiro também é chamado de Marchador das Araucárias.

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Animal versátil e robusto, é muito apreciado pela marcha confortável, ideal para cavalgadas em longos percursos, e também por sua funcionalidade no dia a dia no campo. A raça foi oficializada pelo Ministério da Agricultura em 1985.

Entendemos que esse reconhecimento é fundamental para a manutenção da raça, para que ela seja conhecida e a história do povo paranaense preservada. O cavalo sempre foi muito importante para a história do mundo e do Paraná, no desbravamento de novas terras e no trabalho, por isso lutamos por sua preservação. Com a aprovação na CCJ, o projeto de lei nº 766/2023 segue a tramitação nas Comissões Temáticas antes de ir para aprovação em Plenário.

A proposta dos deputados Luis Corti (PSB) e Alexandre Curi (PSD) para o reconhecimento da relevância histórica e cultural do Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – teve o parecer favorável aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (16). A raça é considerada a única nativa do Sudoeste do Paraná e corre o risco de extinção.  

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“Esse é um projeto importantíssimo para a preservação da espécie e resgate histórico não apenas da raça, mas também do nosso Sudoeste. Como médico veterinário acredito ser fundamental esse trabalho de fomento da criação e conservação da espécie. Não podemos deixar a raça desaparecer”, afirma Corti.

“A preservação da raça campeira, uma raça típica do Paraná, além de sua importância para a proteção animal, é fundamental para a conservação da história e da cultura do povo paranaense. Ameaçado de extinção, o Marchador das Araucárias é a única raça de cavalos nativa do Paraná e teve participação fundamental na colonização do sudoeste do estado”, destacou Curi.

A origem da raça é atribuída ao extravio de animais por expedições espanholas que partiram do litoral de Santa Catarina até o Paraguai. Os primeiros registros oficiais de cavalos selvagens nos planaltos Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e também no Sudoeste do Paraná são de 1728. A região era conhecida como Pinheiras do Brasil, por isso o Cavalo Campeiro também é chamado de Marchador das Araucárias.

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Animal versátil e robusto, é muito apreciado pela marcha confortável, ideal para cavalgadas em longos percursos, e também por sua funcionalidade no dia a dia no campo. A raça foi oficializada pelo Ministério da Agricultura em 1985.  

“Entendo que esse reconhecimento é fundamental para a manutenção da raça, para que ela seja conhecida e a história do povo paranaense preservada. O cavalo sempre foi muito importante para a história do mundo e do Paraná, no desbravamento de novas terras e no trabalho, por isso lutamos por sua preservação”, afirma Elizandro Pellin, criador e um dos pioneiros no trabalho de preservação da raça no Paraná.

Com a aprovação na CCJ, o projeto de lei nº 766/2023 segue a tramitação nas Comissões Temáticas antes de ir para aprovação em Plenário.

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Aprovação de projeto para reconhecimento do Cavalo Campeiro

A proposta dos deputados Luis Corti (PSB) e Alexandre Curi (PSD) para o reconhecimento da relevância histórica e cultural do Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – teve o parecer favorável aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (16). A raça é considerada a única nativa do Sudoeste do Paraná e corre o risco de extinção.

Importância da preservação da espécie

“Esse é um projeto importantíssimo para a preservação da espécie e resgate histórico não apenas da raça, mas também do nosso Sudoeste. Como médico veterinário acredito ser fundamental esse trabalho de fomento da criação e conservação da espécie. Não podemos deixar a raça desaparecer”, afirma Corti.

“A preservação da raça campeira, uma raça típica do Paraná, além de sua importância para a proteção animal, é fundamental para a conservação da história e da cultura do povo paranaense. Ameaçado de extinção, o Marchador das Araucárias é a única raça de cavalos nativa do Paraná e teve participação fundamental na colonização do sudoeste do estado”, destacou Curi.

Origem histórica da raça

A origem da raça é atribuída ao extravio de animais por expedições espanholas que partiram do litoral de Santa Catarina até o Paraguai. Os primeiros registros oficiais de cavalos selvagens nos planaltos Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e também no Sudoeste do Paraná são de 1728. A região era conhecida como Pinheiras do Brasil, por isso o Cavalo Campeiro também é chamado de Marchador das Araucárias.

Características do Cavalo Campeiro

Animal versátil e robusto, é muito apreciado pela marcha confortável, ideal para cavalgadas em longos percursos, e também por sua funcionalidade no dia a dia no campo. A raça foi oficializada pelo Ministério da Agricultura em 1985.

