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5 dicas para pecuária leiteira

    5 dicas importantes para a condução da pecuária leiteira

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    A importância de um planejamento sólido na pecuária leiteira

    Ao iniciar um negócio, uma das principais preocupações consiste na sua rentabilidade, para que todo o investimento feito seja retornado com uma margem de lucro significativa. Com a pecuária leiteira não é diferente: é preciso identificar os principais pontos do negócio, antes mesmo de iniciá-lo.

    Dessa forma, aumentam-se as chances de o planejamento traçado ser certeiro, prevenindo imprevistos e surpresas desagradáveis.

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    Sumário

    1. Introdução

    2. Conhecendo o negócio leite

    2.1 Caracterização do mercado e do perfil da região

    2.2 Geografia do terreno

    2.3 Áreas, instalações e maquinários

    2.4 Perfil do proprietário e dos colaboradores

    2.5 Sistema de produção, composição do rebanho e manejos realizados

    3. Construindo o diagnóstico da propriedade

    3.1 Caracterização do mercado e do perfil da região

    3.2 Geografia do terreno

    3.3 Áreas, instalações e maquinários

    3.4 Perfil do proprietário e dos colaboradores

    3.5 Sistema de produção, composição do rebanho e manejos realizados

    4. Conclusão

    Ao iniciar um negócio, uma das principais preocupações consiste na sua rentabilidade, para que todo o investimento feito seja retornado com uma margem de lucro significativa. Com a pecuária leiteira não é diferente: é preciso identificar os principais pontos do negócio, antes mesmo de iniciá-lo.

    Dessa forma, aumentam-se as chances de o planejamento traçado ser certeiro, prevenindo imprevistos e surpresas desagradáveis.

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    Conhecendo o negócio leite

    Independente do status da propriedade leiteira – se ela já se encontra em atividade, se iniciou a produção de leite há pouco tempo ou se ainda está apenas no papel – é importante conhecer de forma profunda e detalhada os pontos que a permeiam e que influenciam no seu resultado.

    Esses pontos devem abranger não somente a propriedade de forma específica, mas também as pessoas envolvidas, a região onde ela está localizada e o mercado comprador/consumidor.

    A melhor forma de conhecer a fazenda é por meio da ferramenta de Diagnóstico da Propriedade. Com ela é possível entender melhor o projeto, identificando as oportunidades, os riscos, alinhando as ações e atuando para melhorias.

    Construindo o diagnóstico da propriedade

    Conforme já mencionado, o diagnóstico deve compreender fatores internos e externos da propriedade. O diagnóstico nada mais é do que um retrato da propriedade em um momento específico do tempo, relatando de forma detalhada todo o perfil da fazenda e da região.

    Para organizar o raciocínio, podemos dividir os fatores em cinco grandes grupos:

    1. Caracterização do mercado e do perfil da região

    Avaliar qual a aptidão econômica da região, se há facilidade de obtenção de mão de obra qualificada, quais são os compradores de leite, se existe mercado de compra e venda de animais, quais os possíveis fornecedores de insumos, qual a facilidade de acesso e escoamento da produção etc.

    Tais fatores permitem reconhecer se a propriedade está/estará inserida em algum determinado polo leiteiro que a beneficie, até mesmo agregue valor à produção de leite.

    2. Geografia do terreno

    Diz respeito à localização da propriedade, ao clima da região com as médias históricas de temperatura e pluviosidade ao longo do ano, ao relevo, ao tipo de solo, à disponibilidade de água, etc.

    O conhecimento dessas variáveis permite, por exemplo, que saibamos qual o potencial agrícola da propriedade para a produção de comida dos animais.

    3. Áreas, instalações e maquinários

    Não basta apenas conhecer o relevo e o clima da propriedade: é necessário mensurar a sua área total e descrever a ocupação de cada divisão, como a extensão destinada à área de preservação permanente (APP), reserva legal, área mecanizável, área de manejo extensivo etc.

    Trator realizando distribuição de alimento para vacas leiteiras

    Compreender a divisão das áreas auxilia, por exemplo, na determinação de quantos hectares estão disponíveis para o plantio de milho para silagem ou então, quantos hectares podem ser trabalhados com pasto.

    Além das áreas, devemos caracterizar também as instalações e os maquinários presentes na propriedade.

    • Qual a vida útil e o estado de conservação de cada um dos itens?
    • É possível trabalhar com o galpão de ordenha atual por mais 15 ou 20 anos?
    • O trator utilizado para a distribuição da dieta dos animais consegue realizar esta tarefa por mais quanto tempo?

