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Aminoácidos – Poder Invesivel no Rebanho Bovino

    Ruminantes - Vantagens econômicas

    Aminoácidos – Poder Invesivel no Rebanho Bovino

    De longa data sabemos que os aminoácidos lisina e metionina são os dois primeiros aminoácidos mais limitantes para vacas em lactação, e sua concentração na proteína metabolizável afeta o desempenho desses animais.

    Esse dois aminoácidos são tão importantes que no ano de 2001 o NRC divulgou a premência de fornecimento ao nível ótimo, uma vez que várias pesquisas relataram diferentes produções de leite e de proteína do leite quando se alterava as concentrações de metionina e lisina. 

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    É sabido que o adequado suprimento de lisina e metionina proporcionam:

    • – aumento na produção de proteína do leite e gordura.
    • – reduz a premência de proteína não degradável no rúmen.
    • – reduz secreção de nitrogênio por unidade de leite ou por unidade de proteína do leite produzida.
    • – melhora a reprodução e a saúde das vacas.
    • – aumenta a rentabilidade.
    Aminoácidos - Poder Invesivel no Rebanho Bovino

    Entretanto, embora o foco ainda continue sendo lisina e metionina, uma re-avaliação das doses recomendadas pelo NRC foi feita pelos pesquisadores Charles e Schwab, ambos da Universidade de Novidade Hampshire, nos Estados Unidos.

    Essa re-avaliação é interessante porque quando o NRC determinou o que seria requerimento de lisina emetionina, o comitê usou doses-respostas obtidas de forma indireta descrita por Rulquin et al (1993).

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    Assim, o sub-modelo para aminoácido (páginas 74-81 no NRC2001) tinha sido desenvolvida antes da versão final do padrão ser disponibilizado, sendo que uma versão beta foi usada para predizer as concentrações de lisina emetionina. Desta forma, variações podem ter sido feitas até a validação do padrão, o que pode ter modificado as predições das concentrações desses aminoácidos na proteína metabolizável. Preocupado com isso, Schwab re-avaliou o padrão no ano de 2009.

    Todos os passos estabelecidos pelo NRC foram refeitos e encontram os seguintes resultados (Tábua 1).

    Ruminantes - Vantagens econômicas

    Tábua 1. Requerimento das concentrações de lisina e metionina preditos por diferentes modelos

    Considerações finais

    O noção de balanceamento de dieta por aminoácidos continua atual. Os benefícios citados no texto foram novamente evidenciados por esta re-avaliação. Ainda, notou-se que aumentos na proteína e gordura do leite em 0,1 e 0,25 por cento proporcionaram retorno sobre o investimento entre 2 a 3,5 vezes.

    Os aumentos na produção de leite são mais evidentes no início da lactação. Por termo, com o aumento dos preços dos insumos, o adequado balanceamento de aminoácidos na ração poderá aumentar o leite e reduzir os custos com sustento.

    O balanceamento de proteína em dietas de vacas leiteiras não é um tema novo por cá. Outros colegas já discutiram o tema inclusive nesta mesma seção algumas vezes. Sabe-se que a proteína é um nutriente forçoso para a produção de leite e que influencia o consumo de maná do bicho. Por outro lado, conhecemos também as vantagens em se reduzir o texto de proteína bruta (PB) da dieta, já que é o nutriente que mais impacta o dispêndio da sustento e seu excesso está relacionado com secreção de nitrogênio ao envolvente. No entanto, quanto mais se discute, mais perguntas aparecem.

    Até onde podemos chegar com a redução na PB da dieta?

    O que as pesquisas mais recentes têm mostrado?

    O que algumas fazendas têm conseguido?

    Quais ajustes de manejo precisam ser tomados para prometer que impactos negativos não ocorram? Por termo, porquê detectar se a minha propriedade está desperdiçando proteína na dieta?

    O objetivo deste cláusula é trazer algumas respostas mas também levantar novas perguntas que podem gerar discussões interessantes e quem sabe até temas para próximos artigos.

