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Carne de frango x suína: qual ganha o mercado? | Cepea

    Carne de frango segue mais competitiva do que a suína, informa Cepea | Aves

    Introdução

    A indústria de carne de frango enfrenta desafios constantes, como a oscilação de preços e a demanda do mercado. Em um cenário onde a competitividade entre as proteínas é acirrada, é fundamental compreender as nuances do mercado avícola e as tendências que impactam diretamente nos preços e na oferta. Este artigo analisa a pressão sobre as cotações da carne de frango, destacando os fatores que influenciam a baixa demanda e a consequente queda nos preços.

    Com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP, é possível identificar as mudanças no cenário da carne de frango em comparação com outras proteínas como a suína e bovina. A análise das variações de preços e as estratégias adotadas pelos agentes do mercado revelam a dinâmica complexa que envolve a cadeia produtiva da carne de frango.

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    Desenvolvimento

    Competitividade da proteína avícola

    Os preços da carne de frango na Grande São Paulo apresentam queda em comparação com março, enquanto os preços da carne suína registram um aumento. Isso resulta em um novo ganho de competitividade para a proteína avícola, de acordo com pesquisas do Cepea da Esalq/USP. Essa variação de preços influencia diretamente a competitividade do frango em relação à carne bovina, que também está em queda no atacado da Grande SP.

    Pressão nas cotações da proteína avícola

    A baixa demanda durante a maior parte do mês tem exercido pressão sobre as cotações da proteína avícola, levando os agentes atacadistas a ajustarem os preços para evitar o aumento de estoques. No dia 25 de abril, o indicador Cepea/Esalq apontava uma queda acumulada de 1,67% no preço do frango congelado.

    Conclusão

    Diante desse cenário de oscilação de preços e competitividade entre as proteínas animais, é importante acompanhar de perto as tendências do mercado avícola. A baixa demanda e as variações nos preços impactam diretamente a cadeia produtiva, exigindo dos produtores e agentes do mercado uma análise estratégica e ágil para ajustar suas operações e previsões de vendas. É fundamental estar atento às informações do Cepea/Esalq para compreender essas dinâmicas e tomar decisões assertivas no setor avícola.

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    Conclusão

    Diante dos dados apresentados, é possível concluir que a pressão sobre as cotações da carne de frango está diretamente relacionada à baixa demanda no mercado. Com a queda nos preços no atacado da Grande São Paulo e a competitividade afetada em relação a outras proteínas, os agentes da cadeia produtiva precisam adotar estratégias para garantir a sustentabilidade do setor.

    A análise do Cepea demonstra a importância de monitorar o cenário econômico e as tendências de consumo para tomar decisões assertivas. A variação nos preços e a busca por soluções para estimular a demanda são essenciais para manter a rentabilidade e a competitividade da carne de frango no mercado.

    Portanto, é fundamental que os produtores e demais agentes da cadeia estejam atentos às oscilações do mercado e busquem alternativas para impulsionar as vendas e garantir a sustentabilidade do setor avícola. A colaboração e a busca por inovação são fundamentais para superar os desafios e manter a relevância da carne de frango na indústria alimentícia.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Pressão sobre as cotações da carne de frango

    A pressão sobre as cotações da carne de frango vem da baixa demanda na maior parte do mês, levando agentes atacadistas a reajustarem negativamente os preços para evitar o aumento de estoques.

    Perguntas frequentes sobre a pressão nas cotações da carne de frango:

    1. Por que os preços da carne de frango estão em queda?

    Os preços estão em queda devido à baixa demanda na maior parte do mês, fazendo com que agentes atacadistas reajustem negativamente os preços para evitar o aumento de estoques.

    2. Como está a competitividade da proteína avícola frente à suína e bovina?

    De acordo com pesquisas do Cepea/Esalq, a proteína avícola está ganhando competitividade em relação à suína, mas perdendo competitividade em relação à carne bovina.

    3. Qual é a cotação atual do quilo do frango congelado?

    Nesta quinta-feira (25/4), o indicador Cepea/Esalq apontava a cotação de R$ 7,07 para o quilo do frango congelado, com queda acumulada de 1,67% em abril.

    4. O que está impactando os preços da carne de frango?

    A baixa demanda na maior parte do mês está impactando os preços da carne de frango, levando a reajustes negativos por parte dos agentes atacadistas.

    5. Como os agentes do mercado estão lidando com a situação?

    Os agentes do mercado estão ajustando os preços de forma negativa para evitar o aumento de estoques, em meio à baixa demanda por carne de frango.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Verifique a Fonte Aqui

    Pressão sobre as cotações da carne de frango vem da baixa demanda na maior parte do mês Freepik

    Enquanto os preços da carne de frango negociada no atacado da Grande São Paulo recuam comparando-se a média parcial de abril com a de março, os da suína registram variação positiva.

    Como resultado, pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP apontam novo ganho de competitividade da proteína avícola.

    Já frente à carne bovina, com valores em queda também no atacado da Grande SP, verifica-se perda de competitividade do frango. Nesta quinta-feira (25/4), o indicador Cepea/Esalq apontava a cotação de R$ 7,07 para o quilo do frango congelado, com queda acumulada de 1,67% em abril.

    Segundo pesquisadores do Cepea, a pressão sobre as cotações da proteína avícola vem da baixa demanda na maior parte do mês, o que levou agentes atacadistas a reajustarem negativamente os preços, a fim de não aumentar seus estoques.



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