    Essas informações fazem a diferença quando pensamos na depreciação e na necessidade de aquisição/construção de novas unidades.

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    4. Perfil do proprietário e dos colaboradores

    Conhecer o perfil daqueles que lidam diretamente e diariamente com a propriedade faz toda a diferença.

    • Qual o perfil cultural e socioeconômico do proprietário?
    • Ele já possui experiências na pecuária leiteira?
    • Qual é o objetivo do produtor com a atividade pensando em volume de produção de leite, sistema de criação dos animais, remuneração, venda de genética, fabricação de produtos (laticínios, por exemplo)?
    • A atividade será conduzida pelo produtor mais como hobby ou terá a importância de ser a sua principal fonte de renda?
    • Há capital para investimento no negócio e/ou facilidade de obtenção de crédito?

    Em relação aos colaboradores, qual é a mão de obra envolvida atualmente na propriedade com a produção de leite? Elaborar um organograma descrevendo o número de envolvidos com suas respectivas funções e remuneração recebida é uma excelente ideia!

    Isto vale tanto para os colaboradores fixos quanto para aqueles esporádicos, como técnicos/consultores ou prestadores de serviço, por exemplo.

    Esta etapa é de fundamental importância, assim como as demais já citadas. Por meio dela, podemos ter uma noção se os objetivos do proprietário e dos colaboradores estão alinhados com aquilo que a propriedade está retornando e com o potencial que ela pode entregar.

    5. Sistema de produção, composição do rebanho e manejos realizados

    Enfim, daremos foco específico aos animais e às rotinas. Categorizar o rebanho em grupos é o ideal, quantificando qual o número de vacas em lactação, vacas secas, recria de 0 a 12 meses, recria de 12 a 24 meses e recria acima de 24 meses, por exemplo.

    Se, porventura, a propriedade possuir touro ou criação de machos leiteiros, estes também devem ser contabilizados na composição do rebanho em uma categoria específica. Junto com a composição do rebanho devemos informar qual o padrão racial dos animais e qual a distribuição de grau sanguíneo em casos de animais mestiços no rebanho.

    Qual o sistema de produção adotado pela fazenda? Extensivo, semi-intensivo ou intensivo? A pasto, semiconfinamento ou confinamento total? Essa informação é básica e essencial para o diagnóstico!

    A verificação e a descrição dos manejos realizados na propriedade devem ser muito bem-feitas, possibilitando compreender de forma clara quais ações são feitas na rotina.

    • Como é a reprodução das vacas e das novilhas?
    • É utilizada inseminação artificial? Se sim, com quais critérios?
    • Como ocorre a liberação das novilhas para reprodução?
    • Os animais em lactação são divididos em lotes? Se sim, com base em quais critérios?
    • Qual a produção de leite por lote?
    • Como é o manejo alimentar dos animais?
    • Quais alimentos compõem a dieta?
    • A dieta sofre variação entre as estações de chuva e seca?
    • Como as bezerras são criadas?
    • Qual o programa alimentar durante o aleitamento e após a desmama?
    • Quais as principais doenças que acometem os animais?
    • Existem protocolos de tratamento e calendário sanitário?
    • A fazenda realiza gestão financeira?

    Todas estas perguntas relacionadas ao manejo, além de várias outras, estão atreladas aos indicadores da propriedade. Sendo assim, o recomendado é que, caso a fazenda trabalhe com indicadores, eles sejam mencionados juntos aos respectivos manejos, de modo a entender em que nível está a eficiência dos processos.

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    Ao empreender um negócio, uma das principais preocupações é garantir sua rentabilidade, a fim de alcançar um retorno satisfatório sobre o investimento realizado. Isso também se aplica à pecuária leiteira, onde é fundamental identificar os principais pontos do negócio antes mesmo de iniciá-lo. Fazendo isso, é possível aumentar as chances de sucesso, prevenindo imprevistos e surpresas desagradáveis.

    Para ter um amplo conhecimento sobre o negócio leiteiro, é essencial compreender profundamente os aspectos que o envolvem e que influenciam seus resultados. Esses aspectos vão além da propriedade em si e incluem também as pessoas envolvidas, a região onde está localizada e o mercado comprador/consumidor.

    Uma maneira eficiente de conhecer a fazenda é através da ferramenta de Diagnóstico da Propriedade. Com ela, é possível obter uma visão mais clara do projeto, identificando oportunidades e riscos, alinhando ações e trabalhando em melhorias.

    O diagnóstico da propriedade deve abranger tanto os fatores internos quanto os externos. Ele é essencialmente um retrato da fazenda em um determinado momento no tempo, fornecendo detalhes sobre o perfil da propriedade e da região.