    O potencial de redução da PB dietética fica evidente quando analisamos valores de eficiência de uso do nitrogênio dietético (EUN). Em média, exclusivamente 25% do nitrogênio ingerido pela vaca vira proteína no leite, sendo o restante praticamente todo excretado no envolvente. Mas o mais interessante desse número é sua variação, de 15 a 35%.

    De modo universal, a EUN é maior quanto menor for o texto de PB da dieta, mas existe também grande variação em EUN dentro de mesmos níveis de PB, o que indica que é verosímil melhorar essa eficiência e assim reduzir a premência de inclusão de proteína na dieta.

    A figura aquém ilustra porquê a relação entre produção de leite e texto de PB na dieta é variável, o que indica que PB por si só não é um bom indicador para ser utilizado na formulação da dieta. Fatores que influenciam essa relação envolvem principalmente a disponibilidade de pujança para utilização da proteína degradada no rúmen para síntese de proteína metabolizável e o perfil de aminoácidos da proteína não degradável no rúmen. Entretanto, as respostas também dependem do estágio de lactação e do nível de produção das vacas.

    Figura 1. Relação entre produção de leite e PB da dieta com dados de 112 experimentos com consumo de material seca variando de 10 a 30 kg/dia. Adequado de Ipharraguerre e Clark, 2005.

    Muitas pesquisas vêm avaliando a redução de PB da dieta e seu impacto na produção de leite e de proteína do leite.

    Os resultados têm sido consistentes em mostrar que para vacas confinadas produzindo entre 35 e 45 kg/dia em meio da lactação, PB entre 16 e 16,5% é suficiente para maximizar produção de leite e proteína do leite. Alguns estudos mostram inclusive redução na produção de leite com níveis mais elevados de PB, uma vez que a secreção do excesso de nitrogênio do organização do bicho tem um dispêndio energético que poderia ser talhado à produção de leite. ,

    Dados científicos para vacas em pastagens tropicais são mais escassos e devem ser analisados com mais atenção devido à maior variação no valor nutritivo e no consumo do pasto, de entendimento o manejo do pastejo.

    Meu experimento de mestrado avaliou 3 teores de proteína bruta (8,7; 13,4 e 18,1%) no concentrado de vacas em pastejo de capim elefante com 18,5% PB. As vacas produziram em média 19 kg/dia e 625 g/dia de proteína bruta no leite e não houve diferença entre os tratamentos.

    Utilizando dados de consumo de pasto obtidos com marcador óxido de cromo, nós pudemos prezar que a dieta com texto de PB entre 15,3 e 15,7% PB foi suficiente para atender o requerimento dessas vacas. O concentrado dessa dieta continha exclusivamente milho moído e minerais.

    Além das pesquisas, fazendas comerciais têm obtido sucesso na redução de PB na dieta. A tábua aquém foi apresentada em uma conferência em Iowa, EUA, no ano pretérito, e traz os dados de 14 fazendas dos estados de Wisconsin, Michigan, Pensilvânia e Novidade York que estão utilizando dietas com teores de PB menores de 16%.

    A produção de leite da tábua está em libras (lbs), porquê é normalmente medida nos EUA. Para transformar para kilos, basta dividir o valor por 2,2. Por exemplo, 80 lbs = 36 kg, 90 lbs = 41 kg, 100 lbs = 45 kg, etc. 

    Duas informações chamam atenção nessa tábua. A primeira é que 13 das 14 fazendas apresentam EUN maior do que 30%, mostrando que é verosímil reduzir o texto de PB da dieta sem perder em produção de leite e de proteína do leite, aumentando assim a EUN.

    O segundo vista que merece ser realçado é o texto de nitrogênio uréico no leite (NUL, em inglês milk urea nitrogen – MUN na tábua), que em 12 das 14 fazendas é igual ou menor que 10 mg/dL.

