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Vacas de cria: Momento ideal para suplementação

A produção de bovinos de corte é de extrema importância para o agronegócio brasileiro. A demanda por produtos de origem animal, a nível global, tem proporcionado novas oportunidades para o setor, porém, também surgem novos desafios, especialmente no que diz respeito à necessidade de melhorias na eficiência de produção.

No Brasil, a alimentação dos bovinos de corte é fundamentalmente baseada em pastagens, sendo essa a principal fonte de nutrientes para os animais ao longo do ano. Entretanto, em muitas situações, o uso exclusivo dessas gramíneas não permite a maximização da produção animal, devido à oscilação de qualidade e quantidade da forragem, intrínseca ao clima tropical. Por isso, surge a necessidade de suplementação alimentar.

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Nesse contexto, uma categoria animal que merece atenção especial dos produtores são as vacas de cria. A manutenção e melhoria do desempenho reprodutivo e produtivo desses animais são fundamentais para os índices de sucesso na bovinocultura de corte de ciclo completo. Segundo pesquisadores renomados, muitas vacas não ficam prenhes ao final da estação de monta, causando prejuízos significativos no setor.

A nutrição é considerada um dos principais fatores determinantes da duração do período de anestro pós-parto em bovinos de corte. As vacas vazias ao final da estação de monta, que não serão descartadas, precisam adquirir e/ou manter uma condição corporal que permita o retorno à atividade reprodutiva na próxima estação de monta.

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Para isso, é fundamental o uso de suplementos de baixo consumo, que promovam ganhos moderados e/ou mantenham a condição corporal desses animais a custos compatíveis. Reaver o escore de condição corporal pós-parto pode ser custoso, considerando que a estação de parição geralmente coincide com o fim do período seco, quando a quantidade e qualidade de forragem disponível ainda são limitadas, demandando uma maior quantidade de suplementos.

Além disso, as matrizes têm grandes exigências nutricionais devido à gestação e produção de leite. Por isso, é importante melhorar a condição corporal das vacas antes do parto, aproveitando o efeito anabólico da progesterona, hormônio responsável pela manutenção da gestação. Assim, é possível obter um maior ganho de peso com uma suplementação menor, garantindo a saúde das fêmeas e a obtenção de bons índices reprodutivos futuros.

A estratégia para suplementar as vacas pós-parto, que normalmente coincide com o período seco, é melhorar o desempenho animal, aumentando a utilização da pastagem disponível. Isso é feito por meio da oferta de uma pequena quantidade de nutrientes que favoreçam os microrganismos do rúmen, aumentando o consumo e a digestibilidade. Portanto, são utilizados suplementos com teores de proteína bruta acima de 40%, além de fontes energéticas que estimulem o consumo do suplemento.

Contudo, é importante ressaltar que qualquer decisão relacionada à suplementação alimentar de vacas deve ser precedida por um planejamento cuidadoso, com análise econômica detalhada, pois os custos podem ser elevados. No entanto, as necessidades de cada categoria de animal são importantes, inclusive das matrizes, pois a manutenção e melhoria do desempenho reprodutivo e produtivo são essenciais para o sucesso no agronegócio.

Para dominar o conhecimento sobre nutrição dos bovinos de corte, o Rehagro criou o curso “Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte”. Esse curso é voltado para pecuaristas que desejam aumentar sua margem de lucro por meio do domínio dessas áreas fundamentais. São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens, entre outros assuntos relevantes. Todo o conteúdo é 100% aplicável à realidade dos pecuaristas e focado na melhoria de resultados.

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Sumário:

A produção de bovinos de corte é nitidamente importante para o agronegócio brasileiro. A demanda por produtos de origem animal, em âmbito global, tem proporcionado novas oportunidades para o setor, porém, ao mesmo tempo, novos desafios surgem, sobretudo quanto à necessidade de melhoria na eficiência de produção.

No Brasil, a alimentação de bovinos de corte está baseada em pastagens, constituindo a principal fonte de nutrientes para os animais durante todo o ano.

Entretanto, em muitas situações, o uso exclusivo destas gramíneas não tem admitido a maximização da produção animal, dada a oscilação de qualidade e quantidade da forragem intrínseca ao clima tropical. Dessa forma, surge a necessidade de suplementação alimentar.

 

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Melhoria na suplementação de vacas de cria

Nessa perspectiva, uma categoria animal que merece atenção dos produtores, são as vacas de cria, uma vez que a manutenção e/ou melhoria no desempenho reprodutivo e produtivo destes animais é fundamental para melhoria nos índices aludidos.

Segundo os pesquisadores Bellows e Short em sua pesquisa em 1994, ao final da estação de monta, muitas vacas não estão prenhes e isso é uma das causas de maiores prejuízos no segmento de bovinocultura de corte de ciclo completo.