    Para facilitar a organização do diagnóstico, podemos dividir os fatores em cinco grupos principais:

    1. Caracterização do mercado e do perfil da região: Avaliar a aptidão econômica da região, a disponibilidade de mão de obra qualificada, os compradores de leite, o mercado de compra e venda de animais, fornecedores de insumos, facilidade de acesso e escoamento da produção, entre outros. Esses fatores ajudam a determinar se a propriedade está inserida em um polo leiteiro em potencial.

    2. Geografia do terreno: Considerar a localização da propriedade, o clima da região com suas médias históricas de temperatura e pluviosidade ao longo do ano, o relevo, o tipo de solo, a disponibilidade de água, etc. Conhecer essas variáveis é essencial para entender o potencial agrícola da propriedade.

    3. Áreas, instalações e maquinários: Além de conhecer o relevo e o clima, é necessário medir a área total da propriedade e descrever como ela é dividida em áreas de preservação permanente, reserva legal, área mecanizável, área de manejo extensivo, etc. É importante também descrever as instalações e os maquinários presentes na propriedade, avaliando seu estado de conservação e vida útil.

    4. Perfil do proprietário e dos colaboradores: Conhecer o perfil cultural, socioeconômico e a experiência na pecuária leiteira do proprietário é fundamental. É importante determinar os objetivos do produtor em relação ao volume de produção de leite, sistema de criação dos animais, remuneração, venda de genética, fabricação de produtos, entre outros. Também é necessário analisar a disponibilidade de capital para investimento no negócio e/ou facilidade de obtenção de crédito. Em relação aos colaboradores, é fundamental ter um organograma que descreva a quantidade, funções e remuneração de cada um, tanto os fixos como os esporádicos.

    5. Sistema de produção, composição do rebanho e manejos realizados: Neste grupo, é importante categorizar o rebanho em grupos e quantificar o número de animais em cada categoria. Também é relevante informar o padrão racial dos animais e a distribuição de grau sanguíneo. Além disso, é essencial descrever o sistema de produção adotado, os manejos realizados, como são feitas a reprodução e o manejo alimentar dos animais, e quais doenças são comuns e como são tratadas. É recomendado mencionar indicadores de desempenho caso sejam utilizados pela propriedade.

    Seguindo todas essas etapas de maneira eficiente, você terá um diagnóstico completo da propriedade leiteira, o que permitirá tomar decisões mais embasadas e realizar os ajustes necessários para alcançar melhores resultados. Se você deseja se especializar na área da produção de leite, a Pós-Graduação em Pecuária Leiteira oferece um conteúdo 100% aplicável, com aulas ministradas por consultores experientes. Com o curso, você estará capacitado para aumentar a produtividade, lucratividade e qualidade do leite produzido. Acesse o link abaixo para obter mais informações sobre a Pós-Graduação em Pecuária Leiteira.

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    Conclusão:
    Ao iniciar um negócio, é importante conhecer os principais pontos do negócio leiteiro para garantir sua rentabilidade. O diagnóstico da propriedade, que inclui fatores como o mercado, a região, as instalações e os colaboradores, é fundamental nesse processo. Além disso, é importante compreender o sistema de produção, a composição do rebanho e os manejos realizados na propriedade. Para se especializar na produção de leite, é recomendado buscar conhecimento através de cursos especializados, como a Pós-Graduação em Pecuária Leiteira.

    Perguntas e respostas:

    1. O que é necessário conhecer ao iniciar um negócio leiteiro?
    Resposta: É necessário conhecer os principais pontos do negócio, como o mercado, a região, as instalações e os colaboradores.

    2. O que é o diagnóstico da propriedade?
    Resposta: O diagnóstico da propriedade é um retrato detalhado da propriedade em um momento específico do tempo, que inclui fatores internos e externos.

    3. Como categorizar o rebanho em grupos?
    Resposta: É possível categorizar o rebanho em grupos, como vacas em lactação, vacas secas, recria de 0 a 12 meses, recria de 12 a 24 meses e recria acima de 24 meses.

    4. Qual a importância de conhecer o perfil do proprietário e dos colaboradores?
    Resposta: Conhecer o perfil do proprietário e dos colaboradores é importante para alinhar os objetivos com o potencial da propriedade e garantir o sucesso do negócio.

    5. Como se especializar na produção de leite?
    Resposta: É recomendado buscar conhecimento através de cursos especializados, como a Pós-Graduação em Pecuária Leiteira, que oferece conteúdo prático e aplicável.

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