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Alerta: ‘vazio forrageiro’ assombra pecuaristas

    Alerta vazio forrageiro assombra pecuaristas

    Entenda a importância da semeadura das forrageiras de inverno

    O atraso na semeadura das forrageiras de inverno tem se tornado um desafio cada vez maior para os pecuaristas, que enfrentam problemas decorrentes do “vazio forrageiro”. Esse fenômeno ocorre devido à baixa produção de forragem verde, impactando diretamente na alimentação do gado e na produtividade dos pastos. Com o adiamento da semeadura, a situação tende a se agravar, gerando preocupações para o setor agropecuário.

    Problemas causados pelo atraso na semeadura

    O atraso na semeadura das forrageiras de inverno pode resultar em diversos problemas, como a escassez de alimento para o gado, a redução da qualidade da forragem disponível e a necessidade de medidas emergenciais para suprir as necessidades nutricionais dos animais. Além disso, as condições climáticas desfavoráveis podem dificultar ainda mais o desenvolvimento das pastagens e impactar a produção agrícola como um todo.

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    Abordagem do artigo sobre as consequências do atraso na semeadura

    Neste artigo, exploraremos mais a fundo os impactos do atraso na semeadura das forrageiras de inverno, analisando as principais regiões afetadas e os desafios enfrentados pelos agricultores. Também discutiremos as possíveis soluções e medidas preventivas para minimizar os efeitos negativos desse cenário. Acompanhe para obter insights valiosos e informações essenciais para lidar com essa questão crucial no setor agropecuário.


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    Precipitações afetam o desenvolvimento das pastagens

    A demora na semeadura das forrageiras de inverno tem contribuído para agravar a situação do “vazio forrageiro”, principalmente devido ao atraso na colheita da soja e às condições de umidade elevada no solo. Na região de Bagé, as pastagens de aveia têm sido afetadas pela sequência de dias chuvosos, limitando o crescimento e a aplicação de fertilizantes. Já em Caxias do Sul, as temperaturas amenas promovem um desenvolvimento adequado, amenizando o vazio forrageiro do outono.

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    Diminuição na oferta de forragem em Erechim

    Apesar do desenvolvimento favorável das pastagens em Erechim, a oferta está diminuindo à medida que se encerra o ciclo de diversas forrageiras. Em Ijuí e Passo Fundo, as intensas chuvas têm causado erosão em algumas áreas, exigindo medidas de controle e recuperação. Em Pelotas e Pedras Altas, a implantação de pastagens segue, apesar de atrasos causados por temporais.

    Benefícios das precipitações para as pastagens no sul

    Abundância de forragem em Santa Rosa

    Em Porto Alegre e Santa Maria, as precipitações beneficiaram a implantação das pastagens de inverno e estimularam o desenvolvimento das áreas já estabelecidas. Em Santa Rosa, a abundância de forragem levou muitos produtores a realizar cortes para feno em áreas de tífton. Em Soledade, mesmo com a desaceleração no crescimento das pastagens de verão, os pecuaristas estão investindo no plantio de espécies de inverno, como aveia preta e azevém.


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    Conclusão

    Diante do cenário apresentado, é evidente que o atraso na semeadura das forrageiras de inverno está impactando diretamente a produção de forragem verde e a alimentação do gado. As condições climáticas adversas têm dificultado o desenvolvimento adequado das pastagens em diversas regiões, resultando em desafios para os pecuaristas.

    É fundamental que os produtores estejam atentos às recomendações e orientações técnicas para mitigar os efeitos do vazio forrageiro e garantir a disponibilidade de alimento de qualidade para o rebanho. A adoção de práticas de manejo adequadas e o monitoramento constante das condições das pastagens são essenciais para enfrentar os desafios impostos pelo atraso na semeadura e adversidades climáticas.

    Em meio a esse contexto, a busca por alternativas e soluções criativas para garantir a sustentabilidade da produção pecuária se torna ainda mais relevante. A colaboração entre os produtores, instituições de pesquisa e órgãos públicos é fundamental para superar os obstáculos e promover o desenvolvimento do setor agropecuário de forma resiliente e eficiente.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Atraso na semeadura das forrageiras de inverno agrava ainda mais a situação

    Por Agrolink – Seane Lennon | Publicado em 18/04/2024 às 20:59h.

    Alerta vazio forrageiro assombra pecuaristas Foto: Sheila Flores

    O período de transição entre as estações tem trazido desafios para os pecuaristas, principalmente devido à baixa produção de forragem verde, fenômeno conhecido como “vazio forrageiro”. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (18/04), a demora na semeadura das forrageiras de inverno tem contribuído para agravar essa situação, resultado do atraso na colheita da soja e das condições de umidade elevada no solo.

    Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o desenvolvimento das pastagens de aveia tem sido afetado pela sequência de dias chuvosos, que limita o crescimento e dificulta a aplicação de fertilizantes nitrogenados. Em contrapartida, em Caxias do Sul, as temperaturas amenas e a boa insolação têm promovido o desenvolvimento adequado das forrageiras, amenizando o vazio forrageiro do outono.

    Em Erechim, apesar do desenvolvimento favorável das pastagens, a oferta está diminuindo à medida que se encerra o ciclo de diversas forrageiras. Em outras regiões, como em Ijuí e Passo Fundo, as intensas chuvas recentes têm causado erosão em algumas áreas de pastagens, exigindo medidas de controle e recuperação, enquanto em Pelotas e Pedras Altas, a implantação de pastagens segue, apesar de atrasos causados por reparos necessários após temporais.

    Nas áreas mais ao norte, como em Porto Alegre e Santa Maria, as recentes precipitações beneficiaram a implantação das pastagens de inverno e estimularam o desenvolvimento das áreas já estabelecidas. Em Santa Rosa, a abundância de forragem tem levado muitos produtores a realizar cortes para feno em áreas de tífton, enquanto em Soledade, apesar da desaceleração no crescimento das pastagens anuais e perenes de verão, os pecuaristas estão investindo no plantio de espécies forrageiras de inverno, como aveia preta e azevém.

    FAQs sobre a situação das forrageiras de inverno:

    1. Por que o atraso na semeadura das forrageiras de inverno agrava a situação?

    O atraso na semeadura das forrageiras de inverno contribui para o “vazio forrageiro”, devido ao impacto na produção de forragem verde.

    2. Quais regiões estão sendo mais afetadas pelo atraso na semeadura?

    Regiões como Bagé têm enfrentado limitações no desenvolvimento das pastagens de aveia devido aos dias chuvosos.

    3. Como as variáveis climáticas têm influenciado o cenário das forrageiras?

    Temperaturas amenas em Caxias do Sul e intensas chuvas em Ijuí têm impactado o crescimento e desenvolvimento das forrageiras de inverno.

    4. Quais medidas estão sendo adotadas para recuperar as áreas prejudicadas?

    Em regiões como Pelotas, ações de controle e recuperação estão sendo realizadas devido às erosões causadas pelas chuvas intensas.

    5. Como alguns produtores têm lidado com a situação de escassez de forragem?

    Produtores em Santa Rosa têm optado por cortes para feno em áreas de tífton devido à abundância de forragem.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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    Atraso na semeadura das forrageiras de inverno agrava ainda mais a situação


    Alerta vazio forrageiro assombra pecuaristas Foto: Sheila Flores

    O período de transição entre as estações tem trazido desafios para os pecuaristas, principalmente devido à baixa produção de forragem verde, fenômeno conhecido como “vazio forrageiro”. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (18/04), a demora na semeadura das forrageiras de inverno tem contribuído para agravar essa situação, resultado do atraso na colheita da soja e das condições de umidade elevada no solo.

    Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o desenvolvimento das pastagens de aveia tem sido afetado pela sequência de dias chuvosos, que limita o crescimento e dificulta a aplicação de fertilizantes nitrogenados. Em contrapartida, em Caxias do Sul, as temperaturas amenas e a boa insolação têm promovido o desenvolvimento adequado das forrageiras, amenizando o vazio forrageiro do outono.

    Em Erechim, apesar do desenvolvimento favorável das pastagens, a oferta está diminuindo à medida que se encerra o ciclo de diversas forrageiras. Em outras regiões, como em Ijuí e Passo Fundo, as intensas chuvas recentes têm causado erosão em algumas áreas de pastagens, exigindo medidas de controle e recuperação, enquanto em Pelotas e Pedras Altas, a implantação de pastagens segue, apesar de atrasos causados por reparos necessários após temporais.

    Nas áreas mais ao norte, como em Porto Alegre e Santa Maria, as recentes precipitações beneficiaram a implantação das pastagens de inverno e estimularam o desenvolvimento das áreas já estabelecidas. Em Santa Rosa, a abundância de forragem tem levado muitos produtores a realizar cortes para feno em áreas de tífton, enquanto em Soledade, apesar da desaceleração no crescimento das pastagens anuais e perenes de verão, os pecuaristas estão investindo no plantio de espécies forrageiras de inverno, como aveia preta e azevém.