Em muitas situações o não retorno à atividade reprodutiva pode ser motivo de descarte da matriz. Além disso, a partir do conhecimento prévio sobre a partição de energias, sabe-se que a atividade reprodutiva é a menos prioritária.

Assim, a nutrição tem sido ponderada como um dos fatores determinantes da duração do anestro pós-parto em bovinos de corte.

As vacas diagnosticadas como vazias ao final da estação de monta e que não for definido descartá-las, devem adquirir e/ou manter escore de condição corporal que permita o retorno à atividade reprodutiva no início da estação de monta seguinte.

Com isso, o uso de suplementos de baixo consumo é fundamental no manejo nutricional adequado para promover ganhos moderados e/ou manter a condição corporal destes animais a custos compatíveis.

Reaver o escore de condição corporal pós-parto pode ser muito custoso, pois a estação de parição comumente coincide com o fim do período seco, quando a quantidade e a qualidade de forragens disponíveis são ainda pequenas, demandando uma maior quantidade de suplementos.

Além disso, as exigências nutricionais das matrizes são grandes, devido à gestação e produção de leite em sua maioria. Desse modo, entende-se a importância de melhorar a condição corporal das vacas antes do parto, uma vez que, além das solicitações de nutrientes serem menores, há o efeito anabólico causado pela progesterona, hormônio responsável pela manutenção da gestação.

Dessa maneira, consegue-se um maior ganho de peso com uma suplementação menor. Fêmeas parindo em bom estado nutricional são fundamentais para uma nova cria e se obter bons índices reprodutivos futuros.

Webinar Planejamento da sanidade das matrizes

O objetivo de suplementar a vaca pós-parto, que normalmente coincide com o período seco, é aprimorar o desempenho animal, melhorando a utilização da pastagem disponível.

A estratégia usada é fornecer uma pequena quantidade de nutrientes que favoreçam os microrganismos do rúmen e, consequentemente, aumento no consumo e na digestibilidade. Assim, utilizam-se suplementos que contenham teores de proteína bruta acima de 40%.

Além da fonte proteica e mineral, a adição de uma fonte energética colabora no consumo do suplemento e fornece a oferta de esqueletos carbônicos no rúmen. Nessa situação, o uso da ureia acima de 30% do PDR total é aceitável.

Em geral, em época de chuva, apenas a pastagem cultivada é suficiente, desde que bem manejada e suplementada com uma mistura mineral adequadamente balanceada.

Ingredientes utilizados como suplementos para vacas de criaPortanto, é válido salientar que o produtor precisa estar consciente da importância de oferecer aos animais pastagens de boa qualidade, manejadas corretamente.

Considerações sobre a suplementação de vacas de cria

Deve-se levar em consideração que qualquer tomada de decisão relativa à suplementação alimentar de vacas deve ser precedida de um planejamento cauteloso, com ênfase na análise econômica, uma vez que os custos dessa suplementação podem ser elevados.

No entanto, as necessidades de cada categoria são importantes, inclusive das matrizes, uma vez que a manutenção e/ou melhoria no desempenho reprodutivo e produtivo destes animais é essencial para melhoria nos índices esperados pelo pecuarista.

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Como você sabe, os custos com nutrição e pastagens podem chegar a representar até 76% dos custos de produção na pecuária de corte.

Diante disso, o Rehagro criou essa capacitação: para ajudar pecuaristas a aumentarem sua margem de lucro através do domínio dessas áreas.

São abordados tópicos como suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais. Tudo com um conteúdo 100% aplicável à sua realidade e foco na melhoria de resultados.

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Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte

A produção de bovinos de corte é extremamente importante para o agronegócio brasileiro. O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina do mundo, e a demanda por esse produto tem crescido tanto no mercado interno quanto no mercado global. No entanto, para que o setor continue a crescer e a atender a essa demanda, é necessário que haja constantes melhorias na eficiência de produção.

Uma das principais características da produção de bovinos de corte no Brasil é a utilização de pastagens como base alimentar. As pastagens são a fonte de nutrientes mais importante para os animais ao longo de todo o ano. No entanto, em muitas situações, o uso exclusivo das gramíneas presentes nas pastagens não permite que a produção animal seja maximizada, devido à oscilação na qualidade e quantidade da forragem típica do clima tropical. Por esse motivo, torna-se necessária a suplementação alimentar.

Dentre as diferentes categorias de animais criados para a produção de bovinos de corte, as vacas de cria são particularmente importantes. Isso se deve ao fato de que o desempenho reprodutivo e produtivo desses animais tem um impacto significativo nos resultados gerais da atividade pecuária. No entanto, muitas vacas não conseguem ficar prenhas ao final da estação de monta, o que acarreta prejuízos significativos para o produtor. Além disso, a atividade reprodutiva é a menos prioritária para as vacas em termos de alocação de energia, o que faz com que a nutrição seja um fator determinante para a duração do período de anestro pós-parto.

