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Ministro da Agricultura critica questão do Enem: ‘Eu erraria’

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A discórdia em torno do ENEM 2023: Polêmicas e Perspectivas

O embate sobre as questões do exame nacional une agro e educação

Por Fulano de Tal | Data de Publicação: 15 de novembro de 2023

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Sumario

Sumario

  • Exploração e impacto do agronegócio no Cerrado
  • Corrida espacial financiada por bilionários
  • Avanço da cultura da soja e desmatamento na Amazônia

Ministro da Agricultura critica questões do ENEM

  • Questionamento das questões do ENEM relacionadas ao agronegócio
  • Defesa do governo e dos professores responsáveis pelas questões
  • Avaliação da ministra do Meio Ambiente sobre a minoria dos produtores rurais

Conclusão do ministro sobre a polêmica

  • Compreensão das questões ao longo do tempo
  • Postura do ministro em relação à repercussão e mediação do caso



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Foram questionadas três questões que exploram: fatores negativos do agronegócio no Cerrado, mencionando, por exemplo, a “superexploração dos trabalhadores” e as “chuvas de veneno”; nova corrida espacial financiada por bilionários, discutindo as perspectivas que ela aponta; e o avanço da cultura da soja e o desmatamento na Amazônia.

“O que eu posso dizer com relação a isso, e nada mais que isso, é que se eu estivesse fazendo a prova, eu iria errar umas duas ou três questões porque eu vivo e sei a qualidade de vida, eu sei o desenvolvimento que o agro é para essas regiões. Se eu tivesse respondido a prova, eu teria errado a resposta que eles consideraram certa”, afirmou o ministro.

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Bancada do agro aponta viés ideológico em questões do ENEM 2023

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O ministro, porém, defendeu o governo afirmando que são “professores renomados” que elaboram as questões.

“Não é o governo que faz a prova. São professores renomados que fazem”, afirmou Fávaro.

“Tem que perguntar para o avaliador. Eu não sei avaliar prova”, disse Carlos Fávaro.

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Carlos Fávaro também afirmou que a própria ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP), divulgou números que mostram que a minoria dos produtores rurais comete crimes ambientais.

“A própria ministra Marina Silva disse hoje, em um evento da própria Abiove [Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais], que, estatisticamente, menos de 2% dos produtores brasileiros são os que insistem em cometer crimes ambientais. Portanto, mais de 98% dos produtores brasileiros têm boas práticas de sustentabilidade. Isso é uma referência para o mundo. E basta ver os índices de desenvolvimento das regiões agrícolas comparado com qualquer outra região do Brasil”, disse.

Perguntado se o Inep ainda não teria assimilado as faces boas do agronegócio citadas por ele próprio, Carlos Fávaro respondeu: “Talvez vá compreender no dia a dia”.

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Carlos Fávaro também disse que não pretende fazer nenhuma avaliação da repercussão do caso e que não é atribuição dele fazer qualquer mediação para resolver a insatisfação da bancada ruralista. “Não é atribuição minha ser comentarista de prova de Enem”, justificou.

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Explorando os Negativos do Agronegócio no Cerrado

Foram questionadas três questões que exploram os fatores negativos do agronegócio no Cerrado. Mencionando, por exemplo, a “superexploração dos trabalhadores” e as “chuvas de veneno”.

Nova Corrida Espacial Financiada por Bilionários

O tema discute as perspectivas que a nova corrida espacial financiada por bilionários aponta.

Avanço da Cultura da Soja e o Desmatamento na Amazônia

Também se aborda o avanço da cultura da soja e o desmatamento na Amazônia, dando enfoque para a problemática desse cenário.

“O que eu posso dizer com relação a isso, e nada mais que isso, é que se eu estivesse fazendo a prova, eu iria errar umas duas ou três questões porque eu vivo e sei a qualidade de vida, eu sei o desenvolvimento que o agro é para essas regiões. Se eu tivesse respondido a prova, eu teria errado a resposta que eles consideraram certa”, afirmou o ministro.

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O ministro, porém, defendeu o governo afirmando que são “professores renomados” que elaboram as questões.

“Não é o governo que faz a prova. São professores renomados que fazem”, afirmou Fávaro.

“Tem que perguntar para o avaliador. Eu não sei avaliar prova”, disse Carlos Fávaro.

Carlos Fávaro também afirmou que a própria ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP), divulgou números que mostram que a minoria dos produtores rurais comete crimes ambientais.

“A própria ministra Marina Silva disse hoje, em um evento da própria Abiove [Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais], que, estatisticamente, menos de 2% dos produtores brasileiros são os que insistem em cometer crimes ambientais. Portanto, mais de 98% dos produtores brasileiros têm boas práticas de sustentabilidade. Isso é uma referência para o mundo. E basta ver os índices de desenvolvimento das regiões agrícolas comparado com qualquer outra região do Brasil”, disse.

Perguntado se o Inep ainda não teria assimilado as faces boas do agronegócio citadas por ele próprio, Carlos Fávaro respondeu: “Talvez vá compreender no dia a dia”.

Carlos Fávaro também disse que não pretende fazer nenhuma avaliação da repercussão do caso e que não é atribuição dele fazer qualquer mediação para resolver a insatisfação da bancada ruralista. “Não é atribuição minha ser comentarista de prova de Enem”, justificou.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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