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Calculando carbono: prova de sustentabilidade agropecuária no Brasil

    Calcular carbono é saída para provar sustentabilidade agropecuária no Brasil | Agro É Delas

    As Mulheres no Agronegócio e as Tendências Sustentáveis

    Engenheiras agrônomas, produtoras, pecuaristas e representantes do setor em outras áreas. Independente do tempo de lida, esses são alguns dos perfis das mulheres que estão atentas às tendências sustentáveis no agro e que pleiteiam a personalização de tecnologias que comprovem a liderança do Brasil nessas práticas. Calcular carbono é uma delas.

    Esses cálculos são maneiras de “tropicalizar” a gestão do carbono, podendo provar o manejo sustentável do país a mercados internacionais que consomem alimento brasileiro, como vem defendendo a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá.

    “Ter métricas para comprovar a emissão de carbono vai ajudar todas elas, pois o país ainda usa cálculos de nações de clima temperado, o que não cabe para provar a agropecuária verde que já produzimos aqui praticadas nas dimensões ambiental, social e governamental”, argumentou a presidente.

    A chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer, salienta a importância de métodos, como o mercado de carbono e a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). Segundo ela, não é possível aplicar um modo de agricultura sustentável único para o Brasil, em decorrência da sua diversidade e tamanho.

    Junto com Paula, outras lideranças femininas à frente dos centros de pesquisa da Embrapa estão trabalhando para atrair outras mulheres e pensarem juntas como reduzir o impacto negativo da agricultura sobre o meio ambiente, aproveitando o que há de melhor em cada bioma, debate que marcou o 8º Congresso Nacional de Mulheres do Agro, que ocorreu em São Paulo.

    “O Brasil, de longitude a latitude, tem 4.300 quilômetros e 6 biomas diferentes. Temos de olhar e implantar uma agricultura de baixo carbono, com diferentes tecnologias, e o ILPF é uma boa opção, porque precisamos agregar sequestro de carbono dentro de um sistema com o bem-estar animal, mas de acordo com as condições e características de cada região”, afirmou à Globo Rural.

    Patrocinadores

    Crise climática

    Com a intensificação de eventos climáticos extremos, como o El Niño, Paula Packer entende a agricultura como parte do problema, mas também como sofredora das consequências das mudanças climáticas.

    “O agro é vilão porque tem uma pegada de carbono muito alta, por exemplo, mas é também vítima quando falamos, especialmente, de pequenos agricultores”, explicou a pesquisadora. Ela reafirma que o setor precisa trabalhar para evitar emissões de gás de efeito estufa para desassociar o setor desta ‘vilania’.

    Patrocinadores

    Por outro lado, Paula e outros pesquisadores se esforçam para ajudar a cadeia agropecuária a se adaptar às mudanças climáticas, seja por meio de agroflorestas, apoio a cooperativas e incentivo à biotecnologia.

    O segmento de bioinsumos é obstáculo nessa jornada, diz ela, principalmente porque a distribuição de tecnologia em regiões que estão fora eixo Sul-Sudeste é muito complexa. A oferta e a indústria estão concentradas nesse polo.

    “A oferta desses produtos é escassa e as indústrias estão concentradas no sul e no sudeste. Por serem organismos vivos, o transporte até o norte e nordeste é comprometido. Com isso, é preciso atrair indústrias de bioinsumos para o Norte e Nordeste”, critica Paula.

    O exemplo da caatinga

    Um estereótipo de pobreza extrema, lugar de poucas oportunidades e seca associada ao bioma são características que mentem sobre o que é a caatinga brasileira, segundo a chefe geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Caprinos e Ovinos, Ana Clara Cavalcanti. Para ela, a produtividade do local é exemplo de regeneração.

    “O bioma exclusivamente brasileiro, mais do que resiliente, tem muita biodiversidade e permite vários manejos para intensificar, de forma sustentável, a produção no semiárido. Além disso, a produtividade da caatinga, alinhada aos sistemas integrados e agroflorestais, reduz em 30% as emissões de gases de efeito estuda”, explica a pesquisadora.