Portanto, as vacas que não ficam prenhas ao final da estação de monta e que não serão descartadas precisam manter ou adquirir uma condição corporal que permita o retorno à atividade reprodutiva na próxima estação de monta. Nesse contexto, o uso de suplementos de baixo consumo é fundamental para promover ganhos moderados ou manter a condição corporal adequada das vacas a um custo viável.

No entanto, o processo de recuperar a condição corporal pós-parto pode ser custoso, uma vez que o período de parição geralmente coincide com o final do período seco, quando a disponibilidade de forragem é baixa. Além disso, as matrizes têm altas exigências nutricionais devido à gestação e produção de leite. Por isso, é importante melhorar a condição corporal das vacas antes do parto, quando as demandas nutricionais são menores e o hormônio progesterona, responsável pela manutenção da gestação, possui efeito anabólico que favorece o ganho de peso.

A suplementação pós-parto tem como objetivo melhorar o desempenho animal, aumentando a utilização da pastagem disponível. Para isso, é necessário fornecer uma quantidade adequada de nutrientes que estimulem o crescimento dos microrganismos do rúmen, aumentando assim a digestibilidade e o consumo de alimentos. Os suplementos devem ter um teor de proteína bruta acima de 40% e também devem conter fontes energéticas, como ureia.

Em condições de chuva, a pastagem cultivada pode ser suficiente, desde que seja bem manejada e suplementada com uma mistura mineral balanceada. Portanto, é fundamental que os produtores estejam cientes da importância de oferecer pastagens de qualidade aos animais, garantindo manejo adequado.

É importante ressaltar que a tomada de decisão quanto à suplementação alimentar das vacas precisa ser cuidadosamente planejada, levando em consideração análises econômicas. Os custos de suplementação podem ser elevados, e é fundamental que os produtores avaliem o retorno sobre o investimento.

Por fim, é essencial reconhecer a importância de atender às necessidades nutricionais de todas as categorias de animais, incluindo as vacas de cria. A melhoria no desempenho reprodutivo e produtivo desses animais é crucial para alcançar os resultados esperados na atividade pecuária.

Dominar o conhecimento sobre nutrição e pastagens na produção de bovinos de corte é fundamental para aumentar a margem de lucro dos pecuaristas. O Curso Gestão da Nutrição e Pastagens na Pecuária de Corte, oferecido pelo Rehagro, aborda os principais tópicos relacionados à suplementação na cria e recria, engorda a pasto e em confinamento, manejo de pastagens e muito mais. Todo o conteúdo é aplicável à realidade do produtor e tem como foco a melhoria dos resultados. Não deixe de conhecer e aproveitar essa oportunidade!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A produção de bovinos de corte é nitidamente importante para o agronegócio brasileiro. A demanda por produtos de origem animal, em âmbito global, tem proporcionado novas oportunidades para o setor, porém, ao mesmo tempo, novos desafios surgem, sobretudo quanto à necessidade de melhoria na eficiência de produção.

No Brasil, a alimentação de bovinos de corte está baseada em pastagens, constituindo a principal fonte de nutrientes para os animais durante todo o ano. Entretanto, em muitas situações, o uso exclusivo destas gramíneas não tem admitido a maximização da produção animal, dada a oscilação de qualidade e quantidade da forragem intrínseca ao clima tropical. Dessa forma, surge a necessidade de suplementação alimentar.

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Nessa perspectiva, uma categoria animal que merece atenção dos produtores, são as vacas de cria, uma vez que a manutenção e/ou melhoria no desempenho reprodutivo e produtivo destes animais é fundamental para melhoria nos índices aludidos.

Segundo os pesquisadores Bellows e Short em sua pesquisa em 1994, ao final da estação de monta, muitas vacas não estão prenhes e isso é uma das causas de maiores prejuízos no segmento de bovinocultura de corte de ciclo completo. Em muitas situações o não retorno à atividade reprodutiva pode ser motivo de descarte da matriz. Além disso, a partir do conhecimento prévio sobre a partição de energias, sabe-se que a atividade reprodutiva é a menos prioritária.

Assim, a nutrição tem sido ponderada como um dos fatores determinantes da duração do anestro pós-parto em bovinos de corte. As vacas diagnosticadas como vazias ao final da estação de monta e que não for definido descartá-las, devem adquirir e/ou manter escore de condição corporal que permita o retorno à atividade reprodutiva no início da estação de monta seguinte.

