Pressão de Preços no Mercado Físico do Boi Gordo
O mercado físico do boi gordo enfrentou pressão de preços nesta quarta-feira, de acordo com a Safras & Mercado.
Houve uma intensificação na tentativa de compra de boiadas a preços abaixo das médias de referência. Além disso, esse movimento também foi observado na região Centro-Norte do Brasil, o que impulsionou os frigoríficos a ajustarem suas estratégias. Dois fatores principais contribuem para essa mudança. Em primeiro lugar, a piora do desempenho das exportações é um aspecto relevante, principalmente devido à queda nos preços médios entre 2022 e 2023.
Além disso, o mercado interno também está apresentando vendas mais fracas de carne bovina nesta primeira quinzena, como mencionado pelo analista Fernando Henrique Iglesias.
Preço no Atacado
No mercado atacadista, os preços estão estáveis. Segundo Iglesias, espera-se menor espaço para aumentos ao longo da segunda quinzena do mês, devido ao menor apelo ao consumo nesse período. Além disso, a concorrência com outras proteínas, especialmente a carne de frango, que apresenta sintomas evidentes de sobreoferta, também afeta o mercado.
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Sumário
1. Mercado físico do boi gordo
1.1 Pressão de preços
1.2 Mudanças no mercado
2. Vendas no mercado interno
2.1 Preços em diferentes regiões
3. Preço no atacado
3.1 Estabilidade nos preços
3.2 Concorrência com outras proteínas
3.3 Preços específicos por corte
O mercado físico do boi gordo enfrentou pressão de preços nesta quarta-feira, de acordo com a Safras & Mercado.
Houve uma intensificação na tentativa de compra de boiadas a preços abaixo das médias de referência.
Além disso, esse movimento também foi observado na região Centro-Norte do Brasil, o que impulsionou os frigoríficos a ajustarem suas estratégias.
Dois fatores principais contribuem para essa mudança.
Em primeiro lugar, a piora do desempenho das exportações é um aspecto relevante, principalmente devido à queda nos preços médios entre 2022 e 2023.
Além disso, o mercado interno também está apresentando vendas mais fracas de carne bovina nesta primeira quinzena, como mencionado pelo analista Fernando Henrique Iglesias.
- Em São Paulo, a arroba do boi foi cotada a R$ 248;
- Em Dourados (MS) a R$ 241;
- Em Cuiabá (MT) a R$ 215;
- Em Goiânia (GO) a R$ 235;
- Em Uberaba (MG) a R$ 250.
Preço no atacado
No mercado atacadista, os preços estão estáveis.
Segundo Iglesias, espera-se menor espaço para aumentos ao longo da segunda quinzena do mês, devido ao menor apelo ao consumo nesse período.
Além disso, a concorrência com outras proteínas, especialmente a carne de frango, que apresenta sintomas evidentes de sobreoferta, também afeta o mercado.
- O quarto traseiro está cotado a R$ 18,60 por quilo;
- O quarto dianteiro a R$ 14,40 por quilo;
- A ponta de agulha continua em R$ 14,25 por quilo.
De acordo com a Safras & Mercado, o mercado físico do boi gordo enfrentou pressão de preços no dia de hoje. Houve uma intensificação na tentativa de compra de boiadas a preços abaixo das médias de referência. Esse movimento também foi observado na região Centro-Norte do Brasil, o que impulsionou os frigoríficos a ajustarem suas estratégias. Dois fatores principais contribuem para essa mudança. Em primeiro lugar, a piora do desempenho das exportações é um aspecto relevante, principalmente devido à queda nos preços médios entre 2022 e 2023.
Além disso, o mercado interno também está apresentando vendas mais fracas de carne bovina nesta primeira quinzena, como mencionado pelo analista Fernando Henrique Iglesias.
Preços da Arroba do Boi em diferentes regiões
- Em São Paulo, a arroba do boi foi cotada a R$ 248;
- Em Dourados (MS) a R$ 241;
- Em Cuiabá (MT) a R$ 215;
- Em Goiânia (GO) a R$ 235;
- Em Uberaba (MG) a R$ 250.
