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ONG salva cavalos e os oferece como pets em SP | Mundo Pet

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Resgate de Cavalos em São Roque (SP): Conheça o Projeto de Fernanda Karina Ramos Somaggio

Uma Missão de Amor e Proteção aos Animais em Situação de Maus-Tratos

Conheça a importância do projeto e saiba como colaborar com essa nobre causa

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Resgatando cavalos em São Roque (SP)

2. O santuário e suas atividades

3. Processo de adoção dos cavalos resgatados

4. História de amor e adoção

5. Dificuldades e formas de ajudar a ONG


Cavalos que sofrem maus-tratos são resgatados em São Roque (SP) — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

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Foi pensando no quanto os cavalos sofrem maus-tratos no dia a dia que Fernanda Karina Ramos Somaggio, profissional de relações públicas, decidiu criar um projeto que resgata esses animais e os abriga em uma espécie de santuário localizado em São Roque (SP).

De acordo com a presidente e mantenedora da ONG Abraço Animal, ao contrário do que muitos pensam, os maus-tratos contra cavalos não costumam ser praticados somente por carroceiros.

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Às vezes, é necessário dar atenção a casos nos quais as pessoas se dizem “amantes dos cavalos”, mas, na verdade, não sabem como é realmente cuidar dos animais. Afinal, é difícil para um cavalo ser adepto a montarias e provas.

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“Foi quando eu descobri tudo isso, o quanto os freios e bridões doem, o quanto apertar uma cela dói, e como tudo isso impacta na vida do animal que comecei a resgatar cavalos. E por amá-los acima de tudo”, conta.

Hoje, o santuário abriga 89 animais de grande porte, sendo 42 cavalos — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

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Hoje, o santuário abriga 89 animais de grande porte, sendo 42 cavalos. No entanto, também há bois, cabras, porcos, cães e gatos resgatados no local.

Composta por sete mulheres, sendo Fernanda, sua filha Nayna, Ivete, Diana, Crys, Julia e Natália, a causa é constantemente apresentada como uma “ONG de mulheres que resgatam cavalos”.

A mantenedora também ressalta que o processo de adoção de um dos animais é extremamente rígido. “Eles não são disponibilizados para montaria e, sim, para pessoas que querem tutelá-los como pets, como animais de companhia. Para que eles não sejam montados ou explorados de nenhuma forma”, continua.

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Processo de adoção dos cavalos resgatados é extremamente rígido — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

Ao g1, Regiane Fermino, uma das adotantes da ONG, conta que conheceu o projeto em 2018, quando seu pai estava a procura de uma égua para fazer companhia a um cavalo que já morava no sítio da família,

“Entrei em contato com algumas protetoras que já conhecia e elas me indicaram a ONG Abraço Animal, da Karina Somaggio. Já haviam me contado sobre esse trabalho maravilhoso de resgate de animais de porte grande, e ela havia regatado a Runna (égua) de maus-tratos há um tempo”, conta.

Segundo Regiane, depois de diversas entrevistas, a equipe iniciou o transporte da égua Runna até o sítio, que fica em Juquitiba (SP). Pouco tempo depois, descobriram que ela estava prenhe.

“Foi uma adoção dupla sem sabermos e, em março de 2019, nasceu a Esperança, trazendo ainda mais vida e mais alegria ao sítio do meu pai”, a adotante compartilha, e complementa: “Adoção é um ato de amor; por nós e por eles, para nós e para eles. Nós adotamos elas e elas nos adotaram.”

Natanael Cardoso, pai de Regiane, e as éguas Runna e Esperança — Foto: Regiane Fermino

A maior dificuldade da ONG no momento é a arrecadação de fundos para manter o custo mensal, que gira em torno de R$ 23 mil para manter a estrutura e os animais em bom estado de saúde, considerando que eles sempre chegam ao extremo dos maus-tratos.

“Esse valor é investido na compra de feno, que, semanalmente, gera um custo de R$ 2.800, mais R$ 7 mil de ração, R$ 2 mil de alfafa, além dos medicamentos, assistência veterinária, aluguel e mão de obra para infraestrutura”, lista a fundadora.

Karina explica como é possível contribuir com a ONG. “As pessoas podem ajudar doando materiais como ração e feno, doando valores em dinheiro mensalmente por meio do apadrinhamento de algum dos animais, e compartilhando a seriedade do nosso trabalho”, completa.

