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Análise das cotações da soja pós-relatório do USDA

    Veja as cotações da soja no Brasil após o relatório do USDA

    O Mercado Brasileiro de Soja: Análise e Tendências Atuais

    O mercado brasileiro de soja está passando por importantes mudanças e tendências que impactam diretamente os produtores e o setor como um todo. Neste artigo, vamos analisar o panorama atual da soja e como ele tem sido influenciado por diversos fatores, incluindo o recente relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Vamos explorar as cotações da soja disponível, a situação da soja em Chicago, a produção mundial de soja, e como o câmbio tem afetado esse cenário.

    Confira as cotações da soja disponível

    As cotações da soja disponível estão em constante mudança e refletem as dinâmicas do mercado. Veja abaixo as variações nas principais regiões produtoras do Brasil.

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    Soja em Chicago

    Entenda como os preços da soja em Chicago têm sido impactados pelas recentes movimentações do mercado internacional e as projeções do USDA para a safra norte-americana.

    Produção mundial de soja

    Explore as projeções para a produção mundial de soja e como elas estão influenciando o mercado global da commodity.

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    Contratos futuros

    Analise de forma mais aprofundada o comportamento dos contratos futuros da soja, incluindo os números mais recentes e as tendências para os próximos meses.

    Câmbio

    Por fim, entenda como o câmbio tem desempenhado um papel crucial na dinâmica do mercado de soja, com reflexos diretos nos preços e na comercialização da commodity.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Confira as cotações da soja disponível

    2. Soja em Chicago

    3. Produção mundial de soja

    3.1 Contratos futuros

    4. Câmbio

    O mercado brasileiro de soja, nesta quinta-feira (9), pode ser dividido em dois momentos. Antes do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a oferta era melhor e os preços do mercado estavam mais atrativos por conta de Chicago e do câmbio. Neste momento, houve registro de negócios.

    Após o relatório, os preços passaram a cair bastante. Assim, a comercialização ficou travada no Brasil.

    Segundo analistas de Safras & Mercado, as ofertas de compra ficaram abaixo das expectativas dos produtores. A alta do dólar foi sustentada pela retração em Chicago.

    Confira as cotações da soja disponível

    • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 147 para R$ 145
    • Região das Missões: recuou de R$ 145 para R$ 143
    • Porto de Rio Grande: diminuiu de R$ 155 para R$ 153
    • Cascavel (PR): decresceu de R$ 137 para R$ 135
    • Porto de Paranaguá: desvalorizou de R$ 147 para R$ 145
    • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 128
    • Dourados (MS): estabilizou em R$ 129
    • Rio Verde (GO): foi de R$ 129 para R$ 127

    Soja em Chicago

    Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços em forte baixa. Após a divulgação do relatório do USDA, considerado baixista, o movimento de realização de lucros iniciado na segunda parte da sessão se intensificou.

    O relatório indicou que a safra norte americana de soja deverá ficar em 4,129 bilhões de bushels em 2023/24, o equivalente a 112,37 milhões de toneladas. A produtividade foi indicada em 49,9 bushels por acre.

    O número ficou acima da previsão do mercado, que era de 4,098 bilhões de bushels, ou 111,53 milhões de toneladas. No relatório anterior, a previsão era de 4,104 bilhões ou 111,69 milhões de toneladas.

    Os estoques finais estão projetados em 245 milhões de bushels ou 6,67 milhões de toneladas. O mercado apostava em carryover de 221 milhões ou 6,01 milhões de toneladas.

    Em outubro, a previsão era de 220 milhões de bushels ou 5,99 milhões de toneladas. O USDA manteve a estimativa para o esmagamento em 2,3 bilhões de bushels. A exportação teve sua estimativa mantida em 1,755 bilhão de bushels.