Preços no mercado atacadista
No mercado atacadista, os preços estão estáveis. Segundo Iglesias, espera-se menor espaço para aumentos ao longo da segunda quinzena do mês, devido ao menor apelo ao consumo nesse período. Além disso, a concorrência com outras proteínas, especialmente a carne de frango, que apresenta sintomas evidentes de sobreoferta, também afeta o mercado.
- O quarto traseiro está cotado a R$ 18,60 por quilo;
- O quarto dianteiro a R$ 14,40 por quilo;
- A ponta de agulha continua em R$ 14,25 por quilo.
Apesar da pressão de preços enfrentada pelo mercado físico do boi gordo, é importante ressaltar que existem diversos fatores que influenciam as variações nos preços. A intensificação na tentativa de compra de boiadas a preços abaixo das médias de referência mostra uma busca por melhores negociações por parte dos compradores. Essa situação também é observada na região Centro-Norte do Brasil, o que faz com que os frigoríficos tenham que ajustar suas estratégias para se adaptarem a esse cenário.
Um dos fatores que contribuem para essa mudança é a piora do desempenho das exportações. A queda nos preços médios entre 2022 e 2023 é um aspecto relevante nesse sentido, pois impacta diretamente no valor da arroba do boi. Além disso, o mercado interno também está apresentando vendas mais fracas de carne bovina nesta primeira quinzena, o que reforça a pressão de preços.
O analista Fernando Henrique Iglesias menciona que o mercado atacadista está estável, mas espera-se um menor espaço para aumentos ao longo da segunda quinzena do mês. Isso ocorre devido ao menor apelo ao consumo nesse período, além da concorrência com outras proteínas, especialmente a carne de frango. A sobreoferta desse tipo de carne tem impactado o mercado como um todo.
Em relação aos preços, é possível observar variações nas diferentes regiões do país. Em São Paulo, a arroba do boi foi cotada a R$ 248, enquanto em Dourados (MS) o valor foi de R$ 241. Em Cuiabá (MT) o preço da arroba ficou em R$ 215, em Goiânia (GO) foi de R$ 235 e em Uberaba (MG) atingiu R$ 250. Essas variações mostram a influência de fatores regionais no mercado.
Em resumo, o mercado físico do boi gordo enfrentou pressão de preços, mas é importante levar em consideração os diversos fatores que podem impactar essas variações. A intensificação na tentativa de compra de boiadas a preços abaixo das médias de referência, a piora do desempenho das exportações e as vendas mais fracas no mercado interno são alguns dos aspectos que contribuem para essa situação. Além disso, a estabilidade dos preços no mercado atacadista e a concorrência com outras proteínas também influenciam o cenário. É fundamental acompanhar essas tendências para tomar decisões mais assertivas no setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Conclusão
Em resumo, as condições do mercado físico do boi gordo estão apresentando pressão de preços devido a fatores como a piora do desempenho das exportações e vendas mais fracas no mercado interno. Além disso, no mercado atacadista, os preços estão estáveis, mas espera-se uma menor demanda na segunda quinzena do mês. É importante seguir as regras de SEO para otimizar a visibilidade deste artigo nos mecanismos de busca.
Perguntas e Respostas
Qual foi a pressão de preços enfrentada pelo mercado físico do boi gordo?
A pressão de preços enfrentada pelo mercado físico do boi gordo foi intensificada devido à tentativa de compra de boiadas a preços abaixo das médias de referência.
O que contribuiu para essa mudança no mercado?
Dois fatores principais contribuíram para essa mudança no mercado: a piora do desempenho das exportações e vendas mais fracas no mercado interno.
Quais foram as cotações da arroba do boi em diferentes regiões do Brasil?
– Em São Paulo, a arroba do boi foi cotada a R$ 248;
– Em Dourados (MS) a R$ 241;
– Em Cuiabá (MT) a R$ 215;
– Em Goiânia (GO) a R$ 235;
– Em Uberaba (MG) a R$ 250.
Quais são os preços no atacado?
No mercado atacadista, o quarto traseiro está cotado a R$ 18,60 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14,40 por quilo e a ponta de agulha continua em R$ 14,25 por quilo.
