Pará e Rondônia: Panorama dos Preços do Boi Gordo e do Atacado de Carne Bovina
No Pará e Rondônia, os frigoríficos enfrentam desafios para se destacar no mercado de boi gordo, contudo, têm explorado novas estratégias de precificação, especialmente com a presença marcante de fêmeas nessas regiões. O volume satisfatório de chuvas em abril favoreceu as negociações e contribuiu para a estabilidade dos preços do boi gordo.
“Lembrando que o bom volume de chuvas permitiu a cadência das negociações durante o mês de abril, oferecendo sustentação aos preços em grande parte do país”, diz Iglesias.
Preços do Boi Gordo nas Principais Regiões
- Em São Paulo, a arroba do boi gordo foi cotada a R$ 233.
- Em Goiânia, o preço ficou em torno de R$ 217 por arroba.
- Em Uberaba (MG), a arroba foi negociada a R$ 223.
- Em Dourados (MS), o preço da arroba foi de R$ 225.
- Em Cuiabá, a arroba foi precificada em R$ 213.
Situação do Mercado Atacadista de Carne Bovina
No atacado, os preços da carne bovina se mantiveram estáveis, porém o cenário aponta para uma possível redução de preços no curto prazo. A competição com a carne de frango e suína, que estão em queda, também influencia a dinâmica do mercado interno, segundo Iglesias.
O quarto traseiro, o quarto dianteiro e a ponta de agulha continuam apresentando preços específicos no mercado, o que reflete a contínua movimentação do setor.
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Preços do boi gordo
No mercado de boi gordo, os preços estão variando em diferentes regiões do país. Em São Paulo, a arroba do boi foi cotada a R$ 233, enquanto em Goiânia o valor foi de R$ 217. Em Uberaba, Minas Gerais, o preço ficou em R$ 223, e em Dourados, Mato Grosso do Sul, atingiu R$ 225. Já em Cuiabá, a arroba foi indicada em R$ 213.
Atacado
No atacado, os preços da carne bovina se mantiveram estáveis. Porém, a perspectiva é de queda no curto prazo devido à lenta reposição entre atacado e varejo. Além disso, a concorrência com as carnes de frango e suína, que têm apresentado quedas constantes, tem reduzido a competitividade da carne bovina no mercado interno, segundo Iglesias.
O quarto traseiro da carne bovina está sendo vendido a R$ 17,50 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14 por quilo e a ponta de agulha a R$ 13 por quilo.
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Reposição lenta e cenário desafiador para frigoríficos no Pará e Rondônia
A análise dos preços do boi gordo e do mercado atacadista de carne bovina revela um ambiente desafiador para os frigoríficos no Pará e Rondônia. A falta de dificuldades para se posicionar, aliada à oferta significativa de fêmeas, coloca pressão nos preços e na competitividade no mercado interno.
Desafios e oportunidades para o setor
Com os preços do boi gordo mantendo-se estáveis em diversas regiões do país, os frigoríficos precisam lidar com uma reposição lenta entre atacado e varejo, além de enfrentar a concorrência de outras proteínas como carne de frango e carne suína, que estão em constante queda de preço.
A manutenção dos preços no atacado e a perspectiva de redução no curto prazo apontam para um cenário desafiador, demandando estratégias criativas e assertivas por parte do setor.
Conclusão
Diante desse cenário, os frigoríficos no Pará e Rondônia precisam estar atentos às oportunidades de negócio e aos desafios do mercado para manter a competitividade e garantir a sustentabilidade do setor. A busca por inovação, a otimização dos processos e o alinhamento com as demandas do consumidor são essenciais para superar os obstáculos e alcançar o sucesso no segmento de carnes no Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Boi Gordo: Análise dos Preços e Perspectivas
No Pará e Rondônia, os frigoríficos enfrentam menos obstáculos para definir seus preços, com a oferta de fêmeas se mantendo relevante. As chuvas no mês de abril contribuíram para a estabilidade dos preços em diversas regiões do país, conforme avaliação de especialistas.
1. Como estão os preços do boi gordo em diferentes estados?
- Em São Paulo, o valor da arroba do boi gordo foi de R$ 233.
- Em Goiânia, a referência foi de R$ 217.
- Em Uberaba (MG), o preço ficou em R$ 223 por arroba.
- Em Dourados (MS), a arroba foi indicada a R$ 225.
- Em Cuiabá, o valor foi de R$ 213 por arroba.
2. Qual é a situação do mercado atacadista de carne bovina?
Os preços da carne bovina permaneceram estáveis no atacado, com perspectivas de queda a curto prazo devido à reposição lenta entre atacado e varejo. A competição com carne de frango e suína, que têm apresentado queda nos preços, também influencia o mercado interno.
3. Quais são os valores de cortes específicos da carne bovina?
O quarto traseiro está cotado a R$ 17,50 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 14 por quilo, e a ponta de agulha a R$ 13 por quilo.
4. Como o cenário atual pode impactar o setor pecuário?
A combinação de preços estáveis do boi gordo, queda nos preços da carne suína e de frango e a competição no mercado interno podem influenciar o setor pecuário, exigindo estratégias diferenciadas dos produtores.
5. Quais são as perspectivas futuras para o mercado de carne bovina?
Com a instabilidade dos preços e a concorrência de outras carnes, os agentes do mercado devem estar atentos às tendências e buscar inovações para se manterem competitivos no setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
No Pará e Rondônia, os frigoríficos não encontram grandes dificuldades para se posicionar e vêm testando patamares mais baixos de preço, e a oferta de fêmeas segue representativa nesses estados.
“Lembrando que o bom volume de chuvas permitiu a cadência das negociações durante o mês de abril, oferecendo sustentação aos preços em grande parte do país”, diz Iglesias.
Preços do boi gordo
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba do boi ficou em R$ 233.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 217 para a arroba do boi gordo.
- Em Uberaba (MG), a arroba teve preço de R$ 223.
- Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 225.
- Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 213.
Atacado
Os preços da carne bovina seguiram estáveis no atacado.
O ambiente de negócios ainda sugere queda dos preços no curto prazo, em um ambiente ainda pautado por uma lenta reposição entre atacado e varejo.
Soma-se a isso o cenário traçado para a carne de frango e carne suína, que vêm apresentando constante movimento de queda, reduzindo a competitividade da carne bovina no mercado interno, pontuou Iglesias.
O quarto traseiro segue precificado a R$ 17,50 por quilo. O quarto dianteiro ainda é precificado a R$ 14 por quilo. A ponta de agulha permanece precificada a R$ 13 por quilo.