    Produção mundial de soja

    O relatório projetou safra mundial de soja em 2023/24 de 400,4 milhões de toneladas. Em outubro, a previsão era de 399,5 milhões. Os estoques finais estão foram reduzidos de 115,62 milhões para 114,5 milhões de toneladas. O mercado esperava um número de 115,6 milhões de toneladas.

    A projeção do USDA aposta que a safra dos três principais produtores fique assim:

    • Brasil: 163 milhões de toneladas
    • Estados Unidos: 112,4 milhões de toneladas
    • Argentina: 48 milhões de toneladas

    A China deverá importar 100 milhões de toneladas, indica o relatório.

    Os estoques globais em 2022/23 estão estimados em 100,31 milhões de toneladas, enquanto o mercado apostava em 102 milhões de toneladas.

    Sinais de demanda aquecida pela soja americana chegaram a sustentar os preços no início do dia. Os exportadores privados anunciaram a venda de 1,04 milhão para a China e de 662,5 mil toneladas para destinos não revelados.

    As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 1.080.200 toneladas na semana encerrada em 2 de novembro. Analistas esperavam exportações entre 900 mil e 1,5 milhão de toneladas.

    Contratos futuros

    Foto: Envato

    Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 22,25 centavos ou 1,62% a US$ 13,43 1/2 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 13,57 1/2 por bushel, perda de 19,50 centavos de dólar, ou 1,41%, na comparação com o dia anterior.

    Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,10 ou 0,02% a US$ 449,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 50,45 centavos de dólar, com alta de 0,50 centavo ou 1%.

    Câmbio

    O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,68%, sendo negociado a R$ 4,9404 para venda e a R$ 4,9383 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8918 e a máxima de R$ 4,9469.

    Cenário da soja no mercado brasileiro

    No mercado brasileiro de soja desta quinta-feira (9), houve dois momentos distintos que ditaram o comportamento do mercado. Antes do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a oferta era mais favorável e os preços estavam mais atrativos devido aos movimentos em Chicago e no câmbio. No entanto, após o relatório, os preços entraram em queda acentuada, levando a uma redução na comercialização no Brasil.

    De acordo com analistas de Safras & Mercado, as ofertas de compra ficaram aquém das expectativas dos produtores, e a alta do dólar foi influenciada pela retração em Chicago.

    Confira as cotações da soja disponível

    • Passo Fundo (RS): R$ 145
    • Região das Missões: R$143
    • Porto de Rio Grande: R$ 153
    • Cascavel (PR): R$ 135
    • Porto de Paranaguá: R$ 145
    • Rondonópolis (MT): R$ 128
    • Dourados (MS): R$ 129
    • Rio Verde (GO): R$ 127

    Comportamento da soja em Chicago

    Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam em forte baixa nesta quinta-feira. Após a divulgação do relatório do USDA, que foi considerado baixista, o movimento de realização de lucros se intensificou, resultando em uma queda expressiva nos preços. O relatório indicou que a safra norte-americana de soja deverá ficar em 4,129 bilhões de bushels em 2023/24.

    O relatório também projetou uma safra mundial de soja em 2023/24 de 400,4 milhões de toneladas, com 163 milhões de toneladas estimadas para o Brasil, 112,4 milhões para os Estados Unidos e 48 milhões para a Argentina. A China deverá importar 100 milhões de toneladas, de acordo com o relatório do USDA.

    Contratos futuros

    Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 22,25 centavos ou 1,62% a US$ 13,43 1/2 por bushel, enquanto a posição março teve cotação de US$ 13,57 1/2 por bushel, com uma perda de 19,50 centavos de dólar, ou 1,41%, em comparação com o dia anterior.

    Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com alta de US$ 0,10 ou 0,02% a US$ 449,90 por tonelada, e no óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 50,45 centavos de dólar, com alta de 0,50 centavo ou 1%.

    Câmbio

    O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,68%, sendo negociado a R$ 4,9404 para venda e a R$ 4,9383 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,8918 e a máxima de R$ 4,9469.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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