    O bioma pode “ensinar” como viver sem recursos hídricos abundantes, por exemplo, o que, diz Paula Packer, é fundamental para enfrentar extremos climáticos. No local, práticas como a manutenção da vegetação nativa e o uso racional da água evidenciam as oportunidades para agricultura que seja referência internacional.

    Segundo Ana Clara, a resiliência do bioma se comprova por um dado simples: ainda que só chova em torno de 400 e 1200 milímetros por ano, a pecuária consegue prosperar. Por isso, o foco da Embrapa Caprinos e Ovinos e de outros parceiros é atrair jovens para o campo, preservar a caatinga e manter a biodiversidade do do bioma que se tornou uma referência na apicultura.

    A presença feminina também se sobressai na região. “Temos um protagonismo muito grande das mulheres, porque, ainda que seja um ambiente com pouca oferta de água, as tecnologias desenvolvidas captam as chuvas. Isso faz a diferença na dinâmica do convívio entre as mulheres, que acabam plantando hortas e produzem alimentos e itens que são comercializados”, contou.

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    Identifique as seções principais

    • Engenheiras agrônomas, produtoras, pecuaristas e representantes do setor em outras áreas
    • Calcular carbono é uma delas
    • A importância de métodos, como o mercado de carbono e a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF)
    • Desafios do agro brasileiro em entrar no mercado de carbono
    • Crise climática
    • O exemplo da caatinga

    Engenheiras agrônomas, produtoras, pecuaristas e representantes do setor em outras áreas

    Calcular carbono é uma delas

    A importância de métodos, como o mercado de carbono e a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF)

    Desafios do agro brasileiro em entrar no mercado de carbono

    Crise climática

    O exemplo da caatinga

    Engenheiras agrônomas, produtoras, pecuaristas e representantes do setor em outras áreas. Independente do tempo de lida, esses são alguns dos perfis das mulheres que estão atentas às tendências sustentáveis no agro e que pleiteiam a personalização de tecnologias que comprovem a liderança do Brasil nessas práticas. Calcular carbono é uma delas.

    Esses cálculos são maneiras de “tropicalizar” a gestão do carbono, podendo provar o manejo sustentável do país a mercados internacionais que consomem alimento brasileiro, como vem defendendo a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá.

    “Ter métricas para comprovar a emissão de carbono vai ajudar todas elas, pois o país ainda usa cálculos de nações de clima temperado, o que não cabe para provar a agropecuária verde que já produzimos aqui praticadas nas dimensões ambiental, social e governamental”, argumentou a presidente.

    A chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer, salienta a importância de métodos, como o mercado de carbono e a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). Segundo ela, não é possível aplicar um modo de agricultura sustentável único para o Brasil, em decorrência da sua diversidade e tamanho.

    Junto com Paula, outras lideranças femininas à frente dos centros de pesquisa da Embrapa estão trabalhando para atrair outras mulheres e pensarem juntas como reduzir o impacto negativo da agricultura sobre o meio ambiente, aproveitando o que há de melhor em cada bioma, debate que marcou o 8º Congresso Nacional de Mulheres do Agro, que ocorreu em São Paulo.

    “O Brasil, de longitude a latitude, tem 4.300 quilômetros e 6 biomas diferentes. Temos de olhar e implantar uma agricultura de baixo carbono, com diferentes tecnologias, e o ILPF é uma boa opção, porque precisamos agregar sequestro de carbono dentro de um sistema com o bem-estar animal, mas de acordo com as condições e características de cada região”, afirmou à Globo Rural.

    Paula destaca que um dos grandes desafios do agro brasileiro é entrar no mercado de carbono de forma efetiva, visto que 90% do crédito de carbono voluntário vem da floresta. Para isso, a Embrapa já reuniu equipes que estão trabalhando na construção de plataformas com métricas bem definidas para fazer parte do mercado de carbono.

    O Brasil precisa se apoderar do mercado de carbono, unindo ciência, o produtor e políticas públicas

    — Paula Packer, chefe geral da Embrapa Meio Ambiente

    Crise climática

    Com a intensificação de eventos climáticos extremos, como o El Niño, Paula Packer entende a agricultura como parte do problema, mas também como sofredora das consequências das mudanças climáticas.

