Pular para o conteúdo

aprenda a mourejar com o El Niño

Nos meses de julho, agosto e setembro, o Rio Grande do Sul deve testar a intensificação do fenômeno El Niño, atingindo um ponto mais potente no final do trimestre. A Secretaria de Lavoura, Pecuária, Produção Sustentável e Rega (Seapi) A Secretaria de Lavoura, Pecuária, Produção Sustentável e Rega (Seapi) reuniu informações importantes para saber uma vez que se preparar para o fenômeno climatológico. Veja aquém

colheitas de inverno

Patrocinadores
  • Evitar áreas sujeitas a alagamentos e de difícil drenagem para o plantio das lavouras;
  • Evitar adubação com nitrogênio em cobertura antes de chuvas intensas, para reduzir perdas por lixiviação;
  • Monitorar o estado sanitário das lavouras, atentando para as condições de subida umidade, principalmente na primavera, que favorecem a ocorrência de doenças fúngicas da espiga/panícula, de difícil controle;
  • Não atrase a colheita para evitar prejuízos na qualidade tecnológica dos grãos devido às fortes chuvas;
  • Siga as épocas de semeadura indicadas pelo Zoneamento de Risco Climatológico Agrícola (ZARC).

Arroz

  • Na medida do provável, continuar adequando as áreas destinadas à lavoura, principalmente atividades de preparo e sistematização do solo e drenagem, para possibilitar a semeadura na estação recomendada pelo zoneamento agrícola de risco climatológico (ZARC);
  • Monitoramento dos níveis dos reservatórios para definição das áreas a serem semeadas, principalmente na região da Fronteira Oeste;
  • Para semeaduras “precoces”, em setembro, quando a temperatura do solo é baixa, certifique-se de que a profundidade de semeadura não ultrapasse dois centímetros, a término de evitar a redução do estande de vegetalidade e a consequente falta de uniformidade no estabelecimento inicial. de cultura;
  • Fique prudente à manutenção da drenagem depois a emergência das vegetalidade, para evitar prejuízos ao estabelecimento inicial devido à previsão de chuvas supra da média em algumas regiões.

culturas de primavera-verão

Patrocinadores
  • Gerir culturas de inverno ou culturas de cobertura destinadas à proteção do solo;
  • Iniciar a semeadura quando a temperatura do solo, a 5 cm de profundidade, estiver entre 16° e 18°C, respeitando o zoneamento agrícola;
  • Escalonar a estação de semeadura e utilizar cultivares de ciclos diferentes para reduzir a possibilidade de coincidir o período crítico da cultura com os horários de maior demanda evaporativa;
  • Estrumar a cobertura preferencialmente antes da ocorrência de chuvas ou quando o solo apresentar disponibilidade hídrica adequada;
  • Para o milho, caso sejam previstas duas safras, a semeadura deve ser antecipada ao sumo, respeitando o zoneamento agrícola de risco climatológico (ZARC);
  • Destinar atenção ao monitoramento de pragas, principalmente quanto à ocorrência da cigarrinha do milho.

Vegetais

  • Preste atenção próprio para evitar regadura excessiva e, quando for necessária a regadura, dê preferência ao sistema de gotejamento;
  • Em lavouras protegidas, para melhorar a disponibilidade de radiação solar, limpe a cobertura plástica;
  • Atente-se para a manutenção das condições térmicas e de ventilação para evitar o acúmulo de umidade do ar em ambientes protegidos;
  • O prognóstico de chuvas supra da média requer atenção quanto à premência de monitoramento de doenças, principalmente as favorecidas por brotações úmidas e umidade excessiva do ar ou do solo;
  • Considerando o prognóstico de temperaturas do ar supra da média, evitar a colocação de cultivares de inverno a partir de meados de agosto, pois a subida temperatura do ar na temporada reprodutiva, no final do ciclo das espécies vegetais, pode motivar distúrbios fisiológicos.

fruticultura

  • Uso de práticas conservacionistas para manter a chuva no solo, uma vez que preenchimento de fileiras de árvores frutíferas, cobertura verdejante em pomares seja com espécies cultivadas ou espontâneas, além de reduzir o risco de perda de solo em caso de chuvas intensas;
  • No preparo e implantação dos pomares, utilizar adubação profunda, correção do solo e outras práticas que visem o aprofundamento das raízes;
  • Com a projeção de menor acúmulo de indiferente no período de inverno para quebrar a dormência das fruteiras em climas temperados, antecipar a compra e ajuste da emprego de produtos indutores de brotação, de congraçamento com a premência de indiferente das cultivares;
  • Em lavouras protegidas, para melhorar a disponibilidade de radiação solar, limpe a cobertura plástica;
  • Quando houver previsão de formação de geada, é indicado o uso de regadura por aspersão ou outros métodos de combate à geada;
  • Ao instalar os pomares, dê preferência a encostas com exposição setentrião e sem barreiras aquém do pomar, para facilitar o fluxo de ar indiferente e minimizar o risco de danos causados ​​por geadas;
  • Dar atenção próprio ao monitoramento e controle fitossanitário devido ao prognóstico de maiores taxas de precipitação e temperaturas do ar supra da média.

Forragem e Conforto Bicho

  • Tendo em vista o grave propagação das pastagens naturais no período de inverno, e com a previsão de chuvas supra da média para o próximo trimestre, com menor incidência solar, o propagação vegetativo das pastagens continua restringido, pelo que se recomenda manter baixas ou fardo bicho moderada;
  • Forneça suplemento aos animais (por exemplo, feno, silagem, ração) mantidos em pastagem oriundo com baixa disponibilidade de forragem;
  • Realizar os manejos indicados para forrageiras de inverno/primavera, anuais ou perenes, uma vez que emprego de adubação nitrogenada em cobertura e adequação da fardo bicho à disponibilidade de forragem;
  • Reduzir a fardo de animais no pasto depois a ocorrência de grande volume de chuva, a término de evitar danos ao pasto por pisoteio excessivo;
  • Fique prudente às instalações e periferia para evitar a formação de muita vasa, que culpa problemas nos cascos, principalmente em vacas leiteiras;
  • Embora o período seja caracterizado por baixas temperaturas (inverno), o produtor deve permanecer prudente, devido ao prognóstico de temperaturas supra da média climatológica, principalmente no mês de setembro, que normalmente já apresenta temperaturas mais elevadas, podendo motivar estresse térmico ao animais, principalmente para vacas de subida produção de leite;
  • A forma mais eficiente de combater o estresse calórico é estabelecer um sistema integrado de manejo e envolvente, com o objetivo de manter a temperatura corporal do bicho próxima ao normal (38°C a 39°C) na maior segmento do dia. Para adequar o envolvente, pode-se utilizar: maior movimentação de ar, umidificação da superfície do bicho, resfriamento evaporativo do ar (sistemas uma vez que ventilador, aspersor e pintura evaporativo) para animais em confinamento e uso de sombra e chuva de qualidade disponível para minimizar os efeitos da radiação solar direta, em dias quentes, e abrigar-se de ventos e baixas temperaturas, para animais criados a pasto.

Fonte: Agro

Autor