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A revolução da tecnologia na pecuária.

    Tecnologia produtiva melhora desempenho da pecuária de cria

    Novo Sistema PPS: Precocidade, Produtividade e Sustentabilidade para a Pecuária de Cria

    A pecuária de cria no Brasil Central tem enfrentado desafios constantes, como a busca por maior produtividade, sustentabilidade e eficiência. Nesse sentido, uma equipe de pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril consolidou mais de uma década de estudos sobre sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em uma recomendação de manejo específica para a pecuária de cria. O Sistema PPS foi desenvolvido para fazendas que trabalham com a raça Nelore, visando integrar diferentes sistemas produtivos e promover ganho de peso, precocidade e sustentabilidade.

    O Desafio da Pecuária de Cria no Brasil Central

    No cenário atual, a pecuária de cria enfrenta diversos desafios, desde a busca por maior eficiência produtiva até a necessidade de adotar práticas mais sustentáveis. A raça Nelore, amplamente presente no Brasil Central, demanda soluções inovadoras para otimizar os resultados e garantir a viabilidade do negócio pecuário a longo prazo.

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    O Sistema PPS: Precocidade, Produtividade e Sustentabilidade

    Integrando Diferentes Sistemas Produtivos

    O Sistema PPS favorece a rotação do rebanho entre diversos sistemas produtivos, como a Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e a integração pecuária-floresta. Essa diversificação de ambientes promove maior ganho de peso, precocidade sexual e resposta imunológica aprimorada nos animais, resultando em uma produção mais eficiente e sustentável.

    Por que o Sistema PPS é Importante para a Pecuária de Cria

    Promovendo o Bem-Estar Animal e a Sustentabilidade Ambiental

    O Sistema PPS não se limita apenas aos aspectos produtivos, mas também considera o bem-estar animal e a sustentabilidade ambiental. A integração com sistemas florestais proporciona sombra para os animais, reduzindo o estresse calórico e promovendo um ambiente mais confortável, além de contribuir para a neutralização das emissões de carbono, tornando a produção pecuária mais sustentável.

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    Precocidade, Produtividade e Sustentabilidade

    Segundo a Embrapa, a equipe de pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril desenvolveu o Sistema PPS, que visa promover a precocidade, produtividade e sustentabilidade na pecuária de cria. Esse sistema é destinado para fazendas que trabalham com a raça Nelore no Brasil Central.

    Ganhos de Peso e Produção Hormonal

    O Sistema PPS favorece a rotação do rebanho entre diferentes sistemas produtivos, como a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), para proporcionar maior ganho de peso nos animais. Além disso, a presença de árvores nos sistemas contribui para uma maior produção hormonal e de anticorpos nos animais, resultando em precocidade sexual e uma resposta imunológica aprimorada.

    Manejo Específico e Benefícios Sustentáveis

    O sistema inclui recomendações de manejo e rotação dos lotes na fazenda para diversas categorias de animais, como matrizes, vacas de primeira cria, bezerras desmamadas, entre outros. Além disso, promove um melhor equilíbrio hormonal durante a estação de monta e um ambiente mais adequado para os recém-nascidos no momento do parto, no sistema silvipastoril.

    Adaptação a Diferentes Condições

    Embora as pesquisas tenham sido realizadas com a raça Nelore e nas condições climáticas específicas de Mato Grosso, o Sistema PPS pode servir de base para adaptações para outras raças e regiões. A Embrapa Agrossilvipastoril também está trabalhando em uma versão do sistema voltada para o ganho de peso de machos, visando ampliar os benefícios desse modelo de manejo para toda a cadeia pecuária.

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    Conclusão: Sistema PPS para a pecuária de cria

    O Sistema PPS, desenvolvido pela Embrapa Agrossilvipastoril, representa um avanço significativo no manejo da pecuária de cria, especialmente para fazendas que trabalham com a raça Nelore no Brasil Central. Ao promover a integração lavoura-pecuária-floresta, o sistema visa aumentar a precocidade, produtividade e sustentabilidade da produção pecuária.

    Com a rotação do rebanho entre diferentes sistemas produtivos, o Sistema PPS favorece o ganho de peso, promove uma melhor resposta imunológica nos animais e reduz o impacto ambiental da atividade pecuária. Além disso, as recomendações de manejo e a estruturação do sistema contribuem para o bem-estar animal e para a garantia de uma produção mais eficiente e sustentável.