    Nitrogênio uréico no leite é um indicador de quanto nitrogênio está sendo excretado na urina, uma vez que existe subida reciprocidade entre esses valores.

    O pausa de NUL tradicionalmente recomendado porquê ideal é de 10 – 14, entretanto essas recomendações são baseadas em trabalhos realizados quando ainda não havia o refinamento para balanceamento protéico que se tem hoje, para o qual além de proteína bruta, utiliza-se proteína degradável no rúmen, proteína não degradável no rúmen, proteína metabolizável, metionina e lisina.

    Os trabalhos atuais e a própria tábua com dados das fazendas indicam que maior EUN pode ser atingida com valores de NUL entre 8 e 10 mg/dL. Uma vez que referência, vacas ingerindo a dieta com menor texto de PB (15,5%) no meu experimento de mestrado apresentaram NUL de 8 mg/dL.

    Quando proteína foi adicionada em dois níveis no concentrado, produção de leite e proteína do leite não aumentaram e NUL subiu para 10 e 13 mg/dL.

    Apesar de resultados promissores, a redução de proteína bruta aos níveis até logo considerados limites para maximizar eficiência sem perder em produção exige evidente refinamento no manejo fomentar da propriedade.

    Com isso surgem desafios que nem sempre são fáceis de serem superados e resultam no famoso “fator de segurança”, que faz com que, de modo universal, dietas sejam formuladas com teores de PB maiores do que o necessário, de forma a prometer o suficiente, levando em conta margens de erro em diversas etapas do processo.

    Esse refinamento do manejo fomentar diz saudação, entre outras coisas, à consistência na elaboração dos ingredientes, principalmente das forragens; à consistência nos processos de mistura e distribuição dos provisões (sejam eles ração totalidade ou concentrados); análises mais frequente dos provisões e monitoramento mais frequente das respostas em elaboração do leite, principalmente texto de proteína do leite e NUL. Entretanto, muitas dessas medidas enfrentam limitações práticas porquê variações intrínsecas da coleta e estudo de provisões (que decorrem de diversos fatores) ou falta de padronização na mistura e distribuição dos provisões, que depende de qualidade de mão de obra.

    A estudo de NUL, que poderia ser utilizada porquê uma magnífico instrumento de monitoramento da nutrição protéica de um rebanho, ainda não é amplamente difundida e adotada com essa finalidade.

    Outra questão para ser pensada é que se o noção de nutrição de precisão continuar se desenvolvendo, isto é, se tentarmos buscar combinar da forma mais perfeita verosímil requerimento bicho e suprimento dietético visando maximizar eficiência, será que as ferramentas atuais de formulação de dietas serão suficientes para tornar isso verosímil?

    Isto é, se chegarmos ao nível de refinamento de balancear aminoácidos naproteína metabolizável, será que os programas de formulação de ração atualmente disponíveis são capazes de predizer requerimentos e suprimentos de forma precisa?

    Caso isso seja verosímil, o quão representativos e precisos são os dados de elaboração de aminoácidos dos ingredientes, com que frequências são realizadas análises, quantas amostras geraram o banco de dados que estamos utilizando? Acho que vale a pena pensar um pouco nesses aspectos.

    De qualquer forma, antes de chegarmos nesse nível de precisão, com certeza muita coisa pode ser feita com as ferramentas que temos hoje.

    Pesquisas e rebanhos comerciais têm mostrado o potencial de se reduzir o texto de PB na dieta e melhorar aEUN, reduzindo assim dispêndio da sustento e secreção de nitrogênio para o envolvente. Alguns valores podem ser utilizados porquê referência para calcular se sua propriedade é uma boa candidata para redução de PB na dieta.

    Texto de PB maior que 16,5% e NULmaior que 12 mg/dL indicam boa oportunidade de redução da PB com potencial mercê para a produtividade do sistema. Entretanto, para esse ajuste fino na dieta, é forçoso que haja um nutricionista acompanhando o rebanho, muito porquê é preciso manter em mente os ajustes de manejo fomentar necessários para prometer o sucesso dessa estratégia.