    “O agro é vilão porque tem uma pegada de carbono muito alta, por exemplo, mas é também vítima quando falamos, especialmente, de pequenos agricultores”, explicou a pesquisadora. Ela reafirma que o setor precisa trabalhar para evitar emissões de gás de efeito estufa para desassociar o setor desta ‘vilania’.

    Por outro lado, Paula e outros pesquisadores se esforçam para ajudar a cadeia agropecuária a se adaptar às mudanças climáticas, seja por meio de agroflorestas, apoio a cooperativas e incentivo à biotecnologia.

    O segmento de bioinsumos é obstáculo nessa jornada, diz ela, principalmente porque a distribuição de tecnologia em regiões que estão fora eixo Sul-Sudeste é muito complexa. A oferta e a indústria estão concentradas nesse polo.

    “A oferta desses produtos é escassa e as indústrias estão concentradas no sul e no sudeste. Por serem organismos vivos, o transporte até o norte e nordeste é comprometido. Com isso, é preciso atrair indústrias de bioinsumos para o Norte e Nordeste”, critica Paula.

    O exemplo da caatinga

    Um estereótipo de pobreza extrema, lugar de poucas oportunidades e seca associada ao bioma são características que mentem sobre o que é a caatinga brasileira, segundo a chefe geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Caprinos e Ovinos, Ana Clara Cavalcanti. Para ela, a produtividade do local é exemplo de regeneração.

    “O bioma exclusivamente brasileiro, mais do que resiliente, tem muita biodiversidade e permite vários manejos para intensificar, de forma sustentável, a produção no semiárido. Além disso, a produtividade da caatinga, alinhada aos sistemas integrados e agroflorestais, reduz em 30% as emissões de gases de efeito estuda”, explica a pesquisadora.

    O bioma pode “ensinar” como viver sem recursos hídricos abundantes, por exemplo, o que, diz Paula Packer, é fundamental para enfrentar extremos climáticos. No local, práticas como a manutenção da vegetação nativa e o uso racional da água evidenciam as oportunidades para agricultura que seja referência internacional.

    Segundo Ana Clara, a resiliência do bioma se comprova por um dado simples: ainda que só chova em torno de 400 e 1200 milímetros por ano, a pecuária consegue prosperar. Por isso, o foco da Embrapa Caprinos e Ovinos e de outros parceiros é atrair jovens para o campo, preservar a caatinga e manter a biodiversidade do do bioma que se tornou uma referência na apicultura.

    A presença feminina também se sobressai na região. “Temos um protagonismo muito grande das mulheres, porque, ainda que seja um ambiente com pouca oferta de água, as tecnologias desenvolvidas captam as chuvas. Isso faz a diferença na dinâmica do convívio entre as mulheres, que acabam plantando hortas e produzem alimentos e itens que são comercializados”, contou.

    Engenheiras agrônomas, produtoras, pecuaristas e representantes do setor em outras áreas. Independente do tempo de lida, esses são alguns dos perfis das mulheres que estão atentas às tendências sustentáveis no agro e que pleiteiam a personalização de tecnologias que comprovem a liderança do Brasil nessas práticas. Calcular carbono é uma delas.

    Esses cálculos são maneiras de “tropicalizar” a gestão do carbono, podendo provar o manejo sustentável do país a mercados internacionais que consomem alimento brasileiro, como vem defendendo a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá.

    “Ter métricas para comprovar a emissão de carbono vai ajudar todas elas, pois o país ainda usa cálculos de nações de clima temperado, o que não cabe para provar a agropecuária verde que já produzimos aqui praticadas nas dimensões ambiental, social e governamental”, argumentou a presidente.

    A chefe geral da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer, salienta a importância de métodos, como o mercado de carbono e a Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF). Segundo ela, não é possível aplicar um modo de agricultura sustentável único para o Brasil, em decorrência da sua diversidade e tamanho.

