Arroba em queda: impacto no preço regional

Boi Gordo: Cenário atual e previsões

Queda de preços e oferta no mercado

O mercado físico do boi gordo segue com registro de queda de preços em São Paulo. Os frigoríficos apontam posição confortável em relação nas suas escalas de abates e buscam preços mais baixos para o boi gordo. Há boa oferta de animais no mercado, que deve seguir avançando até o auge da safra.

A evolução climática no Centro-Norte do país é fator a ser acompanhado ao longo das próximas semanas. A redução de chuvas é ruim para as pastagens e para retenção do boi gordo por parte dos pecuaristas, disse o analista da Safras & Mercado, Allan Maia.

• Em São Paulo houve registro de queda no decorrer do dia. Animais padrão China foram negociados entre R$ 265/270/@ a prazo.
• Animais destinados ao mercado doméstico são negociados a partir de R$ 255/@ à vista.
• Em Minas Gerais os preços ficaram estáveis no dia.
• Na região do triângulo mineiro indicação de negócios a R$ 270/@ a prazo para boi padrão China.
• Em Goiás os preços ficaram inalterados no dia.
• Animais padrão China foram precificados entre R$ 255/260/@ a prazo na região de Mineiros.
• No Mato Grosso do Sul preços acomodados no dia.
• Na região de Naviraí o boi gordo foi indicado a R$ 265/@ a prazo.
• Em Campo Grande o boi gordo ficou em R$ 265/@ a prazo.
• No Mato Grosso as cotações ficaram acomodadas, mas com viés negativo.
• Na região de Pontes e Lacerda a arroba foi indicada a R$ 250 a prazo.
• Em Araputanga indicação de negócios a R$ 250/@ a prazo.

Boi no atacado: Perspectivas e preços

Já os preços da carne bovina permanecem acomodados no mercado atacadista. A perspectiva é de demanda comedida na ponta final nos próximos dias devido à descapitalização das famílias, fator que pesa na reposição e na recuperação dos preços do atacado. A entrada da massa salarial na economia tende a trazer algum fôlego na primeira quinzena de maio, disse Maia. O quarto traseiro foi precificado a R$ 20 por quilo. A ponta de agulha ficou em R$ 15 por quilo. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 14,90 por quilo.

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Sumário

1. Mercado físico do boi gordo

– Queda de preços em São Paulo

– Oferta de animais no mercado

– Evolução climática no Centro-Norte do país

2. Boi no atacado

– Permanência dos preços da carne bovina no mercado atacadista

– Perspectiva de demanda comedida na ponta final

– Preços do quarto traseiro, ponta de agulha e quarto dianteiro

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O mercado físico do boi gordo em São Paulo

No mercado físico do boi gordo em São Paulo, os preços continuam em queda. Os frigoríficos estão em uma posição confortável em relação às suas escalas de abate e estão buscando reduzir os preços do boi gordo. Isso se deve à boa oferta de animais no mercado, que deve continuar aumentando até o auge da safra.

O impacto da evolução climática no Centro-Norte do país

A evolução climática no Centro-Norte do país é um fator importante a ser acompanhado nas próximas semanas. A redução das chuvas prejudica as pastagens e a retenção do boi gordo pelos pecuaristas, de acordo com o analista da Safras & Mercado, Allan Maia.

Preços em diferentes regiões

• São Paulo: Houve registro de queda nos preços ao longo do dia, com animais padrão China sendo negociados entre R$ 265/270 por arroba a prazo. Animais destinados ao mercado doméstico são negociados a partir de R$ 255 por arroba à vista.
• Minas Gerais: Os preços ficaram estáveis no dia, com indicação de negócios a R$ 270 por arroba a prazo para boi padrão China na região do triângulo mineiro.
• Goiás: Os preços também ficaram inalterados, com animais padrão China sendo precificados entre R$ 255/260 por arroba a prazo na região de Mineiros.
• Mato Grosso do Sul: Os preços também se mantiveram estáveis, com indicação de negócios a R$ 265 por arroba a prazo na região de Naviraí. Em Campo Grande, o boi gordo foi precificado a R$ 265 por arroba a prazo.
• Mato Grosso: As cotações se mantiveram acomodadas, mas com viés negativo, com a arroba sendo indicada a R$ 250 a prazo na região de Pontes e Lacerda e a R$ 250 por arroba a prazo em Araputanga.

Boi no atacado e perspectivas de demanda

No mercado atacadista, os preços da carne bovina continuam estáveis, com perspectiva de demanda comedida nos próximos dias devido à descapitalização das famílias, o que pesa na reposição e na recuperação dos preços do atacado. A entrada da massa salarial na economia tende a trazer algum fôlego na primeira quinzena de maio, de acordo com Maia. Os preços do quarto traseiro, da ponta de agulha e do quarto dianteiro foram cotados a R$ 20, R$ 15 e R$ 14,90 por quilo, respectivamente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Concluindo, o mercado físico do boi gordo permanece com queda de preços, com os frigoríficos buscando preços mais baixos devido à posição confortável em relação às suas escalas de abates. A oferta de animais no mercado é boa e deve continuar avançando até o auge da safra. A evolução climática no Centro-Norte do país é um fator a ser acompanhado nas próximas semanas, já que a redução das chuvas é prejudicial para as pastagens e a retenção do boi gordo pelos pecuaristas.

Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo

1. Qual é a situação atual do mercado físico do boi gordo em São Paulo?

Os preços seguem em queda devido à posição confortável dos frigoríficos em relação às suas escalas de abates.

2. O que os frigoríficos estão buscando em relação aos preços do boi gordo?

Buscam preços mais baixos devido à sua posição confortável em relação às escalas de abates.

3. O que é esperado em relação à oferta de animais no mercado?

Prevê-se que a oferta de animais continue avançando até o auge da safra.

4. Qual é o fator a ser acompanhado em relação à evolução climática no Centro-Norte do país?

A redução das chuvas, que é prejudicial para as pastagens e a retenção do boi gordo pelos pecuaristas.

5. Qual é a perspectiva em relação à demanda no mercado atacadista de carne bovina?

Espera-se uma demanda comedida nos próximos dias devido à descapitalização das famílias, mas a entrada da massa salarial na economia pode trazer algum fôlego na primeira quinzena de maio.