    O uso de aminoácidos protegidos é relativamente recente na pecuária leiteira brasileira. Já amplamente empregados nos Estados Unidos e em países da Europa, esses produtos “protegidos” – tecnologia que lhes permite resistir mais à degradação no rúmen das vacas, e propiciar um melhor aproveitamento pelo organização – costumam ter porquê foco, cá, os rebanhos leiteiros de subida produção, criados em confinamento e que contam com sistemas nutricionais muito muito ajustados.

    No mercado brasílico, são comercializados dois aminoácidos protegidos: a metionina e a lisina. Estudos comprovam que a metionina contribui, de traje, para expressivos aumentos na porcentagem de proteína do leite.

    E pesquisas mais recentes dão conta de que leste aminoácido também é importante para melhorar a exigência corporal e de saúde da vaca leiteira no crítico período de transição – entre três semanas antes do parto e quatro semanas posteriormente o parto, informa o consultor técnico da Cargill Nutrição Bicho, Alexandre Pedroso. Já a lisina é substância nutricional que contribui para o bem-estar universal da vaca, resultando em produção de leite maior e de mais qualidade.

    Tanto a metionina quanto a lisina – assim porquê todos os outros aminoácidos essenciais para o organização – podem ser encontrados nos provisões fornecidos a um rebanho muito nutrido.

    “O farelo de soja, por exemplo, é rico em lisina”, acrescenta Pedroso. Ele comenta, ainda, que nos Estados Unidos, onde é permitido fornecer para o mancheia farinha de sangue, há lisina suficiente para prometer um bom balanceamento nutricional sem que seja necessário lançar mão do resultado protegido. Entretanto, a pesquisa aponta ambos os aminoácidos porquê os dois maiores limitantes à produção leiteira, caso faltem na dieta.

    “Limitante significa: se estiverem em falta, são os primeiros a prejudicar o desempenho produtivo do bicho”, detalha Pedroso.

    Rebanhos que contam com um bom aporte nutricional, com a participação de todos os aminoácidos essenciais, podem usar metionina e lisina protegidas porquê um “ajuste fino”, recomenda Pedroso, que defende, porém, um uso criterioso e muito muito planejado, em função do risco de aumento do dispêndio de produção caso não sejam ministrados da maneira correta.

    “No sistema de pagamento pelo litro de leite adotado no Brasil por vezes não compensa financeiramente utilizar a tecnologia”, ressalta o consultor técnico. “Mesmo que haja um bônus ao produtor por maiores teores de proteína no leite, o aumento de dispêndio pode não recompensar, já que esses aminoácidos são importados e pagos em dólar”, justifica.

    O que não exclui sua recomendação de uso em rebanhos que contam com uma dieta bastante criteriosa. “Nos plantéis em que não se respeitam os requisitos mínimos nutricionais para as vacas leiteiras é necessário atingir tudo isso antes de investir na gestão de aminoácidos protegidos”, alerta.

    Dispêndio-benefício

    A zootecnista Fernanda Lopes, responsável pelos Negócios de Ruminantes na América do Sul pela empresa Adisseo Nutrição Bicho – que produz e comercializa, entre outros produtos, metioninas protegidas para ruminantes – diz que esse aminoácido não pode ser tratado porquê um aditivo.

    “A vaca tem requerimento por aminoácidos e entre eles a metionina, que deve ser formulada nas dietas porquê um substância nutricional e não simplesmente um aditivo”, explica, discordando da reparo a saudação do aumento das despesas ao pecuarista ao adotar esta tecnologia.

    Segundo Fernanda, que tem mestrado e doutorado em nutrição de vacas leiteiras com ênfase no comportamento bicho e digestibilidade de ligamento pela Universidade de Wisconsin, nos EUA, a empresa trabalha com seus clientes buscando melhoria na eficiência da dieta, sendo que “a metionina pode, sim, entrar entra na formulação sem aumento do dispêndio da dieta” garante.