    É fundamental ressaltar que o Sistema PPS ainda está em constante evolução, com pesquisas em andamento para adaptá-lo a outras raças e ampliar os benefícios para toda a cadeia pecuária. Com a implementação desse sistema inovador, os produtores podem alcançar melhores resultados em termos de produção animal e preservação ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) para a pecuária de cria: Conheça o Sistema PPS

    Segundo a Embrapa, uma equipe de pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril, localizada em Mato Grosso, consolidou mais de uma década de estudos sobre sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em uma recomendação de manejo específica para a pecuária de cria. Este sistema, denominado Sistema PPS, sigla para precocidade, produtividade e sustentabilidade, destina-se a fazendas que trabalham com a raça Nelore no Brasil Central.

    Perguntas Frequentes sobre o Sistema PPS:

    1. O que é o Sistema PPS e como ele beneficia a pecuária de cria?

    O Sistema PPS é um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) desenvolvido pela Embrapa para a pecuária de cria com a raça Nelore. Ele favorece a rotação do rebanho entre diferentes sistemas produtivos, promovendo maior ganho de peso, melhoria do sistema imunológico e sustentabilidade na produção pecuária.

    2. Como funciona a rotação do rebanho dentro do Sistema PPS?

    Durante a estação de monta, as matrizes são conduzidas para áreas com integração pecuária-floresta, onde têm acesso à sombra das árvores, reduzindo o estresse calórico e promovendo um melhor equilíbrio hormonal para a ciclagem. Posteriormente, as matrizes são transferidas para a ILP, onde o ganho de peso é fundamental para o desenvolvimento do feto e o estado corporal da vaca.

    3. Quais são as recomendações de manejo incluídas no Sistema PPS?

    O Sistema PPS inclui recomendações de manejo e rotação dos lotes na fazenda para diferentes categorias de animais, controle parasitário, calendário sanitário e infraestrutura necessária para a adoção do sistema.

    4. O Sistema PPS é válido apenas para a raça Nelore?

    As pesquisas foram realizadas com a raça Nelore e nas condições climáticas de Mato Grosso. Novos estudos são necessários para validar o sistema para outras raças.

    5. Existe alguma expansão do Sistema PPS em desenvolvimento?

    A Embrapa Agrossilvipastoril está trabalhando em uma versão do Sistema PPS com foco no ganho de peso de machos, visando ampliar os benefícios desse modelo de manejo para toda a cadeia pecuária.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Verifique a Fonte Aqui

    Segundo a Embrapa, uma equipe de pesquisadores da Embrapa Agrossilvipastoril, localizada em Mato Grosso, consolidou mais de uma década de estudos sobre sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em uma recomendação de manejo específica para a pecuária de cria. Este sistema, denominado Sistema PPS, sigla para precocidade, produtividade e sustentabilidade, destina-se a fazendas que trabalham com a raça Nelore no Brasil Central.

    O novo sistema favorece a rotação do rebanho entre diversos sistemas produtivos, visando alcançar maior ganho de peso na Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e promover maior produção hormonal e de anticorpos nos sistemas com árvores. Isso resulta em precocidade sexual e uma resposta aprimorada do sistema imunológico. Ao mesmo tempo, ao adotar sistemas com baixa emissão de carbono ou que neutralizam as emissões, promove-se uma produção pecuária mais sustentável.

    Durante a estação de monta, as matrizes são conduzidas para áreas com integração pecuária-floresta, onde têm acesso à sombra das árvores, reduzindo o estresse calórico e promovendo um melhor equilíbrio hormonal para a ciclagem. Posteriormente, as matrizes são transferidas para a ILP, onde o ganho de peso é fundamental para o desenvolvimento do feto e o estado corporal da vaca.

    Próximo ao parto, as vacas retornam ao pasto sombreado, onde reforçam seu sistema imunológico, transmitindo anticorpos aos bezerros. Os partos ocorrem no sistema silvipastoril, proporcionando um ambiente mais adequado em termos de conforto térmico para os recém-nascidos.

    O Sistema PPS inclui recomendações de manejo e rotação dos lotes na fazenda para diferentes categorias de animais, como matrizes, vacas de primeira cria, bezerras desmamadas, novilhas em crescimento, animais de cria, engorda e descarte. Além disso, oferece orientações sobre controle parasitário e calendário sanitário, bem como infraestrutura necessária para a adoção do sistema.

    É importante ressaltar que as pesquisas que embasaram essa recomendação de manejo foram realizadas com a raça Nelore e nas condições climáticas específicas de Mato Grosso. Portanto, novos estudos são necessários para validar o sistema para outras raças.

    A Embrapa Agrossilvipastoril também está trabalhando em uma versão do Sistema PPS com foco no ganho de peso de machos, visando ampliar os benefícios desse modelo de manejo para toda a cadeia pecuária.