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A relevância da ciência e da pesquisa para o desenvolvimento da cultivação…

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Neste 8 de julho, comemoramos o Dia Pátrio da Ciência e do Pesquisador. E, se hoje a cultivação brasileira atinge recordes de produtividade, com previsão de colheita de 315,8 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/2023, segundo projeções da Companhia Pátrio de Provisão (Conab), isso se deve, em grande secção, ao trabalho de pesquisadores e cientistas, que trouxeram diversas inovações que hoje são amplamente utilizadas pelos produtores rurais.

Nas últimas cinco décadas, a pesquisa tem sido fundamental para a modernização da cultivação no Brasil. Um dos marcos ocorreu durante a dezena de 1970, quando diversos híbridos foram desenvolvidos, proporcionando um salto produtivo na cultura do milho. Na dezena de 1990, iniciaram-se os primeiros estudos de campo com produtos geneticamente modificados, que dariam origem à biotecnologia, marco para o desenvolvimento da cultivação e responsável por encomiar o país ao papel de protagonista do agronegócio mundial, com a conquista de sucessivos recordes de produção e a presença de vegetação cada vez mais resistentes a pragas e doenças.

Nos anos 2000, a cultura da soja passou por algumas transformações que levaram a cultura a se tornar o carro-chefe da cultivação brasileira, com uma colheita estimada de 155,7 milhões de toneladas, segundo a Conab. A principal delas é o desenvolvimento da Biotecnologia, com cultivares de soja transgênica que tornaram o controle de pragas mais simples e eficiente.

Outro marco importante foi a introdução do tratamento industrial de sementes, também chamado de TSI, que combinou magnífico genética com as melhores tecnologias em defensivos agrícolas, conhecimento e capacitação técnica, facilitando o trabalho do colono brasiliano, entregando um resultado mais completo e totalmente pronto para o plantio, tanto no milho híbrido quanto na soja.

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Devido às características de solo e clima do Brasil, há tendência ao surgimento de novas pragas e doenças – algumas com potencial de afetar severamente o desempenho produtivo das lavouras agrícolas, além da deficiência hídrica, que pode impactar na formação dos grãos . O trabalho contínuo dos pesquisadores tem sido fundamental para o desenvolvimento de cultivares e híbridos resistentes a vegetação daninhas e com maior tolerância ao estresse hídrico, além de soluções de proteção de cultivos, que auxiliam no controle dos principais patógenos existentes no campo.

Hoje, o país é responsável pela produção de mantimentos para grande secção do mundo, sendo líder em produtividade em diversas culturas. E, graças à ciência e à pesquisa, aliadas ao potencial do solo e do clima, hoje temos até três safras em algumas culturas e regiões, dando ao Brasil um papel de destaque na promoção da segurança fomentar, de forma responsável e sustentável.

A atuação desses importantes profissionais ajuda a melhorar o desempenho de cada safra, a cada ano, por meio da agronomia de ponta, da cultivação do dedo e do conhecimento financeiro – sempre com o objetivo de oferecer melhores resultados e ganhos de produtividade. Dessa forma, o produtor rústico sempre poderá relatar com o trabalho de pesquisa para ter chegada a novas possibilidades que o ajudem a tomar as melhores decisões, para prometer o sumo potencial em sua lavoura. Desejamos vida longa aos cientistas e pesquisadores e estaremos sempre contribuindo para que o trabalho científico continue avançando e ajudando no desenvolvimento da cultivação brasileira

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**Levante texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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