    “Quando se formula um maná para o rebanho, o que se procura é a eficiência produtiva e a melhora do custo-benefício, e não só o dispêndio”, justifica.

    A professora Marina Danes, do Departamento de Zootecnia da Universidade Federalista de Lavras (Ufla), em Minas Gerais, concorda e reforça que aminoácidos são “nutrientes que devem ser balanceados na dieta”.

    “Para fazer isso, é necessário saber um pouco das exigências daquela categoria bicho para o aminoácido em questão”, explica ela, acrescentando que, de traje, os dados mais consistentes atualmente são os relacionados à recomendação do uso da metionina protegida para vacas em lactação e transição. “Com certeza, todas as categorias animais se beneficiariam do balanceamento da dieta para aminoácidos, mas ainda não há dados suficientes para fazer recomendações para todas elas.”

    A professora reforça que a metionina é um ajuste fino da dieta, depois que adequações mais básicas tenham sido corrigidas. “A dieta tem que estar muito correta para que a vaca esteja funcionando no supremo e, logo, o aminoácido ter espaço pra fazer efeito.” Ela acrescenta: “Não adianta colocar aminoácidos protegidos em uma dieta em que o texto de ligamento está inadequado e as vacas estão com acidose”.

    Saúde da vaca

    Fernanda Lopes ainda acrescenta que atualmente a empresa foca mundialmente na comercialização de metionina protegida para ruminantes, já que pesquisas apontam que o primeiro aminoácido limitante para vacas leiteiras é justamente leste, “daí a prioridade dada pela Adisseo a esse aminoácido”, diz.

    Quanto ao uso da metionina, a técnico concorda que em sistemas nutricionais equilibrados os resultados surgem com mais perspicuidade. “Por isso buscamos rebanhos que trabalham com dietas balanceadas, ou seja, vacas de subida produção.”

    Apesar de a metionina protegida ser mais conhecida pelo seu poder de aumentar rapidamente o texto de proteína no leite, a zootecnista ressalta que a empresa não foca exclusivamente nisso ao propalar o noção de balanço de aminoácidos nas dietas.

    “Há várias pesquisas mostrando o efeito da metionina em outras áreas. De traje, o objetivo inicial, nos Estados Unidos, onde o pagamento é feito por sólidos, foi o fornecimento desse nutriente ao rebanho para aumentar o texto de proteína no leite”, comenta.

    “Efetivamente, o primeiro resultado visível é leste, logo nas duas primeiras semanas de uso”, continua. “Mas o grande efeito vantajoso, além do aumento na eficiência da dieta, é melhorar a saúde da vaca, tanto no período de transição porquê em termos gerais”, garante.

    Marina Danes complementa:

    “Conheço plantéis muito produtivos e com magnífico manejo fomentar que estão se beneficiando dessa tecnologia para aumentar a eficiência produtiva de suas vacas”, diz. “Mas o manejo fomentar deve ser magnífico para que os resultados com ajustes finos sejam observados.”

    A professora da Ufla informa, ainda, que o aminoácido mais estudado atualmente é a metionina. “Ainda precisamos entender melhor em que situações cada aminoácido apresenta maior potencial de resposta e também explorar mais as outras funções de cada um deles, não relacionadas exclusivamente à síntese de proteína”, explica.

    “Essas outras funções podem estar relacionadas a benefícios na saúde bicho ou na reprodução, mais difíceis de serem medidos a limitado prazo, mas que devem ser levadas em conta na decisão de suplementar ou não o rebanho com aminoácidos protegidos.”

    Mesmo ainda com questões a serem exploradas em relação a esses produtos, o mercado é crescente, garante Fernanda Lopes, da Adisseo.

    No Brasil, onde a empresa intensificou a comercialização das metioninas protegidas há poucos anos, “o uso dessa tecnologia com ajuste fino das formulações ainda é um noção relativamente novo, que ainda está sendo desenvolvido nas dietas de ruminantes”, conclui.

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