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Luta pela preservação da raça

“Entendo que esse reconhecimento é fundamental para a manutenção da raça, para que ela seja conhecida e a história do povo paranaense preservada. O cavalo sempre foi muito importante para a história do mundo e do Paraná, no desbravamento de novas terras e no trabalho, por isso lutamos por sua preservação”, afirma Elizandro Pellin, criador e um dos pioneiros no trabalho de preservação da raça no Paraná.

Tramitação do projeto de lei

Com a aprovação na CCJ, o projeto de lei nº 766/2023 segue a tramitação nas Comissões Temáticas antes de ir para aprovação em Plenário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A aprovação do projeto de reconhecimento da relevância histórica e cultural do Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná é um passo importante para garantir a preservação dessa raça nativa do Sudoeste do Paraná. Além de sua importância para a proteção animal, a manutenção da raça é fundamental para a conservação da história e da cultura do povo paranaense.

Raça nativa do Sudoeste do Paraná

A raça do Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – é considerada a única raça nativa do Sudoeste do Paraná e corre o risco de extinção. Seu papel na colonização da região foi fundamental, e sua preservação é essencial para manter viva a história do estado.

A origem e os primeiros registros

A origem da raça remonta às expedições espanholas que extraviam animais a partir do litoral de Santa Catarina até o Paraguai. Os primeiros registros oficiais de cavalos selvagens nos planaltos Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Sudoeste do Paraná datam de 1728. Por sua associação com a região conhecida como Pinheiras do Brasil, o Cavalo Campeiro também é chamado de Marchador das Araucárias.

Uma raça versátil e robusta

O Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – é apreciado por sua marcha confortável, que o torna ideal para cavalgadas em longos percursos, além de sua funcionalidade no trabalho diário no campo. A raça foi oficializada pelo Ministério da Agricultura em 1985.

Preservação e reconhecimento

O reconhecimento da relevância histórica e cultural da raça é fundamental para sua manutenção e para a preservação da história do povo paranaense. O projeto de lei nº 766/2023 agora segue para as Comissões Temáticas antes de ir para aprovação em Plenário.

A proposta dos deputados Luis Corti (PSB) e Alexandre Curi (PSD) para o reconhecimento da relevância histórica e cultural do Cavalo Campeiro – Marchador das Araucárias – teve o parecer favorável aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Paraná nesta segunda-feira (16). A raça é considerada a única nativa do Sudoeste do Paraná e corre o risco de extinção.

“Esse é um projeto importantíssimo para a preservação da espécie e resgate histórico não apenas da raça, mas também do nosso Sudoeste. Como médico veterinário acredito ser fundamental esse trabalho de fomento da criação e conservação da espécie. Não podemos deixar a raça desaparecer”, afirma Corti.

“A preservação da raça campeira, uma raça típica do Paraná, além de sua importância para a proteção animal, é fundamental para a conservação da história e da cultura do povo paranaense. Ameaçado de extinção, o Marchador das Araucárias é a única raça de cavalos nativa do Paraná e teve participação fundamental na colonização do sudoeste do estado”, destacou Curi.

A origem da raça é atribuída ao extravio de animais por expedições espanholas que partiram do litoral de Santa Catarina até o Paraguai. Os primeiros registros oficiais de cavalos selvagens nos planaltos Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e também no Sudoeste do Paraná são de 1728. A região era conhecida como Pinheiras do Brasil, por isso o Cavalo Campeiro também é chamado de Marchador das Araucárias.

Animal versátil e robusto, é muito apreciado pela marcha confortável, ideal para cavalgadas em longos percursos, e também por sua funcionalidade no dia a dia no campo. A raça foi oficializada pelo Ministério da Agricultura em 1985.

“Entendo que esse reconhecimento é fundamental para a manutenção da raça, para que ela seja conhecida e a história do povo paranaense preservada. O cavalo sempre foi muito importante para a história do mundo e do Paraná, no desbravamento de novas terras e no trabalho, por isso lutamos por sua preservação”, afirma Elizandro Pellin, criador e um dos pioneiros no trabalho de preservação da raça no Paraná.

Com a aprovação na CCJ, o projeto de lei nº 766/2023 segue a tramitação nas Comissões Temáticas antes de ir para aprovação em Plenário.

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