Projeto gasta R$ 23 mil por mês para manter a estrutura e os animais em bom estado de saúde — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

*Colaborou sob supervisão de Ana Paula Yabiku

VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

Cavalos são resgatados em São Roque para combater maus-tratos – Centro de atendimento de cavalos consegue resgatar 89 cavalos em uma área de São Roque. Este projeto para resgatar cavalos foi iniciado por Fernanda Karina Ramos Somaggio após perceber a quantidade de cavalos maltratados que existiam e sem cuidados na cidade de São Roque em São Paulo. Em seu santuário localizado em São Roque, Fernanda abriga 89 animais de grande porte, dos quais 42 são cavalos. O santuário também abriga outros tipos de animais como bois, cabras, porcos, cães e gatos que também foram resgatados de maus-tratos. A ONG Abraço Animal, composta por sete mulheres dedicadas, planejou esse projeto para resgatar os cavalos e outros animais maltratados e viverem de maneira digna. A presidente e mantenedora da ONG Abraço Animal ressalta que o processo de adoção dos animais é estritamente rigoroso e enfatiza que não são para montarias, mas sim, para pessoas que os adotem como pets, como animais de estimação. A ONG resgatou égua Runna de Regiane Fermino que se transformou em preciosa esperança quando, sem saber, o animal estava esperando uma cria e deu à luz a égua Esperança. A maior dificuldade da ONG no momento é arrecadar fundos para manter os custos mensais de cerca de R$ 23 mil necessários para manter a estrutura e todos os animais em bom estado de saúde. As pessoas podem ajudar realizando doações de ração, feno, dinheiro ou até mesmo apadrinhamento dos animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Cavalos que sofrem maus-tratos são resgatados em São Roque (SP) — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação.

Foi pensando no quanto os cavalos sofrem maus-tratos no dia a dia que Fernanda Karina Ramos Somaggio, profissional de relações públicas, decidiu criar um projeto que resgata esses animais e os abriga em uma espécie de santuário localizado em São Roque (SP). De acordo com a presidente e mantenedora da ONG Abraço Animal, ao contrário do que muitos pensam, os maus-tratos contra cavalos não costumam ser praticados somente por carroceiros. Às vezes, é necessário dar atenção a casos nos quais as pessoas se dizem “amantes dos cavalos”, mas, na verdade, não sabem como é realmente cuidar dos animais. Afinal, é difícil para um cavalo ser adepto a montarias e provas. “Foi quando eu descobri tudo isso, o quanto os freios e bridões doem, o quanto apertar uma cela dói, e como tudo isso impacta na vida do animal que comecei a resgatar cavalos. E por amá-los acima de tudo”, conta.

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Hoje, o santuário abriga 89 animais de grande porte, sendo 42 cavalos — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

Hoje, o santuário abriga 89 animais de grande porte, sendo 42 cavalos. No entanto, também há bois, cabras, porcos, cães e gatos resgatados no local. Composta por sete mulheres, sendo Fernanda, sua filha Nayna, Ivete, Diana, Crys, Julia e Natália, a causa é constantemente apresentada como uma “ONG de mulheres que resgatam cavalos”.

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Processo de adoção dos cavalos resgatados é extremamente rígido — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

Ao g1, Regiane Fermino, uma das adotantes da ONG, conta que conheceu o projeto em 2018, quando seu pai estava a procura de uma égua para fazer companhia a um cavalo que já morava no sítio da família, “Entrei em contato com algumas protetoras que já conhecia e elas me indicaram a ONG Abraço Animal, da Karina Somaggio. Já haviam me contado sobre esse trabalho maravilhoso de resgate de animais de porte grande, e ela havia regatado a Runna (égua) de maus-tratos há um tempo”, conta.

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Natanael Cardoso, pai de Regiane, e as éguas Runna e Esperança — Foto: Regiane Fermino

A maior dificuldade da ONG no momento é a arrecadação de fundos para manter o custo mensal, que gira em torno de R$ 23 mil para manter a estrutura e os animais em bom estado de saúde, considerando que eles sempre chegam ao extremo dos maus-tratos. “Esse valor é investido na compra de feno, que, semanalmente, gera um custo de R$ 2.800, mais R$ 7 mil de ração, R$ 2 mil de alfafa, além dos medicamentos, assistência veterinária, aluguel e mão de obra para infraestrutura”, lista a fundadora. Karina explica como é possível contribuir com a ONG. “As pessoas podem ajudar doando materiais como ração e feno, doando valores em dinheiro mensalmente por meio do apadrinhamento de algum dos animais, e compartilhando a seriedade do nosso trabalho”, completa.

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Projeto gasta R$ 23 mil por mês para manter a estrutura e os animais em bom estado de saúde — Foto: Centro de Atendimento e Resgate de Cavalos São Roque/Divulgação

*Colaborou sob supervisão de Ana Paula Yabiku VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

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