Com isso, o uso de suplementos de baixo consumo é fundamental no manejo nutricional adequado para promover ganhos moderados e/ou manter a condição corporal destes animais a custos compatíveis. Reaver o escore de condição corporal pós-parto pode ser muito custoso, pois a estação de parição comumente coincide com o fim do período seco, quando a quantidade e a qualidade de forragens disponíveis são ainda pequenas, demandando uma maior quantidade de suplementos.

Além disso, as exigências nutricionais das matrizes são grandes, devido à gestação e produção de leite em sua maioria. Desse modo, entende-se a importância de melhorar a condição corporal das vacas antes do parto, uma vez que, além das solicitações de nutrientes serem menores, há o efeito anabólico causado pela progesterona, hormônio responsável pela manutenção da gestação. Dessa maneira, consegue-se um maior ganho de peso com uma suplementação menor. Fêmeas parindo em bom estado nutricional são fundamentais para uma nova cria e se obter bons índices reprodutivos futuros.

O objetivo de suplementar a vaca pós-parto, que normalmente coincide com o período seco, é aprimorar o desempenho animal, melhorando a utilização da pastagem disponível. A estratégia usada é fornecer uma pequena quantidade de nutrientes que favoreçam os microrganismos do rúmen e, consequentemente, aumento no consumo e na digestibilidade. Assim, utilizam-se suplementos que contenham teores de proteína bruta acima de 40%. Além da fonte proteica e mineral, a adição de uma fonte energética colabora no consumo do suplemento e fornece a oferta de esqueletos carbônicos no rúmen. Nessa situação, o uso da ureia acima de 30% do PDR total é aceitável.

Em geral, em época de chuva, apenas a pastagem cultivada é suficiente, desde que bem manejada e suplementada com uma mistura mineral adequadamente balanceada.

Portanto, é válido salientar que o produtor precisa estar consciente da importância de oferecer aos animais pastagens de boa qualidade, manejadas corretamente.

Considerações sobre a suplementação de vacas de cria

Deve-se levar em consideração que qualquer tomada de decisão relativa à suplementação alimentar de vacas deve ser precedida de um planejamento cauteloso, com ênfase na análise econômica, uma vez que os custos dessa suplementação podem ser elevados. No entanto, as necessidades de cada categoria são importantes, inclusive das matrizes, uma vez que a manutenção e/ou melhoria no desempenho reprodutivo e produtivo destes animais é essencial para melhoria nos índices esperados pelo pecuarista.

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Como você sabe, os custos com nutrição e pastagens podem chegar a representar até 76% dos custos de produção na pecuária de corte.

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Perguntas com respostas:

1. Por que a suplementação de vacas de cria é importante?

Resposta: A suplementação de vacas de cria é importante para garantir o retorno à atividade reprodutiva e melhorar o desempenho produtivo dos animais, o que é essencial para a pecuária de corte.

2. Quais são os benefícios da suplementação de vacas de cria?

Resposta: A suplementação de vacas de cria melhora a utilização da pastagem disponível, promove ganhos de peso moderados e/ou mantém a condição corporal dos animais, e contribui para melhores índices reprodutivos futuros.

3. Qual é a estratégia usada na suplementação de vacas de cria pós-parto?

Resposta: A estratégia usada na suplementação de vacas de cria pós-parto é fornecer uma pequena quantidade de nutrientes que favoreçam os microrganismos do rúmen, aumentando o consumo e a digestibilidade. Isso é feito através do uso de suplementos com teores de proteína bruta acima de 40% e adição de uma fonte energética.

4. Quando é necessário suplementar as vacas de cria?

Resposta: As vacas de cria devem ser suplementadas especialmente durante o período seco, quando a quantidade e qualidade das forragens disponíveis são limitadas. Além disso, é importante melhorar a condição corporal das vacas antes do parto para obter melhores resultados reprodutivos.

5. Quais são as considerações a serem feitas antes da suplementação de vacas de cria?

Resposta: Antes de suplementar as vacas de cria, é importante realizar um planejamento cauteloso, levando em consideração os custos da suplementação. Além disso, é fundamental analisar as necessidades de cada categoria de animais, incluindo as matrizes, visando melhorar o desempenho produtivo e reprodutivo.

A produção de bovinos de corte é fundamental para o agronegócio brasileiro, e a suplementação de vacas de cria desempenha um papel essencial nesse processo. Garantir um bom estado nutricional das vacas antes e após o parto contribui para o retorno à atividade reprodutiva, melhora o desempenho produtivo dos animais e possibilita melhores índices reprodutivos futuros. No entanto, é importante considerar os custos dessa suplementação e fazer um planejamento cauteloso. A nutrição adequada dos animais é essencial para alcançar os melhores resultados na pecuária de corte.

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