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Alerta: pressão de ervas daninhas ameaça produção de soja em MT

    Pressão de ervas daninhas pode colocar em risco a soja em MT

    O Desafio da Proliferação de Pragas e Ervas Daninhas na Agricultura

    Uma ameaça crescente para os agricultores

    A importância de um manejo integrado para controle das plantas daninhas

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Clima adverso e seus impactos na agricultura

    2. O risco da presença do pé-de-galinha nas lavouras de soja

    3. Desafios da pesquisa e resistência do capim pé-de-galinha

    3.1. Impacto nas plantas daninhas e perdas de produtividade

    3.2. Estratégias de manejo integrado de controle de plantas daninhas

    4. Episódios da série Patrulheiro Agro

    4.1. A importância da série Patrulheiro Agro

    5. Comunidade no WhatsApp do Canal Rural Mato Grosso

    O clima adverso segue causando apreensão, transtornos e atrasos tanto no cultivo da oleaginosa, quanto no manejo dos tratos culturais da lavoura. Este cenário traz à tona outra preocupação para os agricultores: o risco de proliferação de pragas, doenças e, principalmente, ervas daninhas. Entre elas, o capim pé-de-galinha, que tem despertado maior atenção. 

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    O risco da soja no estado pela presença do pé-de-galinha nas lavouras é o tema do Patrulheiro Agro desta semana. 

    Por ser resistente a alguns herbicidas, a planta tornou-se grande ameaça à produtividade das principais culturas plantadas no estado, entre elas a soja. A gramínea também desafia a pesquisa.

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    Para o pesquisador de plantas daninhas da Fundação Mato Grosso, Lucas Heringer, este ano está sendo diferente devido às condições climáticas.  

    “Já tivemos condições em que as plantas daninhas conseguem se sobressair em relação à cultura. A gente tem perdas chegando até mesmo em 90% se não forem controladas. Sabemos que o produtor não vai deixar a área solta, mas na média do estado a gente vê perdas de 30%, 40% com plantas daninhas e isso porque estão sendo feitas baterias e baterias de herbicidas, mas não tem sucessos de controle. Então, a perda com certeza é muito significativa”, afirma. 

    Foto: Pedro Silvestre/ Canal Rural MT

    O agricultor Ari José Ferrari, de Primavera do Leste, região sudeste do estado, comenta que a planta daninha está destruindo a soja e ela não nasce no meio dos capins. “A gente perde soja, ainda gasta com o defensivo e não adianta. Hoje, a gente pode falar que a maior dor de cabeça em praga é o capim”.

    O pesquisador da Embrapa Sidnei Douglas, comenta que alguns casos de resistência simples já são confirmados. 

    “O potencial de redução de produtividade do capim pé-de-galinha é muito grande. Temos estudado a questão de resistência dos biótipos e estratégias de manejo. Não só químicos, pensando em herbicidas, mas pensando em manejo integrado, adotando medidas alternativas de controle a exemplo de controle físico, por meio de palhada, alelopático, e medidas de controle mecânico para possibilitar rebrote para tornar mais fácil o controle químico. Então, a palavra chave para manejo de plantas daninhas é integração de métodos de controle”, frisa.

    +Confira todos os episódios da série Patrulheiro Agro


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    Existe uma preocupação crescente entre os agricultores em relação ao impacto do clima adverso no cultivo da soja e no manejo dos tratos culturais da lavoura. Além dos desafios já enfrentados, como atrasos e transtornos, o risco de proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas, em especial o capim pé-de-galinha, tem se tornado uma ameaça significativa.

    O problema da presença do pé-de-galinha nas lavouras de soja no estado será abordado no Patrulheiro Agro desta semana. A resistência dessa planta a herbicidas representa uma grande ameaça à produtividade das principais culturas plantadas em Mato Grosso, principalmente a soja, desafiando também a pesquisa na área.

    Lucas Heringer, pesquisador de plantas daninhas da Fundação Mato Grosso, aponta que as condições climáticas deste ano têm favorecido as plantas daninhas, que podem superar a cultura em determinadas situações. As perdas, que chegam a 90% em alguns casos, são significativas mesmo com o uso intensivo de herbicidas.

    Ari José Ferrari, um agricultor da região, relata que o capim pé-de-galinha está destruindo as suas plantações de soja e representa uma grande dor de cabeça em termos de controle de pragas. Para ele, a planta daninha não nasce no meio dos capins e acaba gerando prejuízos consideráveis.

    Sidnei Douglas, pesquisador da Embrapa, confirma que alguns casos de resistência simples do capim pé-de-galinha já foram identificados. Ele ressalta a importância de adotar estratégias integradas de controle das plantas daninhas, incluindo medidas alternativas como controle físico, adotando palhada e alelopatia, além de controle mecânico para facilitar o controle químico.

    A preocupação com a presença do capim pé-de-galinha nas lavouras de soja é real e demanda a atenção dos agricultores e pesquisadores, uma vez que a resistência a herbicidas representa um grande desafio. Integrar métodos de controle é a chave para lidar com esse problema de forma eficaz. Essa integração é fundamental para manter a produtividade das lavouras e evitar prejuízos significativos.

    Além disso, é possível conferir todos os episódios da série Patrulheiro Agro, que abordam diversos temas relacionados à agricultura, no YouTube. Também é possível se juntar à comunidade do Canal Rural Mato Grosso no WhatsApp para receber notícias em tempo real.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Esse trecho contém um conteúdo específico sobre o desafio enfrentado pelos agricultores com as pragas e plantas daninhas nas lavouras de soja. No entanto, este conteúdo incorpora um link para um site externo (Fundação Mato Grosso) e uma imagem de terceiros (Canal Rural), portanto, é possível que a permissão seja necessária para a reprodução.

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    **Perguntas e Respostas:**

    **h2 – Como as condições climáticas impactam o cultivo da soja?**

    As condições climáticas adversas estão causando apreensão, transtornos e atrasos no cultivo da oleaginosa, afetando o manejo dos tratos culturais da lavoura e aumentando o risco de proliferação de pragas, doenças e ervas daninhas, como o capim pé-de-galinha.

    **h3 – Qual é o impacto do pé de galinha nas lavouras de soja?**

    O capim pé-de-galinha tornou-se uma grande ameaça à produtividade das lavouras de soja, devido à sua resistência a herbicidas e desafios enfrentados pela pesquisa para seu controle.

    **h4 – Qual é o potencial de redução de produtividade do capim pé-de-galinha?**

    O potencial de redução de produtividade do capim pé-de-galinha é alto, com perdas significativas chegando a 90% em algumas áreas se não forem controladas. Mesmo com o uso de herbicidas, as perdas médias no estado de Mato Grosso chegam a 30-40% devido às plantas daninhas.

    **Conclusão:**

    Em suma, as condições climáticas adversas e a resistência de plantas daninhas, como o capim pé-de-galinha, representam desafios significativos para os agricultores que cultivam a soja. O manejo integrado de métodos de controle e a busca por estratégias alternativas são essenciais para minimizar as perdas e garantir a produtividade nas lavouras.

    Além disso, é importante estar atento às atualizações e práticas de manejo recomendadas pelos especialistas, a fim de enfrentar eficazmente os desafios relacionados às pragas e plantas daninhas nas lavouras.

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