    Junto com Paula, outras lideranças femininas à frente dos centros de pesquisa da Embrapa estão trabalhando para atrair outras mulheres e pensarem juntas como reduzir o impacto negativo da agricultura sobre o meio ambiente, aproveitando o que há de melhor em cada bioma, debate que marcou o 8º Congresso Nacional de Mulheres do Agro, que ocorreu em São Paulo.

    “O Brasil, de longitude a latitude, tem 4.300 quilômetros e 6 biomas diferentes. Temos de olhar e implantar uma agricultura de baixo carbono, com diferentes tecnologias, e o ILPF é uma boa opção, porque precisamos agregar sequestro de carbono dentro de um sistema com o bem-estar animal, mas de acordo com as condições e características de cada região”, afirmou à Globo Rural.

    Paula destaca que um dos grandes desafios do agro brasileiro é entrar no mercado de carbono de forma efetiva, visto que 90% do crédito de carbono voluntário vem da floresta. Para isso, a Embrapa já reuniu equipes que estão trabalhando na construção de plataformas com métricas bem definidas para fazer parte do mercado de carbono.

    O Brasil precisa se apoderar do mercado de carbono, unindo ciência, o produtor e políticas públicas
    — Paula Packer, chefe geral da Embrapa Meio Ambiente

    Crise climática

    Com a intensificação de eventos climáticos extremos, como o El Niño, Paula Packer entende a agricultura como parte do problema, mas também como sofredora das consequências das mudanças climáticas.

    “O agro é vilão porque tem uma pegada de carbono muito alta, por exemplo, mas é também vítima quando falamos, especialmente, de pequenos agricultores”, explicou a pesquisadora. Ela reafirma que o setor precisa trabalhar para evitar emissões de gás de efeito estufa para desassociar o setor desta ‘vilania’.

    Por outro lado, Paula e outros pesquisadores se esforçam para ajudar a cadeia agropecuária a se adaptar às mudanças climáticas, seja por meio de agroflorestas, apoio a cooperativas e incentivo à biotecnologia.

    O segmento de bioinsumos é obstáculo nessa jornada, diz ela, principalmente porque a distribuição de tecnologia em regiões que estão fora eixo Sul-Sudeste é muito complexa. A oferta e a indústria estão concentradas nesse polo.

    “A oferta desses produtos é escassa e as indústrias estão concentradas no sul e no sudeste. Por serem organismos vivos, o transporte até o norte e nordeste é comprometido. Com isso, é preciso atrair indústrias de bioinsumos para o Norte e Nordeste”, critica Paula.

    O exemplo da caatinga

    Um estereótipo de pobreza extrema, lugar de poucas oportunidades e seca associada ao bioma são características que mentem sobre o que é a caatinga brasileira, segundo a chefe geral de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Caprinos e Ovinos, Ana Clara Cavalcanti. Para ela, a produtividade do local é exemplo de regeneração.

    “O bioma exclusivamente brasileiro, mais do que resiliente, tem muita biodiversidade e permite vários manejos para intensificar, de forma sustentável, a produção no semiárido. Além disso, a produtividade da caatinga, alinhada aos sistemas integrados e agroflorestais, reduz em 30% as emissões de gases de efeito estuda”, explica a pesquisadora.

    O bioma pode “ensinar” como viver sem recursos hídricos abundantes, por exemplo, o que, diz Paula Packer, é fundamental para enfrentar extremos climáticos. No local, práticas como a manutenção da vegetação nativa e o uso racional da água evidenciam as oportunidades para agricultura que seja referência internacional.

    Segundo Ana Clara, a resiliência do bioma se comprova por um dado simples: ainda que só chova em torno de 400 e 1200 milímetros por ano, a pecuária consegue prosperar. Por isso, o foco da Embrapa Caprinos e Ovinos e de outros parceiros é atrair jovens para o campo, preservar a caatinga e manter a biodiversidade do do bioma que se tornou uma referência na apicultura.

    A presença feminina também se sobressai na região. “Temos um protagonismo muito grande das mulheres, porque, ainda que seja um ambiente com pouca oferta de água, as tecnologias desenvolvidas captam as chuvas. Isso faz a diferença na dinâmica do convívio entre as mulheres, que acabam plantando hortas e produzem alimentos e itens que são comercializados”, contou.

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