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Anfavea revê projeção de vendas de máquinas agrícolas.

    Anfavea revisa para baixo projeção de vendas de máquinas agrícolas

    Uma análise aprofundada do mercado de máquinas agrícolas

    Entendendo o contexto atual e as projeções para o futuro

    Por: [Seu nome]

    Segundo o presidente da Anfavea, Márcio Lima, “apesar da queda, 2023 é um dos melhores anos da história”.

    Ele explicou que o ano anterior foi muito bom, com um recorde de vendas. “Essa redução é esperada, mas não deveria ocorrer”, disse.

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    A vice-presidente de máquinas da Anfavea, Ana Helena Andrade, também destacou que a frota agrícola brasileira é antiga e o número de máquinas à disposição dos produtores ainda é inferior à necessidade.

    “A relação de tratores por hectare do Brasil é menor na comparação com países como França e Japão, por exemplo”, afirmou.

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    Andrade reforçou que a queda ante 2022 já era esperada, mas a retração foi maior que o esperado.

    “O Plano Safra e o preparo para o plantio de verão 2023/24 contribuíram para um resultado positivo em setembro”, disse. “Infelizmente, não continua assim. Várias linhas do Plano Safra já estão fechadas.”

    O clima adverso também foi um fator importante para a redução das vendas. A última safra foi comprometida por secas, geadas e inundações.

    “O agricultor que teve sua lavoura alagada, que perdeu sua safra, que está com tratores debaixo d’água, não está pensando em investir”, disse Andrade.

    Apesar da queda, a Anfavea manteve a projeção de queda de 13,1% nas exportações de máquinas agrícolas em 2023. Ao todo, devem ser vendidas ao exterior 9,3 mil unidades.

    Em 2022, foram 10,7 mil unidades.

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    Sumário

    • Visão geral da indústria de máquinas agrícolas

    • Impacto da queda nas vendas em 2023

    • Influência do clima adverso nas vendas

    • Projeções para as exportações de máquinas agrícolas em 2023

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    Segundo o presidente da Anfavea, Márcio Lima, “apesar da queda, 2023 é um dos melhores anos da história”.

    Ele explicou que o ano anterior foi muito bom, com um recorde de vendas. “Essa redução é esperada, mas não deveria ocorrer”, disse.

    A vice-presidente de máquinas da Anfavea, Ana Helena Andrade, também destacou que a frota agrícola brasileira é antiga e o número de máquinas à disposição dos produtores ainda é inferior à necessidade.

    “A relação de tratores por hectare do Brasil é menor na comparação com países como França e Japão, por exemplo”, afirmou.

    Andrade reforçou que a queda ante 2022 já era esperada, mas a retração foi maior que o esperado.

    “O Plano Safra e o preparo para o plantio de verão 2023/24 contribuíram para um resultado positivo em setembro”, disse. “Infelizmente, não continua assim. Várias linhas do Plano Safra já estão fechadas.”

    O clima adverso também foi um fator importante para a redução das vendas. A última safra foi comprometida por secas, geadas e inundações.

    “O agricultor que teve sua lavoura alagada, que perdeu sua safra, que está com tratores debaixo d’água, não está pensando em investir”, disse Andrade.

    Apesar da queda, a Anfavea manteve a projeção de queda de 13,1% nas exportações de máquinas agrícolas em 2023. Ao todo, devem ser vendidas ao exterior 9,3 mil unidades.

    Em 2022, foram 10,7 mil unidades.

    Impacto da queda nas vendas de máquinas agrícolas em 2023, segundo a Anfavea

    Opinião do presidente da Anfavea, Márcio Lima

    O presidente da Anfavea, Márcio Lima, emitiu uma opinião sobre a queda nas vendas de máquinas agrícolas em 2023, afirmando que, apesar desse revés, o ano ainda é considerado um dos melhores da história. Ele ressaltou que o ano anterior registrou um recorde de vendas e que a redução em 2023 era esperada, mas não deveria ter ocorrido.

    Declaração da vice-presidente de máquinas da Anfavea, Ana Helena Andrade

    A vice-presidente de máquinas da Anfavea, Ana Helena Andrade, destacou a idade avançada da frota agrícola brasileira e a insuficiência de máquinas em comparação com a necessidade dos produtores. Ela ressaltou que a relação de tratores por hectare no Brasil é menor do que em países como França e Japão, indicando uma demanda reprimida. Além disso, Andrade mencionou que a queda nas vendas em comparação com 2022 era esperada, mas a retração foi maior do que o previsto, apontando fatores como o Plano Safra e as condições climáticas adversas.

    Impacto do Plano Safra e condições climáticas adversas

    De acordo com Ana Helena Andrade, o Plano Safra e a preparação para o plantio de verão 2023/24 contribuíram para um resultado positivo em setembro, mas que infelizmente não foi sustentado. Várias linhas do Plano Safra já estão fechadas, o que pode afetar ainda mais as vendas de máquinas agrícolas. Ela também destacou que o clima adverso, com secas, geadas e inundações, impactou negativamente a última safra, levando à perda de lavouras e à não disposição dos agricultores em realizar investimentos em novas máquinas.

    Projeção de queda nas exportações de máquinas agrícolas em 2023

    Apesar da queda, a Anfavea manteve a projeção de uma redução de 13,1% nas exportações de máquinas agrícolas em 2023, prevendo a venda de 9,3 mil unidades ao exterior, em comparação com as 10,7 mil unidades vendidas em 2022.

    Reflexos da queda nas vendas de máquinas agrícolas

    A queda nas vendas de máquinas agrícolas em 2023 tem impactos significativos na indústria e na economia como um todo. Os desafios enfrentados pelos produtores, juntamente com as condições climáticas adversas e as projeções de redução nas exportações, apontam para um cenário complexo que demanda atenção e estratégias para impulsionar o setor.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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